REPÚBLICA REQUER RESPEITO.
Impressionante
como as notícias que mancham a imagem do Brasil correm feito fogo em rastilho
de pólvora. Custa-me muito tentar compreender. Aliás, não compreendo como a mídia,
salvo exceções, permite-se dar ênfase a matérias que colocam nosso país nas
sombras e no espaço longínquo da indefectível civilidade. Não é possível que
ninguém perceba que esse jogo sujo e sórdido dos contrários serve tão somente
para atrasar o crescimento e o desenvolvimento da nação.
A
falácia do presidente da França, Emmanuel Macron, que, de forma arrogante,
ameaça internacionalizar a Amazônia, não merece resposta que não seja: “Vá cuidar
de seu quintal”. Ora, quem esse senhor pensa que é? A Amazônia, o meio
ambiente, os ecossistemas e a natureza carecem de proteção e cuidados, e não de
acusações e jogo de interesses.
Macron
nem mesmo dá conta de seu governo, que anda de mal a pior, com enfrentamento de
crises sociais e fiscais homéricas e passeatas retumbantes pelos “coletes
amarelos”, que, aos milhares, tomam as ruas e as praças em manifestações
violentas contra o governo, gritando por direitos e incendiando prédios,
quebrando vidraças e saqueando lojas.
Seria
de bom tom que Macron, em vez de criticar e ameaçar a soberania brasileira, se
dispusesse a ajudar gratuita e democraticamente na solução das queimadas e da
devastação da Amazônia. Seria de bom alvitre que os países desenvolvidos e,
principalmente, os do G7, em vez de darem volume às agressões de Macron, se
dispusessem a combater os incêndios que ocorrem anualmente, independentemente
das diferenças entre o presidente francês e o brasileiro, Jair Bolsonaro.
Os
povos dos dois países não merecem ver pelos noticiários a lavação de roupa suja
entre dois presidentes de nações soberanas e autônomas desnecessariamente,
quando eles poderiam estar tratando de
questões relevantes de suas respectivas crises econômicas e sociais. Ademais,
as quixotescas atitudes de esquerda contra direita não levam a resultados
positivos; ao contrário, arremessam para o fundo do poço as esperanças de
exemplos de civilidade por parte de líderes políticos mundiais.
A
hora é de nacionalismo. A hora é de defesa do Brasil. A hora é de colocar a
nação brasileira no rumo reto do progresso, preparando um país melhor para as
gerações vindouras. Enfrentar as crises, os inimigos, os contrários e os
detratores do Brasil representa obrigações e deveres de todos,
independentemente da preferência partidária ou da cor da camisa. O Brasil
precisa de seu povo, unido e fortalecido, posto que a República não suporte
mais fuxico nem pode ser palco de negociatas, corrupção e politicagens. O
momento é de reconstrução, com moralidade, legalidade, eficiência e respeito
aos brasileiros.
Wilson
Campos (Advogado/Presidente da Comissão de Defesa da Cidadania e dos Interesses
Coletivos da Sociedade, da OAB-MG/Especialista com atuação nas áreas
tributária, trabalhista, cível e ambiental).
(Este artigo mereceu publicação do jornal O TEMPO, edição de
segunda-feira, 23 de setembro de 2019, pág. 17).
Clique aqui e continue lendo sobre temas do Direito e da Justiça, além de outros temas relativos a cidadania, política, meio ambiente e garantias sociais.
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Li no jornal e agora no seu blog e acredito muito que esse país tem jeito e depende de nós.
ResponderExcluirRealmente o nacionalismo está em falta e precisa voltar para vida das pessoas, para os lares brasileiros.
Chega dessa lenga lenga de esquerda incompetente e corrupta como é o caso das esquerdas no Brasil que lotearam o Estado e arrancaram dinheiro de todo jeito e de todo lado para os militantes e dirigentes da esquerdalha alienada e extremista. Vamos ao nacionalismo e colocar o nosso país acima de tudo e acima dos interesses dessa corja de aproveitadores da nação. Parabéns Dr. Wilson pelo seu espírito de brasilidade e ética de sempre. Meus respeitos!!! Jaime Ladeira.
Na escola eu ensino o amor ao próximo e o respeito às leis do país, além de ensinar a disciplina regular. Mas também acho que está faltando patriotismo aos brasileiros e aos brasileirinhos que são o futuro do Brasil. Creio que estamos no caminho certo de que o nacionalismo é bom, sem extremismos gritantes, mas com defesa da nossa pátria, assim como os estrangeiros reagem quando se trata de seus países. O melhor caminho é a educação, de forma que os valores sejam ensinados e não essa baboseira de exposição sexual torta e equivocada que tentaram impor às nossas crianças. A educação deve ser básica, com ensinamentos corretos, éticos e respeitosos. Nada de exageros e cartilhas mal intencionadas. Vamos levantar sim essa bandeira de civilidade, honestidade, ética, respeito e patriotismo. Gostei do artigo e da forma como foi expressado o pensamento do autor, Dr. Wilson Campos. Parabéns!!! Maria Madalena F. S. (professora, educadora e mestra).
