TARIFAÇO DE 50% DE TRUMP NOCAUTEIA LULA E IMPACTA O BRASIL.
A imprensa esquerdista amanheceu o dia soltando manchetes de protestos contra a tarifa de 50% anunciada por Donald Trump, presidente dos Estados Unidos da América, sobre todos os produtos brasileiros a partir de 1º de agosto.
Parte da imprensa, mais equilibrada e de bom senso, entende que é preciso calma, diálogo e negociação, uma vez que bater de frente com o maior e mais poderoso país do mundo não é bom negócio. Cabe razão, e não emoção; cabe juízo, e não ideologia burra; cabe compostura, e não arrogância.
Havemos de convir que a estratégia ideológica do atual governo brasileiro e a política externa desastrosa do presidente Lula desencadearam a decisão de Trump, de estabelecer uma tarifa de 50% para produtos importados do Brasil para os Estados Unidos. Além disso, Lula tem procurado classificar Trump como um inimigo externo, notadamente agredindo-o de maneira indireta por palavras em discursos impensados e mal planejados. Lula quer com isso sair do fundo do poço, tentar recuperar sua popularidade e tirar o foco dos graves problemas econômicos do seu desgoverno.
Lula está há algum tempo provocando situações constrangedoras aqui e lá fora. Ele se acha no direito de falar o que quer e não ouvir o que precisa. Ora, um governo que desafia forças organizadas sem argumento, preparo ou legitimidade está fadado à derrota e à instabilidade.
O tarifaço imposto por Trump é uma resposta direta ao governo Lula. A população brasileira sabe muito bem que Lula quer provocar uma situação de confronto, especialmente para arranjar um personagem externo que tire o foco e a atenção do seu desgoverno e do respectivo desastre econômico da sua pífia gestão. No melhor estilo do seu “companheiro” Nicolás Maduro, venezuelano, tenta justificar o fracasso da economia colocando a culpa no “imperialismo americano”. Coisa de ideologia socialista.
O povo brasileiro também sabe que a escalada na tensão entre Lula e Trump tem motivação política. Lula fracassou e já enxerga que o Brasil vai mal das pernas; entregou os ministérios para aliados políticos e mesmo assim não consegue governar; inchou a máquina pública e agora precisa encontrar culpados; gasta mais do que pode e provoca desequilíbrio fiscal rumoroso; e insiste em bravatear nos ouvidos de quem ainda consegue parar para dar-lhe um mínimo de atenção.
Embora em carta enviada ao presidente Lula, o republicano Trump tenha criticado o STF e o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, e chamado tudo isso de “vergonha internacional” e “caça às bruxas”, os Estados Unidos da América sempre foi um grande parceiro do Brasil nos negócios. Não se pode, portanto, jogar por terra uma história de boas relações comerciais de décadas, só porque a ideologia esquerdista cismou com alguns métodos americanos.
A investida de Trump contra Lula vai ter pela frente a nova Lei 15.122/2025, sancionada em abril, que autoriza o governo brasileiro a adotar contramedidas comerciais, tarifárias e até diplomáticas em resposta a pressões externas. Conhecida como “Lei da Reciprocidade Econômica”, a norma permite, por exemplo, suspender concessões de propriedade intelectual e impor tributos a produtos importados, inclusive quando houver exigências ambientais mais rígidas do que as normas nacionais.
Acredita-se que Lula moveu as pedras do tabuleiro para que a nova lei fosse aprovada com celeridade, justamente como estratégia diante de ameaças anteriores de tarifaço por parte de Trump.
Não se pode olvidar que muita bobagem tem saído da boca de Lula e de seus correligionários mais próximos quando o assunto é Trump e EUA. Mas é hora de abandonar as declarações políticas odiosas e cheias de bravatas, como a de Janja, que falou em “vira-latas”, e do novo presidente do PT que disse que Donald Trump é “o maior fascista do século 21”. Essas falas irracionais não contribuem para nada de positivo. Ao contrário, levam a uma derrocada cada vez maior do Brasil, cuja imagem já é péssima no cenário internacional.
