O DISCURSO DE BOLSONARO NA ONU.
O presidente
Jair Bolsonaro proferiu no dia 24 de setembro, próximo passado, seu discurso na
abertura dos Debates Gerais da 74ª Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU),
que ocorreu em Nova York, nos Estados Unidos.
Com ênfase e
altivez, ele falou por cerca de 30 minutos, e fez considerações ao trabalho da
mídia nacional e internacional, ao Foro de São Paulo e à Amazônia, que, segundo
o presidente, trata-se de uma falácia dizer que é o pulmão do mundo e um
patrimônio da humanidade.
Bolsonaro
afirmou que estava apresentando à ONU um novo Brasil, que ressurge depois de
estar à beira do socialismo, que está sendo reconstruído a partir dos ideais do
povo, que trabalha para reconquistar a confiança do mundo, diminuindo o
desemprego, a violência e o risco para os negócios, por meio da
desburocratização, da desregulamentação e pelo exemplo.
O presidente
disse, categoricamente: “Meu país esteve muito próximo do socialismo, o que nos
colocou numa situação de corrupção generalizada, grave recessão econômica,
altas taxas de criminalidade e de ataques ininterruptos aos valores familiares
e religiosos que formam nossas tradições”.
Fez
observações fortes no sentido de que, em 2013, um acordo entre o governo
petista e a ditadura cubana trouxe ao Brasil 10 mil médicos sem nenhuma
comprovação profissional. Foram impedidos de trazer cônjuges e filhos, tiveram
75% de seus salários confiscados pelo regime e foram impedidos de usufruir de
direitos fundamentais, como o de ir e vir. Ou seja, um verdadeiro trabalho
escravo, respaldado por entidades de direitos humanos do Brasil e da ONU, mas
que, antes mesmo de ele assumir o governo, quase 90% deles deixaram o Brasil,
por ação unilateral do regime cubano. Os que decidiram ficar, se submeterão à
qualificação médica para exercer sua profissão e, deste modo, o Brasil deixou
de contribuir com a ditadura cubana, não mais enviando para Havana 300 milhões
de dólares todos os anos.
O presidente
Bolsonaro disse com veemência que a história nos mostra, que já nos anos 60,
agentes cubanos foram enviados a diversos países para colaborar com a
implementação de ditaduras; que há poucas décadas tentaram mudar o regime
brasileiro e de outros países da América Latina; que foram derrotados; que civis
e militares brasileiros foram mortos e outros tantos tiveram suas reputações
destruídas, mas aquela guerra foi vencida e nossa liberdade resguardada.
Bolsonaro
enfatizou ainda no seu discurso que, na Venezuela, esses agentes do regime
cubano, levados por Hugo Chávez, também chegaram e hoje são aproximadamente 60
mil, que controlam e interferem em todas as áreas da sociedade local,
principalmente na Inteligência e na Defesa; que a Venezuela, outrora um país
pujante e democrático, hoje experimenta a crueldade do socialismo; que o socialismo
está dando certo na Venezuela, mas todos estão pobres e sem liberdade; que o Brasil
também sente os impactos da ditadura venezuelana; que dos mais de 4 milhões que
fugiram do país, uma parte migrou para o Brasil, fugindo da fome e da violência;
que o governo brasileiro tem feito a sua parte para ajudá-los, através da
Operação Acolhida, realizada pelo Exército Brasileiro e elogiada mundialmente;
e que o Foro de São Paulo, organização criminosa criada em 1990 por Fidel
Castro, Lula e Hugo Chávez para difundir e implementar o socialismo na América
Latina, ainda continua vivo e tem que ser combatido.
Bolsonaro disse,
em tom firme: “Em busca de prosperidade, estamos adotando políticas que nos
aproximem de países outros que se desenvolveram e consolidaram suas
democracias. Não pode haver liberdade política sem que haja também liberdade
econômica. E vice-versa. O livre mercado, as concessões e as privatizações já
se fazem presentes hoje no Brasil. A economia está reagindo, ao romper os
vícios e amarras de quase duas décadas de irresponsabilidade fiscal,
aparelhamento do Estado e corrupção generalizada. A abertura, a gestão
competente e os ganhos de produtividade são objetivos imediatos do nosso
governo. Estamos abrindo a economia e nos integrando às cadeias globais de
valor. Em apenas oito meses, concluímos os dois maiores acordos comerciais da
história do país, aqueles firmados entre o Mercosul e a União Europeia e entre
o Mercosul e a Área Europeia de Livre Comércio, o EFTA. Pretendemos seguir
adiante com vários outros acordos nos próximos meses. Estamos prontos também
para iniciar nosso processo de adesão à Organização para a Cooperação e
Desenvolvimento Econômico (OCDE). Já estamos adiantados, adotando as práticas
mundiais mais elevadas em todos os terrenos, desde a regulação financeira até a
proteção ambiental”.
