MANDATO PRESIDENCIAL AD HOC.
Ad Hoc é um termo jurídico em latim que significa a nomeação de alguém para a realização de determinado ato. Literalmente a tradução desta expressão é "para isto", "para determinado fim", "para o caso específico", "substituição temporária para uma finalidade".
Sem a menor pretensão de prever o futuro, mas por simples dedução lógica, não está muito longe a posssibilidade de que a candidata Dilma Rousseff (PT), em ganhando as eleições, seja maquiadamente portadora de um mandato ad hoc.
A nítida dependência de Dilma, sempre procurando guarida nos costados de Lula, deixa transparecer que ela está investida eventualmente em função provisória. Ou seja, foi constituída presidenciável para um determinado fim, para uma tarefa específica - a de ser a condutora do "terceiro" mandato de Lula no governo do país.
Na disputa pela Presidência da República, a candidata petista Dilma Rousseff ressente da presença de seu líder Lula a todo instante e, mais acentuadamente, nos comícios e debates.
A provável grande jogada de Lula deve ser eleger a Dilma e continuar dando as cartas, fazendo com que ela, obedientemente, governe sob suas ordens e prepare o campo para seu retorno e "quarto" mandato em 2014.
O pouco preparo político de Dilma faz com que ela esteja sempre insegura, derrapando nas palavras, como que pedindo socorro a todo instante ao chefe Lula. E este, mesmo falando pelos cotovelos, errando as conjugações verbais da lingua portuguesa, sempre corre em seu auxílio.
Nada pior que uma pessoa aparentemente saudável, tirada a durona, ser carregada nas costas.
Anda, Dilma, com suas próprias pernas!!!
Caminha, Dilma, sua própria jornada!!!
Se eleita, Dilma Rousseff (PT), não suportará toda a carga dos "companheiros" que gostam de gritar e mandar, por considerarem-se os sub-chefes do partido. E estes, avançarão ferozmente na busca dos melhores cargos, mesmo que a "sombra" de Lula governe por mais estes próximos quatro anos.
A Dilma, carregada pelo Lula, vai sofrer carregando os "companheiros" por todo um mandato ad hoc, haja vista que foi escolhida para isto, para este fim. Ah!, claro, se ganhar as eleições.
Os aloprados, os mensaleiros, os violadores de sigilo e a companheirada toda que gosta de infringir as leis (José Dirceu, Genoino, Delúbio & cia. limitada), estarão de volta, porque a "sombra" de Lula estará muito ocupada dando as ordens a Dilma, que tateando no escuro, também não verá nada e não saberá de nada. Ah!, claro, se ganhar as eleições.
E a reboque da galera do mal, virão os aliados à procura de algo mais - Sarney, Collor, Renan Calheiros, Jáder Barbalho, Michel Temmer e muitos outros. Todos querendo continuar mamando nas "tetas" do governo e com as contas pagas pelo povo. Ah!, claro, se o Lula, "ops", a Dilma ganhar as eleições.
E ainda, não esqueçam, também estarão rindo à toa os "mui amigos" Hugo Chávez, Evo Morales, Fidel e Raul Castro, Mahmoud Ahmadinejad e outros maluquetes. Ah!, claro, se a Dilma ganhar as eleições.
A hegemonia do petismo lulista não deixará Dilma governar sozinha. Por certo que não. E ela não cogita dessa ideia, porque equilibrar segurando ela sabe, mas se soltar a mão...
A esperança, caso Dilma seja eleita, é que surja uma oposição menos medrosa, que trabalhe para legislar e fiscalizar, com apoio do povo, seja em que número for, disposta a enfrentamentos por, pela e em nome da democracia.
A Dilma, se eleita, será para isto: governar sob as ordens de Lula.
A Dilma, se eleita, será para determinado fim: preparar a volta de Lula em 2014.
A Dilma, se eleita, será para o caso específico: manter a companheirada no poder.
A Dilma, se eleita, será a substituta temporária para uma finalidade: ver nada e saber de nada.
O Mandato Presidencial Ad Hoc de Dilma, se eleita, será danoso para o país, porque sua inexperiência política transcende sua pouco provável vontade de governar.
