ESTUPIDEZ EXPLÍCITA NA TERRA BRASILIS

 

O povo trabalhador se esforça para melhorar a imagem do país, mas os parasitas dificultam. A família quer filhos estudiosos, laboriosos e independentes, mas os cultuadores de aberrações, de baixa capacidade cognitiva, submetem-se à idolatria de ídolos de barro, geralmente ignorantes, preguiçosos, inaptos e com ideias comunistas.

O cidadão de boa-fé preza a democracia e defende direitos iguais, mas as marionetes ruidosas e estúpidas preferem o falso socialismo e suas regras ditatoriais. O estudante aplicado, consciente e verdadeiro, que aprende e compartilha conhecimento, quer e trabalha por um futuro promissor, de grandes realizações, mas os idiotas alfabetizados, militantes de carteirinha de filosofias marxistas, não pensam em trabalho, e apenas cogitam mamar nas tetas do Estado corrupto e paternalista.

A estupidez explícita na Terra Brasilis passa pela consumada inércia da população, que tudo vê e nada fala e nada faz de concreto para frear essas avalanches de sandices e crimes de lesa-pátria. Já lado outro, sorrateiramente, espalham-se pelo país as militâncias do cabresto, os demagogos e populistas, as castas e os grupelhos, que se juntam e se apropriam do corpo do Estado e exploram-no até retirar-lhe as forças e a resistência que já não tinha.

Ninguém sabe dizer ao certo como a sociedade brasileira permite esse avanço criminoso contra a família, a religião, os bons costumes e os reais interesses do país. Acredita-se que os aproveitadores, abusadores, sanguessugas, trânsfugas e parasitas foram reproduzidos numa fábrica clandestina de bonecos de ventríloquos e marionetes. Mas eles estão aí, por todos os lados e cantos, de norte a sul e de leste a oeste do Brasil, comportando-se feito idiotas e arrotando estupidez, explicitamente, denotando serem pessoas frívolas, sem personalidade, títeres e bonifrates, contaminadas pelo discurso escravagista de regimes comunistas.

O que será de ti Terra Brasilis? Terras brasileiras de muitos rios, córregos, riachos e ribeirões; de exuberantes fauna, flora e nascentes; de muitos credos, ritos e valores; de muitas cores, raças e etnias; do masculino e do feminino; de amores, paixões e decepções; de amizade, confiança e fé; de liberdade, trabalho e família; do folclore, do frevo, do samba e do maracatu; de obedientes declarados e desobedientes explícitos. Mas, o que será de ti Terra Brasilis?

Terras brasileiras de riquezas, negócios e empreendimentos futuristas e comprometidos com a sustentabilidade; de cidadãos que amam como nunca essa pátria, essa terra, esse chão; de leis boas, ruins e outras que nem são aplicadas; de miséria, pobreza e desigualdades; e de pessoas corruptas, sanguessugas e trânsfugas. E eu insisto: o que será de ti Terra Brasilis, diante da estupidez explícita?  

Com tantas qualidades, apesar da parte podre e das mazelas, capazes de fazerem crédula uma sociedade cidadã, que ainda acredita em um país melhor, pergunta-se: Será que um dia teremos o prazer de ver as leis serem obedecidas sem exceção, o julgamento ser reto e igual para todos, a punição se dar exemplarmente para pobres e ricos, a cadeia ser o destino dos criminosos dos andares de cima e de baixo, a palmatória ser aplicada com a mesma força e intensidade nas mãos dos bandidos comuns e dos bandidos de colarinho branco?

Será que um dia teremos o prazer de ver o fim dos escândalos e da impunidade nas antecâmaras do Poder? Será que um dia veremos os ladrões dos cofres públicos na cadeia, definitivamente? Será que um dia expulsaremos daqui os cúmplices de comunistas, que traem covardemente o Brasil? Será que algum dia teremos o prazer de ver a realização de tudo isso em prol da sociedade cidadã? E será que algum dia a Terra Brasilis se verá livre dessa turba de humanoides portadores de estupidez explícita?

Wilson Campos (Advogado/Especialista com atuação nas áreas de Direito Tributário, Trabalhista, Cível e Ambiental/Pesquisador e militante jurídico da área do Direito Ambiental/Advogado titular do Escritório Jurídico WILSON CAMPOS Advocacia e Consultoria Jurídica).

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