ResponderExcluirWilson,
ResponderExcluirExcelente artigo, parabéns.
Excelente, Dr. Wilson! Concordo plenamente: teríamos um país muito diferente caso a imprensa defendesse os interesses da população, genuinamente. Ela tem força para impulsionar mudanças positivas a partir da exposição de fatos exemplares e de forma educativa.
ResponderExcluirVamos em frente!
PREZADO Dr. WILSON
ResponderExcluirBOA TARDE
EXATAMENTE,ISSO WILSON ,O RESPEITO BILATERAL,A CIDADANIA UNIVERSAL,O REPUBLICANISMO ENTRE AS NAÇÕES REPRESENTADAS POR SEUS PRESIDENTES DEVE SER IMPERATIVO,PARA A HARMONIA E PAZ MUNDIAL.
OS PRESIDENTES QUE AGORA EXERCEM O MANDATO,SÃO PRESIDENTES DE TODOS OS BRASILEIROS E DE TODOS OS FRANCESES.A DISCUSSÃO ENTRE ESSES PODERES NÃO LEVA A NADA,NÃO LEVA A LUGAR NENHUM.CADA QUAL TEM DE CUIDAR DO SEU QUINTAL COM RESPEITO AO PRÓXIMO E AOS CIDADÃOS DE TODAS AS NAÇÕES PARA O BEM COMUM ATÉ PORQUE BRASILEIROS VISITAM REGULARMENTE A FRANÇA, E OS FRANCESES ESTÃO SEMPRE PELO BRASIL,PELO TURISMO, NEGOCIOS E PELAS EMPRESAS AQUI INSTALADAS,AINDA MAIS QUE O CONVÍVIO ENTRE CIDADÃOS COMUNS BRASILEIROS E FRANCESES SÃO EXCELENTES,PRINCIPALMENTE PELA HOSPITALIDADE QUE ESSES PAÍSES OFERECEM A SEUS VISITANTES AONDE REINA A HARMONIA.
QUE O DIVINO MESTRE ABENÇÕE O PRESIDENTE DESSAS NAÇÕES,PARA QUE SIRVA DE EXEMPLO PARA O MUNDO,PACIFICANDO OS PENSAMENTOS E AS IDÉIAS,SEMPRE UM PAÍS AJUDANDO O OUTRO NO QUE FÔR PRECISO REINANDO A PAZ MUNDIAL. MARCO TÚLIO M. CAMARGOS.
Parabéns! Estamos juntos. No nosso PAÍS ninguém mete a mão, pois juntos somos uma nação onde o povo de fora quer tomar nossas riquezas. Já fomos roubados o suficiente.
ResponderExcluirSomos PATRIOTAS!!! Alda M. S.
Dr. Wilson, bom dia. Mais uma vez eu o parabenizo pela sua ótima, oportuna e patriótica manifestação. Permita-me uma observação quanto à sua dificuldade de entender as manifestações da nossa imprensa. Não existe dificuldade doutor. É só o senhor se lembrar: O bandido-mor da nossa infortunada pátria, antes de ser eleito vivia ensaiando pedido de "impeatman" dos então governantes em razão do endividamento público (sabemos todos que ele era mero e ignorante portador do tema). Eleito, levantou a bandeira do pagamento da nossa dívida externa, dívida essa pela qual pagávamos 5% a/a ao FMI. Tomou dinheiro emprestado aos banqueiros nacionais para que fosse paga tal dívida. Ao efetuar o pagamento ele quitou uma dívida acumulada da contribuição devida por todas as nações participantes do fund o e disse que além de pagar a dívida emprestara "algum" ao Obama. Percorreu o País, de Norte ao Sul, de Leste a Oeste, com os aplausos da nossa imprensa (Leia-se: Rede Globo e Estado de São Paulo) dizendo que havia pago a nossa DÍVIDA EXTERNA e que não devíamos a mais ninguém. Encheu o peito dos "cumpanheros" de orgulho, d'onde vem boa parte dos fanáticos e oportunistas que estão com ele e "não abrem". Foi reeleito com ampla maioria. Detalhe: nós pagávamos ao FMI juros de 5% a/a. A taxa Selic durante os governos petistas andou a mais de 10% a/a, chegando aos extratosféricos 19.25% a/a. Os banqueiros podem estar satisfeitos com os 4,25%a/a da Taxa Selic de hoje ? A rede globo, o jornal Estado de São Paulo, dispensam comentários. A Rede Globo é a mãe do menino prodígio (o Perna mbuquinho) que unificou os sindicatos do ABC, a pedido da Volkswagem, feito diretamente à "eminência parda" GENERAL GOLBERY DO COUTO E SILVA, na segunda metade da década de 60. Além das obras faraônicas, dos roubos e das doações às "nações amigas" boa parte da nossa monstruosa dívida é para com os banqueiros pós monstruosa Taxa Selic. É doutor ! Mas o povo não pode saber disso não ! Salvador Andrade de Magalhães - Sta. Tereza - Bhte.
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