O “PAPELÃO” DA IMPRENSA ANTIDEMOCRÁTICA.

 

O dia 7 de setembro de 2021 não será lembrado por décadas apenas em razão das multidões nas ruas e praças, das carreatas e das motociatas, em nome e em prol da pátria, da família, da ética, da democracia, da liberdade e do fim da corrupção, mas também pelo papelão da imprensa antidemocrática, que tudo fez para manchar e desfazer o gesto da população que, em massa, lotou as principais vias das grandes cidades e capitais brasileiras, com absoluta ordem, cantando o Hino Nacional, usando as cores verdes, amarelas, azuis e brancas, e brandindo a Bandeira do Brasil.

A imprensa, salvo algumas exceções, ultrapassou o limite da irresponsabilidade, da manipulação e da divulgação de mentiras contra o governo democraticamente eleito por 57,7 milhões de brasileiros e que levou às ruas, nas manifestações desse 7 de setembro, no mínimo, 30 milhões de pessoas defendendo corajosamente o Presidente Jair Bolsonaro e batendo forte no Supremo Tribunal Federal (STF), no Congresso e nos erráticos defensores do comunismo.

A população que foi às ruas defender o país contra os corruptos e contra a esquerda vermelha radical é a mesma que exige honestidade, probidade, respeito e decência; é a mesma que pede o voto auditável e transparência nas eleições; e é a mesma que trabalha, produz e dá bons exemplos.      

Muitos jornalistas, comentaristas e apresentadores de telejornais, dissimuladamente, tiveram o desplante de dizer que houve atos contra a Constituição e a Ordem Jurídica por parte das multidões que coloriram de verde e amarelo o território brasileiro. Que papelão, jornalistas! Vocês por certo não sabem distinguir o certo do errado e andam por caminhos sujos e tortuosos, de braços dados com a esquerdalha corrupta e inservível, e de tanto assim serem e procederem, tornaram-se os piores de todos. Que papelão!

Está cada dia mais difícil conviver com essa imprensa que vangloria ídolos de barro, investigados, processados, julgados e condenados, que, sob o beneplácito do STF, estão soltos e fazendo campanhas demagogas e comunistas país afora. De fato, está cada dia mais difícil tolerar as notícias mentirosas da Globo, da Bandeirantes, da Record, da CNN e dos jornais Folha de São Paulo, Estadão, o Globo, e outros menos falaciosos que também vendem inverdades sem o menor constrangimento.

Nunca na história desse país o povo esteve tão unido e decidido em lutar a favor da família, das pessoas de bem, e contra os indivíduos promíscuos que afrontam e envergonham crianças, jovens e idosos, ameaçando com suas bocas sujas, blasfemando palavras de baixo calão, dando maus exemplos, e praticando a preguiça e a lascívia. Nunca na história do Brasil as multidões foram tantas, de norte a sul e de leste a oeste do país, cumprindo um ritual de moralismo, respeito e vontade de trabalhar e crescer. Isso, ao contrário dos “bandeiras vermelhas”, arruaceiros, baderneiros, preguiçosos, amigos de líderes comunistas e parceiros de ditadores, ou seja, inimigos declarados da nossa nação ordeira e progressista.

Sinto vergonha dessas pessoas que estão cegas e não enxergam a roubalheira que seus líderes da militância esquerdista estabeleceram no país durante 14 anos. Causa-me engulhos ver um bando de desajustados sociais defendendo bandidos, corruptos, imorais e causadores do “quanto pior, melhor”. Ora, se não se adequam ao nosso jeito de viver com democracia, liberdade e moralidade, que então se mudem para a Venezuela, Argentina, China ou Coreia do Norte.

Que papelão, imprensa brasileira! Que papelão! Mentir, tergiversar, falsear e esconder a verdade são suas especialidades, e jamais informar com imparcialidade e exatidão. Que papelão, imprensa comunista!

Vejam o que certo jornalista e apresentador de telejornal da Globo, nonsense, despreparado e mal intencionado disse, por ocasião desse inesquecível e cívico 7 de setembro de 2021: “o Brasil assistiu hoje a uma demonstração de desprezo pela Constituição promovida e insuflada pelo Presidente da República”. Sinceramente, jornalista, o seu vocabulário está bem ao gosto da esquerda falida, derrotada e insignificante. Aliás, você, jornalista, dá mostras claras de desvio de moral, uma vez que defende os maiores canalhas de todos os tempos, extremamente corruptos e devastadores da República.

As multidões que usam o verde e o amarelo não quebram vidraças de bancos e lojas e não destroem patrimônio público, pois, esses atos de vandalismos são peculiares dos seus amigos das bandeiras vermelhas. As multidões que agitam com força e fé a Bandeira Nacional e cantam com vigor o Hino Brasileiro têm orgulho de serem brasileiras e não arredam o pé quando se trata de defender a família e as suas tradições morais. Jamais a nossa bandeira será vermelha, entendeu imprensa de araque?

Se o STF quer respeito, que se mantenha nos autos dos processos e se manifeste sobre os julgados, e abandone de vez o ativismo judicial e o exercício irregular de querer legislar e administrar o país ao seu talante e alvedrio. A Constituição prevê Três Poderes e não um. A Constituição deve ser guardada pelo Supremo e não interpretada equivocadamente. E não cabe a nenhum ministro da Corte se entender vítima, investigador, acusador e julgador. Ora, isso é invasão de competência, excesso de poder e abuso de autoridade.

E enquanto tudo isso acontece no país, a imprensa antidemocrática escrita, falada e televisionada segue seu caminho à esquerda da história, de forma parcial, subversiva e manipuladora. Que papelão, imprensa comunista! Que papelão! Enquanto milhões e milhões de brasileiros vão às ruas de forma pacífica defender a família, a moralidade, a ética, a probidade, o voto auditável, a prisão de corruptos e o afastamento de autoridades ditatoriais, a imprensa, afora as exceções, se faz de cega para os valores nobres da sociedade e de surda para as vozes do povo, e se alinha às facções partidárias e aos criminosos de passados nefastos e deploráveis.

Que papelão, imprensa antidemocrática! Que papelão!

Que desserviço! Que função mais ridícula!

Wilson Campos (Advogado/Presidente da Comissão de Defesa da Cidadania e dos Interesses Coletivos da Sociedade, da OAB-MG/Delegado de Prerrogativas da OAB/MG).

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