A MILITÂNCIA ARTÍSTICA AGORA ESTÁ CALADA.
Diante dos descalabros da esquerda no poder, com consequentes danos amplos e gerais, sejam no meio ambiente, na economia, na infraestrutura, no controle de gastos, no combate da inflação, na extinção da corrupção ou nas demais áreas principais dos ministérios incompetentes do governo Lula, a militância artística está absolutamente calada, sumiu, desapareceu e se escafedeu.
Por certo os brasileiros se lembram dos artistas globais, dos cantores, dos comediantes, dos atores e das atrizes que viviam tripudiando e destilando ódio contra Bolsonaro, de 2019 a 2022. O desrespeito e a perseguição da militância artística eram diários em ataques sequenciais à pessoa do ex-presidente Jair Bolsonaro.
A militância artística, que antes falava tanto, agora está silenciosa e recolhida à sua insignificância cultural, posto que não defenda um país culto, mas só interesses de partidos de esquerda e de políticos desleais e desonestos, que torcem pela ignorância cultural do seu povo, para facilmente dominá-lo e conduzi-lo pelas rédeas da esquerda maléfica e decadente.
Os esquerdistas e a militância artística, de maneira geral, dizem por aí que defendem os pobres, mas vivem confortavelmente em suas casas luxuosas, longe da pobreza e da miséria. Essa turma ou essa turba alienada gosta mesmo é dos holofotes e quer ter a qualquer custo influência política, uma vez que são inteiramente vaidosos e acham que podem influenciar com aparições midiáticas ensaiadas. Mas não podem!
A militância artística está ajoelhada diante de um tribunal ideológico, submetida ao juízo soberano de jovens universitários, políticos canalhas e burocratas da pior espécie. Sim, essa é a posição desse pessoal, que antes blasfemava e gritava contra o governo anterior, mas que agora se recolheu, calada e submissa, e voltou ao chiqueiro de porcos comunistas, de onde nunca deveria ter saído.
Os artistas globais, os cantores e as cantoras em decadência, adoram posar de politizados e cultos estudiosos das questões sociais, mas não passam de bajuladores, e se revelam palhaços no vexatório picadeiro das ameaças e das perseguições aos opositores da esquerda. Alguns interrompem seus shows de pequenas bilheterias para gritar a favor do PT & Cia; outros preferem cuspir nas pessoas que os desafiam no campo das ideias; e tantos mais agem como fantoches de um poder fracassado e tendente à falência total.
Data venia dos verdadeiros palhaços, artistas talentosos que fazem a felicidade de crianças e adultos em qualquer circo, os palhaços da militância esquerdista deixaram de lado as artes e adentraram com o pé esquerdo a casa da política de esquerda radical. São estes, os artistas militantes que hoje estão escondidos de vergonha da quantidade de escândalos provocados pelo governo que defendem. São estes que, embora desaparecidos, lambem os selos de corrupção do PT.
A militância artística, que hoje se esconde atrás dos erros e escândalos do PT, é a mesma que lacrou em cima da Floresta Amazônica há três anos, e agora usa seu silêncio mais profundo para lucrar, embora a floresta esteja sendo violentada como nunca no atual governo da esquerda; é a mesma militância que usou os palcos e os vídeos sensacionalistas para fingir amor pelo meio ambiente, na época de Bolsonaro, mas que na gestão do Lula e do PT ignora o meio ambiente, que deixou de ser importante, e a floresta vai sendo destruída a todo vapor, graças à ganância da esquerda mercenária e graças aos artistas globais hipócritas, desaparecidos propositadamente.
A plateia dos artistas sumiu e os discursos inflamados cessaram. Nunca foi pelo meio ambiente. Sempre foi contra a direita. E de 2023 para cá os aliados do PT estão escondidos, enquanto a floresta queima, o garimpo avança, os rios são envenenados, a destruição prospera e a governança petista vê insensivelmente a natureza sangrar. Cadê os artistas militantes? Cadê os ecologistas da esquerda caviar? Cadê os ambientalistas das academias? Cadê os petistas na proteção da floresta, dos rios, dos índios? Cadê toda essa gente?
