O MUNDO JURÍDICO DOS SONHOS.
Uma decisão sem rodeios e sem demora, mas simplesmente uma decisão reta, capaz de fazer sorrir o mais sisudo dos advogados de plantão. Não por acaso, mas pela rapidez do processo e presteza do serviço público.
Um Judiciário célere, imparcial como sempre deveria ser e jamais sequer passado longe disso.
Juízes sábios e sabedores de que a proximidade com os advogados só os torna mais humanos e não inimigos como querem fazer transparecer.
Operadores do Direito ritimados pela ética, honradez e extremo senso de humanidade, na cadência de uma melodia composta por uma única nota musical - Justiça!
Tribunais menos austeros e mais dispostos à discussão democrática de assuntos que não são mais tabus - homoafetividade, por exemplo.
Serventuários ágeis, treinados na arte de bem atender e satisfatoriamente remunerados.
Magistrados capazes de num ato de reflexo, reconhecerem seus erros e retratarem-se, numa demonstração simples de que sabem crescer até nos momentos de desacerto.
Homens e mulheres, togados ou não, enfeitiçados pela magia da preservação do direito inalienável, incondicional e desperto.
As leis, essas regras gerais e impessoais, deixarão de serem tantas, para em se transformando em poucas, façam-se valer e obedecer.
Os poderes, nascidos no leito da tripartição de Montesquieu e alimentados no solo da democracia ocidental, não atenderão a um senhor, mas a um povo pujante e verdadeiramente cidadão.
Esses três - Legislativo, Executivo e Judiciário, não sobrepondo nem se deixando subjugar, determinarão em nome do povo, pelo povo e para o povo, a sonhada forma de governar.
A Constituição, guardada pela Corte Suprema, será facilmente interpretada por qualquer do povo, por dirigir-se ela a todos, não a alguns, embora assim o queiram, em vão.
Uma lei é o forte encouraçado de quem ataca e quem defende, na regra, na moral e na norma, paralelamente ao que se espera da Constituição, que abraça a todos, iguais e sem distinções, pois se esta não é o porto, em lugares outros não estaremos seguros.
A política não maneja a justiça e não coloca o dedo em riste na cara do Supremo, pois que este é o intérprete chefe da Constituição, que submete a todos, inclusive a sua constante enfrentadora , essa tal de política servil.
O mundo jurídico dos sonhos não comporta apenas as leis, os homens, as mulheres, os prédios, as instituições, os tribunais, a celeridade, a objetividade. Comporta ainda, fazer prevalecer o justo, vencer as barreiras da desigualdade, respeitar a vida, dar a vitória a quem de direito e fazer da justiça uma madeira que não verga.
O mundo jurídico dos sonhos é o mesmo mundo dos povos que sonham com uma vida sem fome, sem miséria, sem doenças, sem vendilhões, sem governos rasteiros ou corruptos.
No meu mundo jurídico dos sonhos, não há lugar para mercenários e não prosperam os que vendem falsas vitórias. Mas estão ali, concretados em cimento forte, na mente e no coração da sociedade, os que honram a profissão e fazem dela um referencial da aplicação da justiça.
As maiores grandezas do mundo jurídico dos sonhos, são inúmeras, mas dentre tantas se destacam: a grandeza da moral, a grandeza da ética, a grandeza do caráter, a grandeza de ser justo, a grandeza de ser íntegro e ... a grandeza de ser direito, fazendo direito, operando o direito e aplicando o direito.
É imperativo que advogados e advogadas ajam de boa fé, com regular comportamento respeitoso para com a sociedade. A honorabilidade da pessoa proporciona-lhe prazer e por conseguinte, prepara o caminho para o êxito profissional.
O mundo jurídico dos sonhos é pertinente, quando fundamentado na simples vontade de que intentar ações éticas é preciso, mas mais que isso, acreditar na verdade insofismável de que "Ubi non est justitia, ibi non potest esse jus".
Um Judiciário célere, imparcial como sempre deveria ser e jamais sequer passado longe disso.
Juízes sábios e sabedores de que a proximidade com os advogados só os torna mais humanos e não inimigos como querem fazer transparecer.
Operadores do Direito ritimados pela ética, honradez e extremo senso de humanidade, na cadência de uma melodia composta por uma única nota musical - Justiça!
Tribunais menos austeros e mais dispostos à discussão democrática de assuntos que não são mais tabus - homoafetividade, por exemplo.
Serventuários ágeis, treinados na arte de bem atender e satisfatoriamente remunerados.
Magistrados capazes de num ato de reflexo, reconhecerem seus erros e retratarem-se, numa demonstração simples de que sabem crescer até nos momentos de desacerto.
Homens e mulheres, togados ou não, enfeitiçados pela magia da preservação do direito inalienável, incondicional e desperto.
As leis, essas regras gerais e impessoais, deixarão de serem tantas, para em se transformando em poucas, façam-se valer e obedecer.
Os poderes, nascidos no leito da tripartição de Montesquieu e alimentados no solo da democracia ocidental, não atenderão a um senhor, mas a um povo pujante e verdadeiramente cidadão.
Esses três - Legislativo, Executivo e Judiciário, não sobrepondo nem se deixando subjugar, determinarão em nome do povo, pelo povo e para o povo, a sonhada forma de governar.
A Constituição, guardada pela Corte Suprema, será facilmente interpretada por qualquer do povo, por dirigir-se ela a todos, não a alguns, embora assim o queiram, em vão.
Uma lei é o forte encouraçado de quem ataca e quem defende, na regra, na moral e na norma, paralelamente ao que se espera da Constituição, que abraça a todos, iguais e sem distinções, pois se esta não é o porto, em lugares outros não estaremos seguros.
A política não maneja a justiça e não coloca o dedo em riste na cara do Supremo, pois que este é o intérprete chefe da Constituição, que submete a todos, inclusive a sua constante enfrentadora , essa tal de política servil.
O mundo jurídico dos sonhos não comporta apenas as leis, os homens, as mulheres, os prédios, as instituições, os tribunais, a celeridade, a objetividade. Comporta ainda, fazer prevalecer o justo, vencer as barreiras da desigualdade, respeitar a vida, dar a vitória a quem de direito e fazer da justiça uma madeira que não verga.
O mundo jurídico dos sonhos é o mesmo mundo dos povos que sonham com uma vida sem fome, sem miséria, sem doenças, sem vendilhões, sem governos rasteiros ou corruptos.
No meu mundo jurídico dos sonhos, não há lugar para mercenários e não prosperam os que vendem falsas vitórias. Mas estão ali, concretados em cimento forte, na mente e no coração da sociedade, os que honram a profissão e fazem dela um referencial da aplicação da justiça.
As maiores grandezas do mundo jurídico dos sonhos, são inúmeras, mas dentre tantas se destacam: a grandeza da moral, a grandeza da ética, a grandeza do caráter, a grandeza de ser justo, a grandeza de ser íntegro e ... a grandeza de ser direito, fazendo direito, operando o direito e aplicando o direito.
É imperativo que advogados e advogadas ajam de boa fé, com regular comportamento respeitoso para com a sociedade. A honorabilidade da pessoa proporciona-lhe prazer e por conseguinte, prepara o caminho para o êxito profissional.
O mundo jurídico dos sonhos é pertinente, quando fundamentado na simples vontade de que intentar ações éticas é preciso, mas mais que isso, acreditar na verdade insofismável de que "Ubi non est justitia, ibi non potest esse jus".
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