NEYMAR JR versus GLEISI HOFFMANN

 

“Foi tarde”.

O menino Ney, talento em pessoa, protagonista do futebol, craque de bola e ídolo brasileiro foi vítima de deboche e de palavras cheias de ódio e ressentimento por parte da senhora Gleisi Hoffmann, presidente do PT e deputada federal, mais conhecida por suas falas ácidas, mal educadas e extremamente ideológicas, do que por competência legislativa.

Enquanto Neymar Júnior encanta os torcedores e a população vestida de verde e amarelo, Gleisi desencanta a todos com sua expressão sarcástica e venenosa. Enquanto Neymar consegue unir uma nação em torno de uma partida de futebol e de um espetáculo de pura arte, Gleisi nem sequer consegue aglutinar ao redor de si toda a esquerda comunista que excede o petismo ao qual pertence.

“Foi tarde”. Foi o comentário virulento e odioso de uma pessoa que se diz representante do povo, mas que se deixa levar por sua ignorância peculiar e deseja o mal de um garoto que defende as cores do Brasil em um jogo na estreia da seleção brasileira na Copa de Qatar. O camisa 10 da seleção foi pisoteado em campo e sofreu forte lesão no tornozelo. Saiu mancando e chorou pelo acontecido.

“Foi tarde”, disse Gleisi, que perdeu uma grande oportunidade de ficar calada. Ao contrário, falou pelos cotovelos e preferiu fazer gracinha para sua plateia de esquerdistas alienados. Esqueceu-se a líder do PT de que a política é a arte da conciliação e não a arte da altercação. Errou a parlamentar, que de parlamento nada entende e nada sabe. Pisou na bola, caiu do salto e arrancou manifestações de indignação da sociedade.

Neymar saiu de campo machucado e contou com a solidariedade dos colegas da seleção, dos torcedores do mundial e do povo brasileiro. O menino Ney apoiou Jair Bolsonaro na campanha presidencial de 2022, mostrou coragem na declaração da sua preferência política e ganhou o respeito dos eleitores da direita. Lado outro, Gleisi é militante do PT e sempre esteve de joelhos diante de Lula, é um poço de rancor com quem não está à esquerda e por isso celebrou com extrema ironia a lesão do atleta da seleção canarinho.  

A biografia de Neymar é invejável. A de Gleisi é deplorável.

Neymar Júnior é considerado o principal futebolista brasileiro da atualidade e um dos melhores do mundo. Tem atividades sociais reconhecidas pelo excelente trabalho do Instituto Projeto Neymar Jr, que é uma associação civil sem fins lucrativos, cujo objetivo é ampliar as oportunidades de crianças, adolescentes e suas famílias, que vivem em situação de vulnerabilidade social, por meio da educação, cultura, esporte e saúde.

Sabe-se que o Instituto Neymar é um projeto social idealizado por Neymar e sua família. Atende crianças e adolescentes, de 7 a 17 anos, e ampara seus familiares. O Instituto utiliza o esporte e a educação como ferramentas de inclusão social, notadamente fornecendo diversas informações educacionais e esportivas para melhorar a qualidade de vida dos alunos.

O projeto do Instituto Neymar foi executado e efetivamente construído em uma área de 8.400 metros quadrados. Está localizado no Jardim Glória, na Praia Grande, em São Paulo, cuja comunidade possui dificuldades e limitações, as mesmas já vivenciadas por Neymar e sua família quando eram moradores da região. A senhora Nadine Gonçalves, mãe de Neymar, é a presidente do Instituto.

Crianças e adolescentes de 7 a 17 anos podem participar, sendo recomendável que residam em Praia Grande e estejam matriculados em algumas das escolas da cidade, com frequência escolar igual ou superior a 60%. São oferecidas aulas educacionais - espanhol, inglês, robótica, artes, informática, leitura e escrita. Também aulas esportivas - judô, natação, dança, jogos de tabuleiro, futebol, futsal, vôlei, basquete e handebol. E é oferecido atendimento médico - eletrocardiograma, exames clínicos (sangue), atendimento odontológico e oftalmológico. Melhor ainda, os pais, responsáveis legais, e os familiares, que moram com os alunos, também podem participar das atividades propostas para a família.

Vale observar que se trata de um trabalho social 100% gratuito. O jogador e a família arcam com os custos do Instituto. Mas, segundo dados divulgados, existem contribuições de algumas empresas e apoiadores, que colaboram com o projeto. É o caso da Unilever, Gillette, Lupo, Ultrafarma, Nike e outras. Anualmente são investidos cerca de R$ 6 milhões. De acordo com informações disponíveis no site do Instituto Neymar Júnior, desde abril de 2015, quando começaram as atividades, as crianças participantes aumentaram em 88% a frequência escolar, e foram beneficiados 4.199 alunos, entre crianças e adolescentes.

