OS DÉSPOTAS DA VELHA IMPRENSA BRASILEIRA.

 

Aqueles que negam o direito às livres expressão e manifestação da sociedade, fatos incontestes nos dias atuais, sejam nas ruas, nas rodovias ou nas portas de quartéis e tiros de guerra, são os mesmos déspotas da velha imprensa brasileira, que chamam os manifestantes ordeiros e pacíficos de “bolsonaristas golpistas”.

Por certo que estou me referindo à grande imprensa velhaca, vendida e tendenciosa representada por jornais, rádios e tevês, que o povo brasileiro já sabe muito bem quem são e como agem.

Esse tipo de imprensa se faz por meio de jornalistas medíocres, de ideologia esquerdista dos pés à cabeça. São o que podemos chamar de déspotas esclarecidos ou “reis” absolutos iluminados, saudosistas dos piores momentos da Europa ocidental do século XVIII.    

Esses déspotas da grande imprensa brasileira são aqueles mesmos que chefiam e dirigem os meios de comunicação de modo completamente tirano, autoritário, antidemocrático. Que são capazes de exercer sua autoridade de modo opressor e despótico. Que se comportam de maneira tirânica para obter o poder completo, sempre pensando no bônus futuro, porque o butim repartido pela esquerda atende seus nefastos interesses.

A grande imprensa que vira as costas para as multidões nas ruas, nas rodovias e nas portas de quartéis e tiros de guerra é textualmente a parte podre da informação e da comunicação. Trata-se da imprensa liberticida, déspota, opressora e tirana, que se opõe a quaisquer tipos de liberdade; que é contrária às manifestações democráticas de um povo; e que age com o propósito de destruir as liberdades democráticas de uma nação.

A grande imprensa é cúmplice dos surtos ditatoriais do STF e do TSE, refém ideológica do PT e carente de verbas públicas federais. A velha mídia quer estrangular a liberdade de expressão no Brasil. Mas a população já percebeu o jogo sujo e manda o recado direto de que não precisa desses tipos de jornais, rádios e tevês. O grito que sai das gargantas dos patriotas será ouvido nas mais distantes regiões do país, e as redes sociais levarão os vídeos, as mensagens e a beleza das manifestações de pessoas com bandeiras verde-amarelas, para cá e para lá, para o Brasil e para o mundo.  

A título de exemplo de como age sordidamente a grande e velhaca imprensa, ela faz vista grossa à escalada autoritária do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que atingiu patamares inéditos na história brasileira. Vejam que para reconduzir o ex-presidiário Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Palácio do Planalto, a referida Corte asfixiou as verdades inconvenientes do petismo. A velha imprensa, com seus incontroláveis e desmedidos impulsos déspotas e liberticidas, tornou-se cúmplice da trama. Quem é pior, o TSE, o Lula, o petismo ou a velha imprensa vendida e tendenciosa?   

Observem ainda que os déspotas da velha imprensa nada falam contra as medidas absurdas e inconstitucionais do STF e do TSE. Algumas decisões visam tão somente estrangular a realidade e calar a voz do cidadão. O corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro Benedito Gonçalves, suspendeu a monetização de jornais e empresas como a Brasil Paralelo, a Foco do Brasil, a Folha Política e o Dr. News. A medida tem prazo de vigência, mas ainda assim é censura, é tirania e é tudo que a velha imprensa ignora. Mas os absurdos não param por aí. Notem que Benedito Gonçalves também decidiu censurar previamente o documentário “Quem Mandou Matar Jair Bolsonaro”?, da Brasil Paralelo. A multa diária pelo descumprimento da determinação é de R$ 500 mil. Ora, mais um ato tirano, típico de ditaduras ferrenhas. Para se ter uma ideia da gravidade dessa decisão, a prática da censura prévia não foi utilizada aqui nem durante o governo militar.

