A ESQUERDA É BURRA E ANTIPATRIOTA.

 

Tornou-se evidente a hipocrisia que toma conta da esquerda brasileira. A essa turma não interessa se o povo está sendo privilegiado pelo governo federal com medidas sociais adequadas, posto que fazer oposição burra e antipatriota seja sua sina e seu lema.

Por mais que o presidente Bolsonaro e sua equipe ministerial façam para limpar a bagunça e consertar os erros deixados pelos petistas em seus 14 anos de (des)governo, a esquerda ainda assim não se dá por satisfeita, bate o pé e fica contra. A pirraça esquerdista é típica de pessoas incapazes e incompetentes. A esquerda não tem espírito de competição.

Os governos estaduais que têm comandos da esquerda não mostram bons resultados de gestão. Ao contrário, desandam na economia interna, gastam mais do que arrecadam, criam cabides de empregos para abrigar os companheiros de militância, fracassam no controle da dívida fiscal e jogam contra o governo federal.

Se o presidente Bolsonaro decreta a redução dos combustíveis, que é aprovada pelo Congresso, contribuindo para o alívio do consumidor, a esquerda choraminga, faz críticas desarrazoadas e tenta jogar a população contra os feitos do atual governo. Ou seja, nada satisfaz a esquerda, que só pensa no seu próprio umbigo e no seu interesse pessoal.

Se o governo atualiza o valor do Auxílio Brasil, reajustando-o de R$400 para R$600, no intuito de ajudar as mais de 19,8 milhões de famílias em situação de extrema pobreza, a esquerda hipócrita e mentirosa faz desdém do esforço e diz que é campanha política antecipada do presidente Bolsonaro. Ora, os esquerdistas não sabem como fazer, e quando alguém faz, eles deitam falação inócua, mesmo que seja o ato em proveito dos mais pobres.

É impressionante a incapacidade cognitiva da esquerda, que defende um ex-presidiário, descondenado, e faz vista grossa a toda roubalheira ocorrida no mensalão e a todos os escândalos que envolveram o petrolão. A alienação da esquerda é tamanha, que chega a assustar, pois, ninguém em sã consciência pode ignorar a tragédia ocorrida no governo petista.

Os sujeitos da esquerda, que não merecem ser chamados de cidadãos, acusam o presidente Bolsonaro de genocida, mas não conseguem provar absolutamente nada contra ele, nem mesmo com uma espetaculosa CPI da Covid comandada por seus aliados. O máximo que a esquerda consegue é fazer papel de burra e antipatriota.

A arrogância e a insanidade de certos setores mais radicas da esquerda são trazidas ao conhecimento do povo por meio da velha imprensa, que contemporiza os absurdos e publica se tratar de mera oposição. Acontece que as redes sociais são rápidas e deixam às claras que a esquerda radical tumultua o regime democrático, afronta o devido processo legal e desrespeita as instituições.

O forte sentimento de repulsa que a sociedade tem à corrupção e à crise política que Lula provocou, além de aumentar a cada dia, faz-se presente em todos os cenários que envolvem a esquerda. A sociedade não admite, nem sequer cogita, esquecer o causador da terrível crise econômica brasileira ou perdoar o comandante do maior sistema de corrupção da história do Brasil. A sociedade não quer Lula nem a esquerda. Basta ver as multidões que vão às ruas em prol de Bolsonaro e os pouquíssimos que ainda seguem o encantador de burros.

A esquerda brasileira é tão equivocada e medíocre, que chega a doer. Os esquerdistas precisam aprender que, quem se preocupa com a sociedade trabalha, estuda e procura fazer a coisa certa, não importando quem o faça e de que lado seja. Os esquerdistas que tergiversam sobre um mundo melhor não têm o direito de ficar enchendo o saco todo o tempo, uma vez que não sabem fazer nada além de não aceitar a realidade e não querer produzir algo de positivo. Só sabem reclamar, reclamar e reclamar. Esquerda cretina e improdutiva.  

Se algum esquerdista pensa que é superior está enganado. Ao contrário, todo esquerdista é imoral, posto que defende os imorais, corruptos e fichas sujas. “Diga-me com quem andas e eu te direi quem és”.

Os maiores inimigos dos esquerdistas são eles mesmos. Querer que as pessoas pensem como esquerdistas é uma idiotice imensa. Ninguém é obrigado a ficar do lado de quem só fala asneiras e prega um fantasioso “estado mínimo”. Ora, para falar em Estado Mínimo a esquerda precisaria estudar, coisa que não faz; ou trabalhar, coisa que também não sabe. Está na hora de a esquerda abrir os olhos e enxergar o que tem ao seu lado, antes que caia em um poço mais profundo e morra de inanição e estupidez.

Aos esquerdistas vale observar que o Estado tem importância na vida das pessoas, notadamente nas áreas da saúde, educação e segurança. Abrir mão desses valores é dar um cheque em branco para aqueles que não sabem o valor da inclusão social. As teorias do “estado mínimo” não enchem a barriga dos miseráveis, porquanto sejam insustentáveis e contraditórias. Essa observação vale para a direita e para a esquerda.

Um conselho gratuito para a esquerda é no sentido de que, para mudar o mundo, é preciso estudar e trabalhar, com afinco e seriedade. Essa crendice patética de que Cuba, Venezuela, China e Nicarágua são bons modelos, só cabe na cabeça confusa de esquerdistas, que não gostam de trabalhar e muito menos estudar. São adoradores de ídolos de barro. São seguidores de ditadores. Essa gente não sabe o que é democracia ou liberdade. Essa gente só entende de corrupção e autoritarismo.

A rigor, essa esquerda que fica no conforto de suas casas e no deleite de seus cargos de militância eterna não merece reconhecimento. Esses esquerdistas que passam a vida chamando todo mundo de “fascista”, “machista”, entre outros nomes feios, não têm o menor direito de cercear a defesa e o contraditório da cidadania, e não têm moral para calar o argumento do outro lado. Caso a esquerda continue nessa linha burra e antipatriota, o seu destino será mesmo o fundo do poço, com o peso total de suas prepotência, ignorância e burrice.

Por fim, cumpre notar que, ou a esquerda encontra novos líderes e cresce e se comporta como adulta ou seu fim será trágico e irremediavelmente vergonhoso (morrerá do seu próprio veneno).

Wilson Campos (Advogado/Especialista com atuação nas áreas de Direito Tributário, Trabalhista, Cível e Ambiental/ Presidente da Comissão de Defesa da Cidadania e dos Interesses Coletivos da Sociedade, da OAB/MG, de 2013 a 2021/Delegado de Prerrogativas da OAB/MG, de 2019 a 2021). 

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