O presidente
Jair Bolsonaro não fugiu da questão da Amazônia e conclamou a senhorita YSANY
KALAPALO, ao iniciar o assunto. Disse: “Em primeiro lugar, meu governo tem um
compromisso solene com a preservação do meio ambiente e do desenvolvimento
sustentável em benefício do Brasil e do mundo. O Brasil é um dos países mais
ricos em biodiversidade e riquezas minerais. Nossa Amazônia é maior que toda a
Europa Ocidental e permanece praticamente intocada. Prova de que somos um dos
países que mais protegem o meio ambiente. Nesta época do ano, o clima seco e os
ventos favorecem queimadas espontâneas e criminosas. Vale ressaltar que existem
também queimadas praticadas por índios e populações locais, como parte de sua
respectiva cultura e forma de sobrevivência. Problemas qualquer país os tem.
Contudo, os ataques sensacionalistas que sofremos por grande parte da mídia
internacional devido aos focos de incêndio na Amazônia despertaram nosso
sentimento patriótico. É uma falácia dizer que a Amazônia é patrimônio da
humanidade e um equívoco, como atestam os cientistas, afirmar que a nossa
floresta é o pulmão do mundo”.
Bolsonaro
não deixou de pontuar que, valendo-se de falácias, um ou outro país, em vez de
ajudar, embarcou nas mentiras da mídia e se portou de forma desrespeitosa, com
espírito colonialista; que questionaram aquilo que nos é mais sagrado: a nossa
soberania; que um deles por ocasião do encontro do G7 ousou sugerir aplicar
sanções ao Brasil, sem sequer nos ouvir; e que agradece àqueles que não
aceitaram levar adiante essa absurda proposta e em especial, ao Presidente
Donald Trump, que bem sintetizou o espirito que deve reinar entre os países da
ONU: respeito à liberdade e à soberania de cada um de nós.
O presidente
não fugiu do debate em relação à questão indígena e asseverou: “Hoje, 14% do
território brasileiro está demarcado como terra indígena, mas é preciso
entender que nossos nativos são seres humanos, exatamente como qualquer um de
nós. Eles querem e merecem usufruir dos mesmos direitos de que todos nós. Quero
deixar claro: o Brasil não vai aumentar para 20% sua área já demarcada como
terra indígena, como alguns chefes de Estados gostariam que acontecesse. Existem,
no Brasil, 225 povos indígenas, além de referências de 70 tribos vivendo em
locais isolados. Cada povo ou tribo com seu cacique, sua cultura, suas
tradições, seus costumes e principalmente sua forma de ver o mundo. A visão de
um líder indígena não representa a de todos os índios brasileiros. Muitas vezes
alguns desses líderes, como o Cacique Raoni, são usados como peça de manobra
por governos estrangeiros na sua guerra informacional para avançar seus
interesses na Amazônia. Infelizmente, algumas pessoas, de dentro e de fora do
Brasil, apoiadas em ONGs, teimam em tratar e manter nossos índios como verdadeiros
homens das cavernas”.
Bolsonaro
continuou: “O Brasil agora tem um presidente que se preocupa com aqueles que lá
estavam antes da chegada dos portugueses. O índio não quer ser latifundiário
pobre em cima de terras ricas. Especialmente das terras mais ricas do mundo. É
o caso das reservas Ianomâmi e Raposa Serra do Sol. Nessas reservas, existe
grande abundância de ouro, diamante, urânio, nióbio e terras raras, entre
outros. E esses territórios são enormes. A reserva Ianomâmi, sozinha, conta com
aproximadamente 95 mil km², o equivalente ao tamanho de Portugal ou da Hungria,
embora apenas 15 mil índios vivam nessa área. Isso demonstra que os que nos atacam
não estão preocupados com o ser humano índio, mas sim com as riquezas minerais
e a biodiversidade existentes nessas áreas”.
