TRILOGIA DO MAL : CORRUPÇÃO, PECULATO E CONCUSSÃO.
O Código Penal Brasileiro está em evidência nos últimos dias, não muito mais que em épocas passadas, mas desta feita de forma arrasadora, retratando as figuras políticas fracas de espírito que governam setores deste país.
Os artigos 312, 316 e 317 do Código Penal podem e devem ser aplicados aos "representantes" do povo que se especializam em se apropriar, exigir e receber dinheiro fácil e vantagem indevida.
A tragédia, que não é cômica, joga lama por todos os lados e respinga mais uma vez na cúpula do governo, pois que merecidamente todos têm culpa no cartório, por negligência ou por conluio indireto praticado por elementos componentes do sistema bicameral.
O Presidente Lula mais uma vez vem a público com suas pérolas, dizendo em entrevistas e eventos que a corrupção tem cara de anjo e que os corruptos e corruptores são como usuários de drogas. No primeiro caso, os sujeitos seriam aqueles que parecem anjos e não dão sinais de que estão desviando recursos públicos. No segundo, os sujeitos estariam dentro de sua casa, na sua porta e você não sabe que eles queimam um "baseadinho", e o fazem escondido, embora tão perto de você.
Que belas comparações. Pena que não foram aventadas quando do mensalão do PT & Cia.
Agora, quando a vaca está indo pro brejo e as eleições estão aí, vem o bom samaritano e quer instituir uma norma, criar um projeto que preveja a corrupção como crime hediondo.
Engraçado que por ocasião do mensalão petista, sua excelência não disse nada, declarou não saber de nada e lavou as mãos. Desceu a borduna na imprensa, que segundo ele, estaria patrocinando acusações contra supostos inocentes. Acusou a mídia de estar se precipitando ao revelar casos de corrupção.
Neste não menos grave episódio de corrupção do DEM de Brasília, o senhor Presidente Luiz Inácio Lula da Silva vem a público e diz: "Eu prefiro que saia manchetes para a gente poder investigar, do que não sair nada e a gente continuar não sabendo o que está acontecendo".
Não é absurdamente contraditório este entendimento do Presidente?
Logo em seguida vem a candidata do lulismo e do petismo, ministra Dilma Rousseff, afirmar que as imagens dos vídeos que mostram a corrupção em Brasília, envolvendo o governador, secretários, deputados distritais e empresários, são "estarrecedoras". No mesmo local em que fala de sua indignação, ela se vira e distribui abraços aos amigos do peito, que participam de uma mesma festa - os mensaleiros José Dirceu, José Genoino e João Paulo Cunha.
Tal padrinho, tal afilhada. Contraditório e repugnante o pensar de ambos.
Fica claro que a corrupção, o peculato e a concussão não escolhem partido político. Pau que dá em "Chico", dá em "Francisco".
Eu, pobre mortal, digo-lhes que realmente é doloroso assistir de camarote todas estas insanidades. Pior, é ouvir as impropriedades ditas e praticadas por autoridades do "alto clero", eleitas pelo povo, que legislam em causa própria, sem jamais imaginarem protagonizar o papel de bandido. Por que será? Ah! Porque lugar de bandido certamente é na cadeia.
Minha indignação com estes acontecimentos de prática incontida de corrupção, peculato e concussão, nem bem foi arrefecida e já me chegam outros escândalos que poderão virar matéria deste blog: Presidente Lula suspende cobrança de multas de desmatadores, anistiando-os em R$10 bilhões (aqui pratica uma coisa, lá em Copenhague diz outra); o PIB do terceiro trimestre surpreende e mostra que o Brasil não se recupera tão bem da crise (deu 1,3%, abaixo dos 2% esperados); Câmara dos Deputados aumenta salários de funcionários em 15%, em votação relâmpago de 3 minutos, gerando um acréscimo de uns R$400 milhões/ano na folha de pagamento - direito extensivo ao pessoal do Senado; governador do DF, José Roberto Arruda, se desfilia do DEM numa jogada para se manter vivo no governo e na política; Presidente Lula diz no Maranhão:" Eu quero saber é se o povo está na merda e tirar o povo da merda em que se encontra" - sob risos e aplausos de uma platéia que assistia campanha de Minha Casa, Minha Vida, programa de habitação do governo petista.
