O PAÍS DO LOBBY ILÍCITO.
Não há explicação para o ato de alguns deputados que em comitiva foram passear em Paris, para conhecerem as qualidades de um caça que a princípio estaria na lista dos que atenderiam à Força Aérea Brasileira.
A futura compra de caças para a FAB envolve alguns bilhões de reais. A FAB precisa dos caças para defender os interesses do país. O Brasil depende dos bons serviços da FAB. O que ninguém precisa é que políticos saiam em recreio às custas de fornecedor, para supostamente serem apresentados ao produto a ser comprado.
Se por um lado a FAB administra com transparência, os senhores parlamentares, por outro, obedecem às manobras de fabricante que conhece a "elegante e saudável" arte de fazer lobby.
Em países que respeitam seus cidadãos jamais tal fato deprimente e constrangedor aconteceria.
No Brasil do tudo pode, até o Presidente da Câmara acha normal o convite e a aceitação dos nobres deputados. E há quem se ofende quando dizem que monsieur De Gaulle teria dito que o Brasil não é um país que deva ser levado a sério.
O caça Rafale da francesa Dassault concorre com outros e para que sua compra seja efetivada, o Congresso Nacional deverá aprovar o orçamento da FAB, daí a importância da lisura e da imparcialidade dos senhores nobres representantes do povo.
Em que pese o visível número de lobistas que transitam pelas casas legislativas brasileiras, compete aos congressistas a aplicação da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência em todos os seus atos e condutas.
A compra de equipamentos militares deve preservar os segredos naturais e inerentes à segurança nacional, daí a premissa de que a seriedade deve ser além da FAB, que reconhecemos e admiramos, também dos membros do Congresso Nacional.
Não queremos aqui retirar o interesse dos grupos em querer influenciar decisões legislativas a seu favor, mas queremos sim que os políticos eleitos para bem representarem o povo, se afastem dessas influências e o façam de forma transparente, imparcial, correta e com a maior dignidade possível.
A futura compra de caças para a FAB envolve alguns bilhões de reais. A FAB precisa dos caças para defender os interesses do país. O Brasil depende dos bons serviços da FAB. O que ninguém precisa é que políticos saiam em recreio às custas de fornecedor, para supostamente serem apresentados ao produto a ser comprado.
Se por um lado a FAB administra com transparência, os senhores parlamentares, por outro, obedecem às manobras de fabricante que conhece a "elegante e saudável" arte de fazer lobby.
Em países que respeitam seus cidadãos jamais tal fato deprimente e constrangedor aconteceria.
No Brasil do tudo pode, até o Presidente da Câmara acha normal o convite e a aceitação dos nobres deputados. E há quem se ofende quando dizem que monsieur De Gaulle teria dito que o Brasil não é um país que deva ser levado a sério.
O caça Rafale da francesa Dassault concorre com outros e para que sua compra seja efetivada, o Congresso Nacional deverá aprovar o orçamento da FAB, daí a importância da lisura e da imparcialidade dos senhores nobres representantes do povo.
Em que pese o visível número de lobistas que transitam pelas casas legislativas brasileiras, compete aos congressistas a aplicação da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência em todos os seus atos e condutas.
A compra de equipamentos militares deve preservar os segredos naturais e inerentes à segurança nacional, daí a premissa de que a seriedade deve ser além da FAB, que reconhecemos e admiramos, também dos membros do Congresso Nacional.
Não queremos aqui retirar o interesse dos grupos em querer influenciar decisões legislativas a seu favor, mas queremos sim que os políticos eleitos para bem representarem o povo, se afastem dessas influências e o façam de forma transparente, imparcial, correta e com a maior dignidade possível.
Concordo que sao todos corrupts, mas o povo precisa lutar mais por seus direitos, se interessarem mais por tudo que acontece no pais, a uniao faz a forca. Nao adianta alguns se importarem. Seria bem melhor se todos agissem como voce.
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