O presidente
Bolsonaro destacou que a Organização das Nações Unidas teve papel fundamental
na superação do colonialismo e não pode aceitar que essa mentalidade regresse a
estas salas e corredores, sob qualquer pretexto; que não podemos esquecer que o
mundo necessita ser alimentado; que a França e a Alemanha, por exemplo, usam
mais de 50% de seus territórios para a agricultura e já o Brasil usa apenas 8%
de terras para a produção de alimentos; que 61% do nosso território é
preservado; que nossa política é de tolerância zero para com a criminalidade,
aí incluídos os crimes ambientais”.
Jair
Bolsonaro reafirmou sua posição de que qualquer iniciativa de ajuda ou apoio à
preservação da Floresta Amazônica, ou de outros biomas, deve ser tratada em
pleno respeito à soberania brasileira. Também rechaçou as tentativas de
instrumentalizar a questão ambiental ou a política indigenista, em prol de
interesses políticos e econômicos externos, em especial os disfarçados de boas
intenções. E avisou que está pronto para parcerias que agreguem valores e aproveitem
de forma sustentável todo nosso potencial.
O presidente
assegurou: “O Brasil reafirma seu compromisso intransigente com os mais altos
padrões de direitos humanos, com a defesa da democracia e da liberdade, de
expressão, religiosa e de imprensa. É um compromisso que caminha junto com o
combate à corrupção e à criminalidade, demandas urgentes da sociedade brasileira.
Seguiremos contribuindo, dentro e fora das Nações Unidas, para a construção de
um mundo onde não haja impunidade, esconderijo ou abrigo para criminosos e
corruptos. Em meu governo, o terrorista italiano Cesare Battisti fugiu do
Brasil, foi preso na Bolívia e extraditado para a Itália. Outros três
terroristas paraguaios e um chileno, que viviam no Brasil como refugiados
políticos, também foram devolvidos a seus países. Terroristas sob o disfarce de
perseguidos políticos não mais encontrarão refúgio no Brasil. Há pouco,
presidentes socialistas que me antecederam desviaram centenas de bilhões de
dólares comprando parte da mídia e do parlamento, tudo por um projeto de poder
absoluto. Foram julgados e punidos graças ao patriotismo, perseverança e
coragem de um juiz que é símbolo no meu país, o Dr. Sérgio Moro, nosso atual
Ministro da Justiça e Segurança Pública. Esses presidentes também transferiram
boa parte desses recursos para outros países, com a finalidade de promover e
implementar projetos semelhantes em toda a região. Essa fonte de recursos
secou. Esses mesmos governantes vinham aqui todos os anos e faziam
descompromissados discursos com temas que nunca atenderam aos reais interesses
do Brasil nem contribuíram para a estabilidade mundial. Mesmo assim, eram
aplaudidos. Em meu país, tínhamos que fazer algo a respeito dos quase 70 mil
homicídios e dos incontáveis crimes violentos que, anualmente, massacravam a
população brasileira. A vida é o mais básico dos direitos humanos. Nossos
policiais militares eram o alvo preferencial do crime. Só em 2017, cerca de 400
policiais militares foram cruelmente assassinados. Isso está mudando. Medidas
foram tomadas e conseguimos reduzir em mais de 20% o número de homicídios nos
seis primeiros meses de meu governo. As apreensões de cocaína e outras drogas
atingiram níveis recorde. Hoje o Brasil está mais seguro e ainda mais
hospitaleiro. Acabamos de estender a isenção de vistos para países como Estados
Unidos, Japão, Austrália e Canadá, e estamos estudando adotar medidas similares
para China e Índia, dentre outros. Com mais segurança e com essas facilidades,
queremos que todos possam conhecer o Brasil, e em especial, a nossa Amazônia,
com toda sua vastidão e beleza natural. Ela não está sendo devastada e nem
consumida pelo fogo, como diz mentirosamente a mídia. Cada um de vocês pode
comprovar o que estou falando agora. Não deixem de conhecer o Brasil, ele é
muito diferente daquele estampado em muitos jornais e televisões”.