Como se vê, assunto e susto é o que não falta nesta República de um povo bom, mas que vive eternamente indignado.
Os artigos 312, 316 e 317 do Código Penal podem e devem ser aplicados aos "representantes" do povo que se especializam em se apropriar, exigir e receber dinheiro fácil e vantagem indevida.
A tragédia, que não é cômica, joga lama por todos os lados e respinga mais uma vez na cúpula do governo, pois que merecidamente todos têm culpa no cartório, por negligência ou por conluio indireto praticado por elementos componentes do sistema bicameral.
O Presidente Lula mais uma vez vem a público com suas pérolas, dizendo em entrevistas e eventos que a corrupção tem cara de anjo e que os corruptos e corruptores são como usuários de drogas. No primeiro caso, os sujeitos seriam aqueles que parecem anjos e não dão sinais de que estão desviando recursos públicos. No segundo, os sujeitos estariam dentro de sua casa, na sua porta e você não sabe que eles queimam um "baseadinho", e o fazem escondido, embora tão perto de você.
Que belas comparações. Pena que não foram aventadas quando do mensalão do PT & Cia.
Agora, quando a vaca está indo pro brejo e as eleições estão aí, vem o bom samaritano e quer instituir uma norma, criar um projeto que preveja a corrupção como crime hediondo.
Engraçado que por ocasião do mensalão petista, sua excelência não disse nada, declarou não saber de nada e lavou as mãos. Desceu a borduna na imprensa, que segundo ele, estaria patrocinando acusações contra supostos inocentes. Acusou a mídia de estar se precipitando ao revelar casos de corrupção.
Neste não menos grave episódio de corrupção do DEM de Brasília, o senhor Presidente Luiz Inácio Lula da Silva vem a público e diz: "Eu prefiro que saia manchetes para a gente poder investigar, do que não sair nada e a gente continuar não sabendo o que está acontecendo".
Não é absurdamente contraditório este entendimento do Presidente?
Logo em seguida vem a candidata do lulismo e do petismo, ministra Dilma Rousseff, afirmar que as imagens dos vídeos que mostram a corrupção em Brasília, envolvendo o governador, secretários, deputados distritais e empresários, são "estarrecedoras". No mesmo local em que fala de sua indignação, ela se vira e distribui abraços aos amigos do peito, que participam de uma mesma festa - os mensaleiros José Dirceu, José Genoino e João Paulo Cunha.
Tal padrinho, tal afilhada. Contraditório e repugnante o pensar de ambos.
Fica claro que a corrupção, o peculato e a concussão não escolhem partido político. Pau que dá em "Chico", dá em "Francisco".
Eu, pobre mortal, digo-lhes que realmente é doloroso assistir de camarote todas estas insanidades. Pior, é ouvir as impropriedades ditas e praticadas por autoridades do "alto clero", eleitas pelo povo, que legislam em causa própria, sem jamais imaginarem protagonizar o papel de bandido. Por que será? Ah! Porque lugar de bandido certamente é na cadeia.
Minha indignação com estes acontecimentos de prática incontida de corrupção, peculato e concussão, nem bem foi arrefecida e já me chegam outros escândalos que poderão virar matéria deste blog: Presidente Lula suspende cobrança de multas de desmatadores, anistiando-os em R$10 bilhões (aqui pratica uma coisa, lá em Copenhague diz outra); o PIB do terceiro trimestre surpreende e mostra que o Brasil não se recupera tão bem da crise (deu 1,3%, abaixo dos 2% esperados); Câmara dos Deputados aumenta salários de funcionários em 15%, em votação relâmpago de 3 minutos, gerando um acréscimo de uns R$400 milhões/ano na folha de pagamento - direito extensivo ao pessoal do Senado; governador do DF, José Roberto Arruda, se desfilia do DEM numa jogada para se manter vivo no governo e na política; Presidente Lula diz no Maranhão:" Eu quero saber é se o povo está na merda e tirar o povo da merda em que se encontra" - sob risos e aplausos de uma platéia que assistia campanha de Minha Casa, Minha Vida, programa de habitação do governo petista.
Como se vê, assunto e susto é o que não falta nesta República de um povo bom, mas que vive eternamente indignado.
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