Isso, além de o TSE ter determinado anteriormente que YouTube, Twitter, Facebook, Instagram e Twitch suspendessem a monetização de uma série de perfis e canais suspeitos de disseminar desinformação sobre o sistema eleitoral brasileiro. A Jovem Pan foi censurada e alguns comentaristas foram afastados. As alegações do TSE não encontram respaldo da sociedade e menos ainda dos punidos, que alegam censura e autoritarismo. E a velha imprensa ficou calada também quanto a esses absurdos, não se manifestou e restou omissa.

Quem não se lembra do caso do jornalista e blogueiro Allan dos Santos? Esse foi e continua sendo perseguido implacavelmente por Alexandre de Moraes, ministro do STF, que mandou derrubar seus canais, perfis e plataformas de trabalho - @allandossantos, @tercalivre e @artigo220 -, pediu sua prisão preventiva, bloqueou suas contas bancárias e cancelou seu passaporte. E a velha imprensa continuou fazendo-se de besta, tamanha sua omissão e indiferença em relação a um jornalista censurado e severamente perseguido, sem direito à ampla defesa e ao contraditório.

A voz das ruas é no sentido de que não precisamos mais da grande e velha imprensa, pois temos muitas outras formas de comunicação e de troca de informações. As redes sociais fazem um excelente trabalho e a velha mídia dos grandes jornais, rádios e tevês se tornou uma vergonha no Brasil. E tudo isso mostra claramente a decadência da imprensa tradicional, longe do povo, distante dos patriotas e há anos luz das expectativas do verdadeiro povo brasileiro.  

Sinceramente, digo-lhes com todas as letras, que a imprensa, nas décadas de 80 e 90 turbinava os atos em favor das Diretas e do impeachment de Collor, respectivamente. Mas mudou de rumo. Desta feita, faz o contrário. As manifestações nas ruas, nas rodovias e nas portas de quartéis e tiros de guerra se impuseram apesar do jornalismo de cabresto. Ou seja, nada como um dia após o outro, quando se percebe que a grande imprensa trai e ignora o povo que deveria honrar e defender.

Acho perfeitamente saudável e louvável que grupos de pressão na sociedade tenham uma pauta mais ousada e avançada, notadamente na defesa da transparência das eleições que favoreceram Lula, mas que não convenceram ninguém. Resta inexplicada a “vitória” de Lula, que não saiu às ruas e ainda assim ganhou a eleição, enquanto Bolsonaro arrastava multidões nas passeatas e motociatas, e dizem que ele perdeu. Como pode isso acontecer? Que mágica tenebrosa é essa?

Daí que a pauta da população que se manifesta pacificamente  deve ser levada em conta e respeitada. A pauta dos cidadãos nas ruas, nas rodovias e na frente de quartéis e tiros de guerra não se resume aos atos obtusos e anticonstitucionais do STF e do TSE. A pauta desses brasileiros corajosos que empunham diariamente a bandeira verde-amarela e cantam o Hino nacional é também de defesa da família, das livres expressão e manifestação, da liberdade, da democracia e da pátria.

O recado aos reacionários de esquerda, aos vendidos da grande imprensa esquerdista, aos ministros petistas supremos e aos demais que querem o caos para o Brasil é que o povo vai continuar a postos, com sol ou chuva, e que nossa nação não será entregue a corruptos e criminosos de bandeiras vermelhas. E não adianta os jornais, rádios e tevês comunistas, decadentes e mesquinhos tentarem esconder a verdade, mesmo porque ela já está nas redes sociais nacionais e internacionais. O mundo sabe o que está acontecendo aqui.

Aos déspotas da velha imprensa brasileira o nosso repúdio por suas matérias tendenciosas e nosso desprezo por sua omissão e covardia.

Wilson Campos (Advogado/Especialista com atuação nas áreas de Direito Tributário, Trabalhista, Cível e Ambiental/ Presidente da Comissão de Defesa da Cidadania e dos Interesses Coletivos da Sociedade, da OAB/MG, de 2013 a 2021/Delegado de Prerrogativas da OAB/MG, de 2019 a 2021).

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