BOLSONARO É PRIMEIRO ATÉ NA ENTREVISTA DA TV GLOBO.

 

Está prevista para o dia 22 de agosto uma entrevista do presidente Jair Bolsonaro ao jornal nacional da Rede Globo de Televisão. Mas até o momento não se sabe o motivo que levou o presidente a aceitar o convite, uma vez que a emissora sempre o perseguiu, desde o primeiro dia de seu governo.

Tudo leva a crer que o presidente Bolsonaro quis mostrar à TV Globo que não tem medo do seu poder, naturalmente efêmero em razão do péssimo serviço de informação que ela vem prestando ao Brasil e ao mundo. Aliás, o grupo Globo caiu no descrédito dos brasileiros e vem amargando péssimos índices de audiência nos últimos tempos.

A entrevista de Bolsonaro, assim como as demais, será realizada de forma presencial nos estúdios do telejornal no Rio de Janeiro, conduzidas por William Bonner e Renata Vasconcellos, ambos âncoras da emissora há alguns anos apelidada de Vênus platinada, mas atualmente sem brilho e sem prestígio; e os brasileiros sabem muito bem que a Globo nunca foi a melhor TV aberta, mas no máximo sempre foi a emissora com maiores recursos financeiros; e perdeu também esse trunfo no atual governo, exatamente quando perdeu as benesses.

A ordem das entrevistas com os candidatos confirmados ficou assim: 22/8 (segunda-feira) – Jair Bolsonaro (PL); 23/8 (terça) – Ciro Gomes (PDT); 25/8 (quinta) – Lula (PT); e 26/8 (sexta) – Simone Tebet (MDB).

Ser o primeiro por sorteio, como é o caso de Bolsonaro, não implica aceitar que a sabatina seja irônica ou desrespeitosa, apesar de ser mais fácil a crítica pelos demais, que virão depois, já com prováveis listas de botes e rebotes feito cobras venenosas, pois o que lhes interessa é desmerecer, constranger e espalhar o ódio, sem a coragem de apresentar plano de governo e propostas que favoreçam o povo e o país.

Todavia, caso a entrevista não seja imparcial, e os âncoras façam interrogatório e não entrevista com o presidente Bolsonaro, o povo brasileiro vai perceber e a emissora não sairá ilesa, e sua audiência irá para o ralo, definitivamente.

O eleitor não aceitará tratamento diferenciado e desfavorável por parte da emissora em relação ao presidente, por menor que seja sua preferência a outros candidatos. A paridade dos questionamentos deve ser demonstrada, de maneira transparente. Favorecer um candidato em detrimento de outro vai ser observado pela sociedade e a resposta será imediata à audiência, e o tiro pode sair pela culatra.   

O eleitor brasileiro não é bobo e sabe perfeitamente avaliar e comparar um candidato com o outro, posto que a eleição está definida e Bolsonaro vai ganhar no primeiro turno, bastando ver as multidões que o acompanham por onde passa e daí o número de votos já garantidos pelo volume de presenças nas manifestações cívicas de rua em prol do capitão. A diferença entre Bolsonaro e os outros candidatos é abissal, e os eleitores vão mostrar nas urnas que as pesquisas erraram e erraram feio.  

Nos quarenta minutos de entrevista, assim previamente acertado, os apresentadores globais do Jornal Nacional terão a grande oportunidade de aprender como fazer política e como fazer gestão com dinheiro público. Jair Bolsonaro e sua equipe sabem fazer e provaram ao Brasil e ao mundo como é possível crescer e desenvolver apesar de uma pandemia e de uma guerra estúpida entre Rússia e Ucrânia.

Os petistas terão também a grande oportunidade de sair da ilusão e da alienação, e caminhar no sentido lógico de que o país é uno e seu povo unido é melhor que as aventuras e quebradeiras em que se meteram vários países que insistem em ser esquerdistas. A lição está aí na América Latina e em países comunistas antigos, atrasados e incompetentes.

A candidatura de Lula e ou da esquerda no Brasil é absurda em termos de propostas, que se revelam ditatoriais, autocráticas e inaceitáveis pela sociedade, notadamente quando tratam descaradamente de controle da mídia, de censura prévia da internet, de revisão e retrocesso na legislação trabalhista, de despenalização do tráfico, de descriminalização do furto, de desencarceramento de criminosos, do fim do teto de gastos, da ameaça de invasão de propriedades urbanas e rurais, do retorno do imposto sindical, da ingerência e do aparelhamento das estatais, da permissão incontrolada de aborto, do incentivo ao ativismo judicial por parte de ministros que desrespeitam a Constituição, do loteamento dos ministérios por caciques da antiga política e da politicagem rasteira, entre outros tantos e maiores absurdos que os brasileiros não aceitarão de forma alguma. Não mesmo!

Na entrevista de Bolsonaro à TV Globo os eleitores da esquerda poderão abrir os olhos e sair da letargia costumeira e somar fileiras em nome do Brasil e do povo brasileiro. Os conservadores já sabem em quem votar. Os esquerdistas ainda podem escolher o lado certo, honesto e honrado. A lição está aí, lecionada pelas multidões que abraçam o melhor candidato. Mas o tempo urge. É melhor os esquerdistas acordarem para a vida.

Wilson Campos (Advogado/Especialista com atuação nas áreas de Direito Tributário, Trabalhista, Cível e Ambiental/ Presidente da Comissão de Defesa da Cidadania e dos Interesses Coletivos da Sociedade, da OAB/MG, de 2013 a 2021/Delegado de Prerrogativas da OAB/MG, de 2019 a 2021). 

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Comentários

  1. Silvio e Silvia Nepomuceno19 de agosto de 2022 às 18:29

    Uhuuu!! Brilhou doutor. Nota 1.000 seu artigo, como sempre. Nós sabemos nosso lado - com o capitão até a vitória no primeiro turno e depois no progresso do nosso Brasil verde e amarelo. . Avante Brasil!!! Parabéns Dr. Wilson. Abraços de Silvio e Silvia N.

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