Já a dona da expressão “Foi tarde”, Gleisi Hoffmann, vive à custa do povo brasileiro, vive da política rasteira da esquerda, vive de fazer politicagem e demagogia. Aliás, as consultas aos sites noticiosos da grande imprensa dão conta que Gleisi esteve envolvida no escândalo de corrupção e desvios da Petrobras, investigado pela Operação Lava Jato. Segundo o jornal Folha de São Paulo o nome de Gleisi foi citado em janeiro de 2015 em delação premiada. Gleisi também foi indiciada pela Polícia Federal e denunciada pelo Ministério Público Federal, em 2016. Posteriormente, em 2018, depois de acusações de corrupção passiva e envolvimento em propinas, Gleisi foi julgada e absolvida pelo STF. No entanto, ainda assim, a biografia dela restou manchada, para sempre, haja vista que o povo brasileiro não se convenceu e não esqueceu.

Da mesma forma que Gleisi, o seu líder petista Lula durante a campanha fez troça de Neymar dizendo: “Eu acho que ele está com medo de, se eu ganhar as eleições, eu vá saber que o Bolsonaro perdoou a dívida do imposto de renda dele”. A afirmação irresponsável do então candidato do PT se deu durante uma entrevista. Lula recebeu resposta da família do atleta, que ameaçou processá-lo. Lula, mais do que ninguém deveria saber que não se condena um acusado antes de conceder-lhe o direito à ampla defesa e contraditório.

Gleisi e Lula não sabem distinguir o certo do errado, uma vez que sempre caminham pelo lado torto e procuram desvios para se dar bem. Por outro lado, Neymar Jr responde por seus atos fiscais e negócios particulares perante a Receita Federal. Tudo dentro da normalidade para quem tem forte poder econômico e lida com moedas nacional e estrangeira. Seus processos tramitam longe dos gramados. Não há que se confundir alhos com bugalhos.

“Foi tarde”. Gleisi ofende Neymar na sua intimidade, naquilo que mais lhe importa, que é jogar futebol e vestir com amor as cores do Brasil. A atitude grotesca de Gleisi se revela como sórdida vingança e puro punitivismo. Ou seja, Gleisi mistura vida pessoal com vida profissional, e deixa claro o seu espírito revanchista. E mais uma vez a turma da foice e do martelo não mede esforços para demonstrar como funciona o seu tão festejado ódio do bem. Se alguém não faz parte do seu time, não pode fazer parte de time nenhum. Esta é a filosofia de vida dos petistas, esquerdistas, comunistas.

Gleisi e sua turma desvairada vibraram com o drama pessoal do menino Ney. Gleisi e os canhotas riram e gargalharam do sofrimento de Neymar Jr, que saiu de campo machucado, mas ostentando com orgulho a camisa verde e amarelo do Brasil. E na contramão do orgulho e das cores de Neymar eis que surge ela, Gleisi, dizendo com impiedade e despudor “Foi tarde”, numa forte mensagem aos seus companheiros de militância partidária, de como proceder com aqueles que atravessam o caminho de lama do PT.     

Os subalternos de Gleisi aprenderam com a chefe que maldizer Neymar era o mantra da missão petista. Os militantes da esquerda seguiram a mandante do PT e passaram a desejar o pior para o talentoso Neymar. Os fracassados de 14 anos de desgovernos passados voltaram a aterrorizar o país e pegaram no pé de quem trabalha dentro e fora de campo – dentro de campo Neymar é o melhor, dribla e faz gols espetaculares, é admirado pelos colegas e consegue a união dos atletas; fora de campo ajuda pessoas pobres, atua no campo social e realiza missão humanitária, e é admirado pelos verdadeiros brasileiros. Daí a diferença abissal entre Neymar e Gleisi. Precisa dizer mais alguma coisa?

“Foi tarde”, disse Gleisi. Eu digo: quanta estupidez e quanta falta de noção, Gleisi! Reinvente-se!

Wilson Campos (Advogado/Especialista com atuação nas áreas de Direito Tributário, Trabalhista, Cível e Ambiental/ Presidente da Comissão de Defesa da Cidadania e dos Interesses Coletivos da Sociedade, da OAB/MG, de 2013 a 2021/Delegado de Prerrogativas da OAB/MG, de 2019 a 2021).  

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