O silêncio da militância artística foi comprado. A “arte” foi comprada por investimentos e verbas públicas. Os artistas esquerdistas deitam e rolam no dinheiro público, que paga a "cultura progressista", símbolo de covardia e servilismo nojento e hipócrita. A voz dos artistas é vista hoje como a voz do governo petista, a voz dos perdulários, a voz dos indecentes, a voz dos acobertadores da farsa, da fraude, da omissão e da destruição do país. Na era PT os artistas críticos saíram de cena, foram comprados e vivem de boquinhas fechadas. Os hipócritas escolheram o lado dos “companheiros”, nada falam e nada sabem, ou, caso contrário, perdem os incentivos “culturais” doados à custa do suor da população brasileira.
A militância artística, hipócrita e vendida, permanece calada diante dos escândalos financeiros, diante dos vários graus de corrupção ativa e passiva, diante da contínua destruição da Floresta Amazônica, diante da contaminação dos rios, diante do cerceamento de direitos dos indígenas, e diante dos erros e desmandos absurdos e inomináveis da esquerda no poder.
Wilson Campos (Advogado/Especialista com atuação nas áreas de Direito Tributário, Trabalhista, Cível e Ambiental/ Presidente da Comissão de Defesa da Cidadania e dos Interesses Coletivos da Sociedade, da OAB/MG, de 2013 a 2021/Delegado de Prerrogativas da OAB/MG, de 2019 a 2021).
Os artistas globais, os cantores e as cantoras e os atores e atrizes são farinha do mesmo saco petista e comunista. Com exceção de alguns poucos da direita, que são perseguidos por essa cambada de babacas esquerdistas. Esse povo da militância artística gosta de falar de pobres e causas sociais mas vivem nas mordomias pagas pelos incentivos culturais do governo federal como Lei Rouanet e outros mais recursos doados pela CEF e pelo Banco do Brasil e pela Petrobras e outras estatais quebradas e literalmente falidas por estes motivos. Esse povo militante das artes bajula a esquerda para mamar nas tetas do dinheiro público fácil. Simples assim. Dr. Wilson Campos o seu artigo é a mais cristalina verdade sob todos os aspectos. Parabéns! Evandro Moraes (arq. e construtor e contribuinte sofredor).
ResponderExcluirReplico essa parte com louvor e assino junto - "O silêncio da militância artística foi comprado. A “arte” foi comprada por investimentos e verbas públicas. Os artistas esquerdistas deitam e rolam no dinheiro público, que paga a “cultura” brasileira, símbolo de covardia e servilismo nojento e hipócrita. A voz dos artistas é vista hoje como a voz do governo petista, a voz dos perdulários, a voz dos indecentes, a voz dos acobertadores da farsa, da fraude, da omissão e da destruição do país. Na era PT os artistas críticos saíram de cena, foram comprados e vivem de boquinhas fechadas. Os hipócritas escolheram o lado dos “companheiros”, nada falam e nada sabem, ou, caso contrário, perdem os incentivos “culturais” doados à custa do suor da população brasileira". - Até quando vamos sustentar essa cambada de vagabundos, até quando? Doutor Wilson que maravilha de artigos neste seu blog, parabéns doutor. Sou sua leitora e compartilho seus excelentes artigos sempre. At. : Mariza Duzardo (autônoma e MEI).
ResponderExcluirDr. Wilson Campos os artistas militantes da esquerda estão usando a cultura como trampolim para pegar dinheiro público do governo petista. Isso não é cultura e isso é abuso de parte dos artistas esquerdistas que mamam nas tetas da lei rouanet e nos recursos das estatais brasileira que estão quebradas de tanto favor e doações escusas e não explicadas. Artista de verdade não faz essa politicagem nojenta. Os sertanejos da direita não fazem isso e outros artistas da direita não fazem essa pouca vergonha. Pode crer doutor e parabéns meu mestre do direito. José Carlos G.J. Lucano.
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