O presidente
Bolsonaro não fugiu de temas delicados e disse: “A perseguição religiosa é um
flagelo que devemos combater incansavelmente. Nos últimos anos, testemunhamos,
em diferentes regiões, ataques covardes que vitimaram fiéis congregados em
igrejas, sinagogas e mesquitas. O Brasil condena, energicamente, todos esses
atos e está pronto a colaborar, com outros países, para a proteção daqueles que
se veem oprimidos por causa de sua fé. Preocupam o povo brasileiro, em
particular, a crescente perseguição, a discriminação e a violência contra
missionários e minorias religiosas, em diferentes regiões do mundo. Por isso,
apoiamos a criação do ‘Dia Internacional em Memória das Vítimas de Atos de
Violência baseados em Religião ou Crença’. Nessa data, recordaremos anualmente
aqueles que sofrem as consequências nefastas da perseguição religiosa. É
inadmissível que, em pleno Século XXI, com tantos instrumentos, tratados e
organismos com a finalidade de resguardar direitos de todo tipo e de toda
sorte, ainda haja milhões de cristãos e pessoas de outras religiões que perdem
sua vida ou sua liberdade em razão de sua fé. A devoção do Brasil à causa da
paz se comprova pelo sólido histórico de contribuições para as missões da ONU. Há
70 anos, o Brasil tem dado contribuição efetiva para as operações de manutenção
da paz das Nações Unidas. Apoiamos todos os esforços para que essas missões se
tornem mais efetivas e tragam benefícios reais e concretos para os países que
as recebem. Nas circunstâncias mais variadas – no Haiti, no Líbano, na
República Democrática do Congo –, os contingentes brasileiros são reconhecidos
pela qualidade de seu trabalho e pelo respeito à população, aos direitos
humanos e aos princípios que norteiam as operações de manutenção de paz. Reafirmo
nossa disposição de manter contribuição concreta às missões da ONU, inclusive
no que diz respeito ao treinamento e à capacitação de tropas, área em que temos
reconhecida experiência”.
Disse também
o presidente: “Ao longo deste ano, estabelecemos uma ampla agenda internacional
com intuito de resgatar o papel do Brasil no cenário mundial e retomar as
relações com importantes parceiros. Em janeiro, estivemos em Davos, onde
apresentamos nosso ambicioso programa de reformas para investidores de todo o
mundo. Em março, visitamos Washington onde lançamos uma parceria abrangente e
ousada com o governo dos Estados Unidos em todas as áreas, com destaque para a
coordenação política e para a cooperação econômica e militar. Ainda em março,
estivemos no Chile, onde foi lançado o PROSUL, importante iniciativa para
garantir que a América do Sul se consolide como um espaço de democracia e de
liberdade. Na sequência, visitamos Israel, onde identificamos inúmeras
oportunidades de cooperação em especial na área de tecnologia e segurança.
Agradeço a Israel o apoio no combate aos recentes desastres ocorridos em meu
país. Visitamos também um de nossos grandes parceiros no Cone Sul, a Argentina.
Com o Presidente Mauricio Macri e nossos sócios do Uruguai e do Paraguai,
afastamos do Mercosul a ideologia e conquistamos importantes vitórias
comerciais, ao concluir negociações que já se arrastavam por décadas. Ainda este
ano, visitaremos importantes parceiros asiáticos, tanto no Extremo Oriente
quanto no Oriente Médio. Essas visitas reforçarão a amizade e o aprofundamento
das relações com Japão, China, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Catar.
Pretendemos seguir o mesmo caminho com todo o mundo árabe e a Ásia. Também
estamos ansiosos para visitar nossos parceiros, e amigos, na África, na Oceania
e na Europa. Como os senhores podem ver, o Brasil é um país aberto ao mundo, em
busca de parcerias com todos os que tenham interesse de trabalhar pela prosperidade,
pela paz e pela liberdade”.
