O TRABALHADOR E O SENADO
Enquanto corre para a luta da garantia do emprego, o trabalhador depara com notícias desalentadoras vindas do Senado da República: atos secretos, cargos com salários invejáveis, diretores com influência acima do normal, sala secreta, corporativismo desmedido, transparência ignorada, empréstimos comprometedores e muitos outros arrepiantes mandos e desmandos praticados à revelia do povo brasileiro.
O trabalhador que enfrenta as dificuldades do trânsito em ruas esburacadas, ônibus lotados, gasolina cara, salários baixos e insegurança no seu direito de ir e vir, não se conforma com tamanha desfaçatez de políticos que deveriam representá-los, obedientes à Constituição da República, e não servirem de motivo de chacota e escárnio da sociedade séria e ordeira desse país.
O povo que respeita as leis não entende como aqueles que deveriam dar exemplo de moralidade e eficiência, deixam-se enlamear ao ponto de merecerem apenas o espanto e a incredulidade generalizada.
O mesmo povo que a tudo assiste boquiaberto, passa da letargia à revolta, dominado por um sentimento de repulsa e inferioridade humilhante.
Se o Senado não respeita a Carta Magna, editada sob os aplausos de uma sociedade magnânima, remete o povo a tomar em suas mãos a própria sorte e destino, até então impensados, na esperança havida de uma nação democrática, igualitária, justa e soberana.
O trabalhador que enfrenta as dificuldades do trânsito em ruas esburacadas, ônibus lotados, gasolina cara, salários baixos e insegurança no seu direito de ir e vir, não se conforma com tamanha desfaçatez de políticos que deveriam representá-los, obedientes à Constituição da República, e não servirem de motivo de chacota e escárnio da sociedade séria e ordeira desse país.
O povo que respeita as leis não entende como aqueles que deveriam dar exemplo de moralidade e eficiência, deixam-se enlamear ao ponto de merecerem apenas o espanto e a incredulidade generalizada.
O mesmo povo que a tudo assiste boquiaberto, passa da letargia à revolta, dominado por um sentimento de repulsa e inferioridade humilhante.
Se o Senado não respeita a Carta Magna, editada sob os aplausos de uma sociedade magnânima, remete o povo a tomar em suas mãos a própria sorte e destino, até então impensados, na esperança havida de uma nação democrática, igualitária, justa e soberana.
Reconheço em sua opinião uma elaborada crítica a atual situação do senado brasileiro, no qual corruptos encontram espaço para suas atividades ilícitas que deixama sociedade boquiaberta diante de tanta falta de respeito com o cidadão.
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