Sem a menor pretensão de prever o futuro, mas por simples dedução lógica, não está muito longe a posssibilidade de que a candidata Dilma Rousseff (PT), em ganhando as eleições, seja maquiadamente portadora de um mandato ad hoc.
A nítida dependência de Dilma, sempre procurando guarida nos costados de Lula, deixa transparecer que ela está investida eventualmente em função provisória. Ou seja, foi constituída presidenciável para um determinado fim, para uma tarefa específica - a de ser a condutora do "terceiro" mandato de Lula no governo do país.
Na disputa pela Presidência da República, a candidata petista Dilma Rousseff ressente da presença de seu líder Lula a todo instante e, mais acentuadamente, nos comícios e debates.
A provável grande jogada de Lula deve ser eleger a Dilma e continuar dando as cartas, fazendo com que ela, obedientemente, governe sob suas ordens e prepare o campo para seu retorno e "quarto" mandato em 2014.
O pouco preparo político de Dilma faz com que ela esteja sempre insegura, derrapando nas palavras, como que pedindo socorro a todo instante ao chefe Lula. E este, mesmo falando pelos cotovelos, errando as conjugações verbais da lingua portuguesa, sempre corre em seu auxílio.
Nada pior que uma pessoa aparentemente saudável, tirada a durona, ser carregada nas costas.
Anda, Dilma, com suas próprias pernas!!!
Caminha, Dilma, sua própria jornada!!!
Se eleita, Dilma Rousseff (PT), não suportará toda a carga dos "companheiros" que gostam de gritar e mandar, por considerarem-se os sub-chefes do partido. E estes, avançarão ferozmente na busca dos melhores cargos, mesmo que a "sombra" de Lula governe por mais estes próximos quatro anos.
A Dilma, carregada pelo Lula, vai sofrer carregando os "companheiros" por todo um mandato ad hoc, haja vista que foi escolhida para isto, para este fim. Ah!, claro, se ganhar as eleições.
Os aloprados, os mensaleiros, os violadores de sigilo e a companheirada toda que gosta de infringir as leis (José Dirceu, Genoino, Delúbio & cia. limitada), estarão de volta, porque a "sombra" de Lula estará muito ocupada dando as ordens a Dilma, que tateando no escuro, também não verá nada e não saberá de nada. Ah!, claro, se ganhar as eleições.
E a reboque da galera do mal, virão os aliados à procura de algo mais - Sarney, Collor, Renan Calheiros, Jáder Barbalho, Michel Temmer e muitos outros. Todos querendo continuar mamando nas "tetas" do governo e com as contas pagas pelo povo. Ah!, claro, se o Lula, "ops", a Dilma ganhar as eleições.
E ainda, não esqueçam, também estarão rindo à toa os "mui amigos" Hugo Chávez, Evo Morales, Fidel e Raul Castro, Mahmoud Ahmadinejad e outros maluquetes. Ah!, claro, se a Dilma ganhar as eleições.
A hegemonia do petismo lulista não deixará Dilma governar sozinha. Por certo que não. E ela não cogita dessa ideia, porque equilibrar segurando ela sabe, mas se soltar a mão...
A esperança, caso Dilma seja eleita, é que surja uma oposição menos medrosa, que trabalhe para legislar e fiscalizar, com apoio do povo, seja em que número for, disposta a enfrentamentos por, pela e em nome da democracia.
A Dilma, se eleita, será para isto: governar sob as ordens de Lula.
A Dilma, se eleita, será para determinado fim: preparar a volta de Lula em 2014.
A Dilma, se eleita, será para o caso específico: manter a companheirada no poder.
A Dilma, se eleita, será a substituta temporária para uma finalidade: ver nada e saber de nada.
O Mandato Presidencial Ad Hoc de Dilma, se eleita, será danoso para o país, porque sua inexperiência política transcende sua pouco provável vontade de governar.
Só que o nosso descontentamento não será ad hoc. Seremos nós mesmos os insatisfeitos, teremos que "engolir", caso seja eleita (se Deus quiser, não!)a Dilma. Acho que isso tudo está acontecendo para comprovar um famoso chavão: é na escuridão que a luz se evidencia. Pelo menos explicação, nós temos. Vamos torcer para que a explicação vire realidade.
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