BRASIL: RESPEITE-O OU DEIXE-O.

Esse recado vai para a turma rancorosa da esquerda, que vive rodeada de indivíduos de coração empedernido e atitudes radicais.

Se vocês, esquerdistas, não respeitam a bandeira nacional e não sabem cantar o hino brasileiro, a minha sugestão é voltarem para os bancos escolares e aprenderem um pouco da história do Brasil. Mas se vocês se negam a isso, porque são preguiçosos e não gostam de ler e muito menos escrever, a minha outra sugestão é que se dirijam para o aeroporto mais próximo e se mudem para Cuba, Venezuela, Coreia do Norte, Nicarágua, China, entre outros países socialistas ou comunistas, que certamente saberão lidar com pessoas como vocês.

Embora os cidadãos civilizados, brasileiros com orgulho, tentem mostrar-lhes a realidade dos fatos, vocês se negam a enxergar, haja vista estarem cegos pelo ódio e petrificados pela ignorância. Vocês carregam o fardo pesado do mérito negativo, regra geral, pois 100% de vocês são alienados, que cultuam ídolos de barro (corruptos, demagogos e oportunistas) e fazem parte da cúpula extremista, onde todos são senhores de arroubos negativos e ódio extremado.

De nada serve ao Brasil o negativismo de vocês, que só pensam em plantar na cabeça das pessoas as suas ideias fracas de mais Estado e menos iniciativa privada, de mais Governo e menos cidadania, de mais vermelho e menos verde e amarelo, de mais preguiça e menos esforço, de mais ditadura e menos democracia, de mais censura e menos liberdade. Quer saber? Vocês são autores da vergonha alheia, nacional e internacional, bastando ver as reações dos brasileiros e dos estrangeiros quando mencionam suas atitudes grotescas de esquerdistas militantes do caos e do retrocesso.

A grande imprensa, esquerdista por natureza e interesse, não respeita o Brasil e, da mesma forma, pode ser convidada a se retirar. Brasil: respeite-o ou deixe-o.

Aliás, por falar na grande imprensa brasileira, os jornalistas que a compõem, subservientes ao sistema vermelho, são incapazes de conclamar a sociedade para a união e para o trabalho de recolocar a máquina do desgoverno esquerdista nos trilhos. Ao contrário, instigam esquerda contra direita, pessoas contra pessoas, igrejas contra igrejas, políticos contra políticos, e fazem o possível e o impossível para travar a mola propulsora da transformação social e da diminuição da desigualdade social e da pobreza e da miséria. Vocês preferem bajular o governo de verbas fáceis a proteger os direitos difusos e coletivos dos cidadãos.  

A grande imprensa vive dos burburinhos da esquerda e da direita, e toma partido da esquerda, sempre, vergonhosamente, esquecendo-se do que seja melhor para a democracia. Essa mesma imprensa, esquerdista por interesse, desconhece o que seja o entendimento, a paz, a harmonia, preferindo estimular o ódio no seio da sociedade.

Os esquerdistas – governo, políticos, militantes, imprensa, estudantes e simpatizantes, precisam se olhar no espelho e dizerem para si mesmos “nós somos burros e não aprendemos nunca”. Ora, se vocês não se respeitam e não respeitam o Brasil, boa coisa vocês não são. Creiam nisso. Aprendam com isso. E se vocês se julgam acima da sociedade brasileira e acham que nunca pecam pelo exagero ideológico, mas só caminham ao lado de companheiros niilistas radicais, o destino de vocês é o inteiro vazio, assim como vazia é a existência de vocês. E se vocês não respeitam o nosso país, o recado é - Brasil: respeite-o ou deixe-o.   

A apatia mental e social de um indivíduo se mede pelo grau de inconformismo ou imprestabilidade de seus atos. A esquerda, além de não contribuir com nada de positivo para a mudança da situação que tanto indigna o povo, age na contramão do bom senso e difunde um clima negativo, tão e somente para parecer diferenciada, injustiçada, inconformada, quando, na realidade, não passa de uma militância presunçosa portadora de arroubos pessimistas, abestalhada e preguiçosa, porquanto não seja capaz nem sequer de tentar mudar as coisas para melhor, porque não tem competência para tanto.

A esquerda brasileira não respeita a bandeira nacional e não sabe cantar o hino brasileiro. Não sabe e não gosta. Por isso, já que é um ajuntamento de acomodados e despossuídos de atitude cívica, poderiam pelo menos não atrapalhar quem deseja trabalhar por uma nação melhor para todos. E volto a repetir aos esquerdistas do ódio - Brasil: respeite-o ou deixe-o.  

As atitudes grotescas da esquerda comunista e socialista, assim como da mídia interesseira, desmotivam os investimentos no país. A fuga de empresas e capitais é vista todos os dias. Mais e mais empresas fecham as portas, deixam de gerar renda e causam desemprego, e os motivos são a falta de segurança e a desconfiança no governo.  

Nada me deixou mais indignado essa semana do que ver e ler o que aconteceu na prova do Enem nesse domingo (5 de novembro de 2023).

O governo Lula III mostrou mais uma vez sua cara, de forma abjeta e militante. Nenhuma questão do Enem foi tão emblemática da tentativa do governo petista de doutrinação ideológica pelas mãos do Estado do que a de número 89, sobre o agronegócio. A questão proposta é de causar engulhos, tamanha sua absurdez, a começar pela negação de uma das maiores conquistas da agricultura brasileira e mundial, que foi viabilizar a produção de alimentos no Cerrado, em áreas que antes eram consideradas inservíveis.

A tal questão do Enem deixou a todos boquiabertos com a incompetência do Ministério da Educação - mistura de ministério e partido político de esquerda. A intenção do governo Lula III era desqualificar o agronegócio brasileiro, o mesmo agronegócio que alimenta o mundo nos dias atuais.

O texto da questão é puramente ideológico, traz fatores negativos do setor do agro, como a “violência simbólica, a superexploração, as chuvas de veneno e a violência contra a pessoa”. Não sem motivo, a questão foi classificada por gente do setor e pela sociedade brasileira como um “show de horrores”.

Portanto, se essa gente não respeita o Brasil, sua história, sua bandeira, seu hino, seu povo, o recado é – Brasil: respeite-o ou deixe-o.

Wilson Campos (Advogado/Especialista com atuação nas áreas de Direito Tributário, Trabalhista, Cível e Ambiental/ Presidente da Comissão de Defesa da Cidadania e dos Interesses Coletivos da Sociedade, da OAB/MG, de 2013 a 2021/Delegado de Prerrogativas da OAB/MG, de 2019 a 2021).

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