O presidente
sustentou, energicamente: “O Brasil que represento é um país que está se
reerguendo, revigorando parcerias e reconquistando sua confiança política e
economicamente. Estamos preparados para assumir as responsabilidades que nos
cabem no sistema internacional. Durante as últimas décadas, nos deixamos
seduzir, sem perceber, por sistemas ideológicos de pensamento que não buscavam
a verdade, mas o poder absoluto. A ideologia se instalou no terreno da cultura,
da educação e da mídia, dominando meios de comunicação, universidades e
escolas. A ideologia invadiu nossos lares para investir contra a célula mater de qualquer sociedade saudável, a
família. Tentam ainda destruir a inocência de nossas crianças, pervertendo até
mesmo sua identidade mais básica e elementar, a biológica. O politicamente
correto passou a dominar o debate público para expulsar a racionalidade e
substituí-la pela manipulação, pela repetição de clichês e pelas palavras de
ordem. A ideologia invadiu a própria alma humana para dela expulsar Deus e a
dignidade com que Ele nos revestiu. E, com esses métodos, essa ideologia sempre
deixou um rastro de morte, ignorância e miséria por onde passou. Sou prova viva
disso. Fui covardemente esfaqueado por um militante de esquerda e só sobrevivi
por um milagre de Deus. Mais uma vez agradeço a Deus pela minha vida”.
Bastante
seguro e firme nas suas convicções, Bolsonaro concluiu: “A ONU pode ajudar a
derrotar o ambiente materialista e ideológico que compromete alguns princípios
básicos da dignidade humana. Essa organização foi criada para promover a paz
entre nações soberanas e o progresso social com liberdade, conforme o preâmbulo
de sua Carta. Nas questões do clima, da democracia, dos direitos humanos, da
igualdade de direitos e deveres entre homens e mulheres, e em tantas outras,
tudo o que precisamos é isto: contemplar a verdade, seguindo João 8,32: – “E
conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. Todos os nossos
instrumentos, nacionais e internacionais, devem estar direcionados, em última
instância, para esse objetivo. Não estamos aqui para apagar nacionalidades e
soberanias em nome de um “interesse global” abstrato. Esta não é a Organização
do Interesse Global. É a Organização das Nações Unidas e assim deve permanecer.
Com humildade e confiante no poder libertador da verdade, estejam certos de que
poderão contar com este novo Brasil que aqui apresento aos senhores e senhoras.
Agradeço a todos pela graça e glória de Deus! Meu muito obrigado”.
Data venia dos contrários, que não gostaram do discurso, particularmente vejo como
positivo o pronunciamento do presidente Jair Bolsonaro, que se portou com
retidão, sinceridade, altivez e à altura estadista que o cargo lhe permite. De
fato, a defesa do Brasil se faz emergencial, sem permitir que os demagogos atrapalhem
o caminho progressista que precisamos seguir. Portanto, não tenho reparos à fala
do presidente, que mostrou coragem e autenticidade, fazendo ver ao mundo a realidade
brasileira e não aquelas mentiras dos governos petistas anteriores, que ajudaram
países socialistas, de esquerda, e se esqueceram do seu próprio povo,
mergulhado no desemprego e na precariedade dos serviços públicos de saúde,
educação, transporte, segurança e moradia. As falácias a que se referiu o presidente
Bolsonaro não são apenas as ditas pelo presidente francês, Macron, mas as de
muitos que jogam contra o Brasil e se atiram nos braços de países socialistas
que não têm compromisso com nada nem com ninguém.
Enfim, o discurso do presidente Jair Bolsonaro surpreendeu pelo tom
nacionalista, mas sem extremismos, posto que se revelou exato, reto, seguro e
confiante. E com isso os brasileiros já sabem que o presidente não teme cara
feia nem ameaças colonialistas. Daí a esperança de que o Brasil se torne um
país forte, respeitado, em paz com as demais nações mundiais e voltado para os
interesses do seu povo, entregando as garantias fundamentais e todos os demais
direitos previstos na Constituição da República.
Wilson Campos (Advogado/Especialista com atuação
nas áreas tributária, trabalhista, cível e ambiental).
Clique aqui e continue lendo sobre temas do Direito e da Justiça, além de outros temas relativos a cidadania, política, meio ambiente e garantias sociais.
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Também achei o discurso bom e na defesa do Brasil, o que é certo porque todos querem falar mal do nosso país, mas nós não podemos deixar isso acontecer. Se alguém fala mal da França os franceses logo se revoltam, e assim acontece com o mundo inteiro, então não podemos também deixar que o nosso país seja julgado, sentenciado, sem a culpa do seu povo ou da nação. Vamos logo passar a defender mais o Brasil, não importando quem seja o presidente. E tenham certeza que o Brasil será melhor se nós o honrarmos e defendermos. Melhor para o Brasil e melhor para o povo. Assino embaixo de tudo que o ilustre adv. Dr. Wilson disse. - (a) Carlos Eduardo S. Valente.
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