O fato de Trump taxar em 50% todas as exportações brasileiras para os EUA, como sucos, café e carnes, por exemplo, que estão entre os principais produtos afetados, leva o brasileiro a observar que a descompostura de Lula, Janja e de outros mais da esquerda, só contribui para o já caótico descompasso econômico do Brasil. Com o ocorrido, muitas empresas brasileiras vão desandar, outras vão ficar inviáveis e algumas vão colapsar. Culpa de Lula e de sua equipe eclética de palpiteiros e falastrões.
Cumpre notar que Trump afirmou que “esse julgamento (no STF contra Bolsonaro) não deveria estar ocorrendo; é uma caça às bruxas que deve acabar imediatamente”. Também criticou os “ataques insidiosos do Brasil contra eleições livres e ao direito fundamental da liberdade de expressão dos americanos, como demonstrado recentemente pela suprema corte do Brasil, que emitiu centenas de ordens de censura secretas e ilegais a plataformas de mídia social dos Estados Unidos, ameaçando-as com multas de milhões de dólares e expulsão do mercado de mídia social brasileiro”. E arremata dizendo que, por tudo isso, a partir de 1.º de agosto cobrará do Brasil uma tarifa de 50%.
A embaixada e os consulados americanos divulgaram uma nota, deixando o assunto absolutamente oficial em nome dos Estados Unidos, afirmando que “a perseguição política contra Bolsonaro, sua família e seus apoiadores, é vergonhosa e desrespeita as tradições democráticas do Brasil. Estamos acompanhando de perto a situação”.
A situação é complexa, o clima está tenso e o Brasil só tem a perder com essa picuinha que pode se transformar em uma batalha sem precedentes. Isso é muito grave, e já perdemos até negócios por essa briga. O ministro da Defesa da Argentina foi aos Estados Unidos e recebeu, de mão beijada, um negócio de 100 blindados que a Argentina não vai comprar mais do Brasil, até porque o Brasil se atrasou nessa venda, o financiamento do BNDES não saiu, o governo acha que vender armas é feio, não sei mais o quê, blá-blá-blá. Ou seja, são oportunidades perdidas pelo Brasil por causa da ideologia rasteira da esquerda infiltrada na economia.
Enquanto a Argentina costura acordo com EUA que prevê tarifa zero para 80% das exportações, o Brasil sofre a imposição da tarifa de 50%. Tudo consequência de um conjunto de ações adotadas pelo governo Lula e pelo STF nos últimos anos. Uma delas é o processo judicial contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, aliado de Trump, que tramita na Suprema Corte brasileira. Ao anunciar a taxação nesta quarta-feira (09/07), o governo dos Estados Unidos disse que a forma como o Brasil tratou Bolsonaro “é uma vergonha internacional" e que o “julgamento não deveria estar acontecendo”.
Desde segunda-feira (07/07), Trump vinha criticando o Brasil pela postura contra Bolsonaro. Ele comparou as ações judiciais contra o ex-presidente brasileiro com sua situação antes de retornar à Casa Branca, classificando-a como uma “caças às bruxas”. Outro ponto citado pelo presidente americano com relação ao STF foram as decisões da Corte contra empresas de mídia dos EUA. Mas a decisão de Trump também é resultado do antiamericanismo de Lula, exposto em declarações recentes na Cúpula dos Brics, no Rio de Janeiro, em que os países-membros defenderam a adoção de um sistema de pagamento alternativo ao dólar. No domingo (06/07), Trump já havia afirmado que iria impor uma tarifa adicional a “qualquer país que se alinhar às políticas antiamericanas do Brics”. A ameaça era de taxa de 10%, mas o anúncio desta quarta foi bem superior - com tarifa de 50% aos produtos brasileiros.
Não adianta os políticos da esquerda brasileira tentarem culpar a direita ou quem não se posicionar contra Trump. A culpa é das falas erradas de Lula, Janja e companhia. A culpa é do antiamericanismo da atual gestão, e pesa contra o Brasil a decisão de Lula de se aproximar de governos ditatoriais e autocráticos. O alinhamento do Brasil com China, Rússia, Irã, Venezuela e outros inimigos jurados dos EUA foi sendo mal-recebido pela diplomacia americana.
O desapontamento dos americanos com o governo lulista começou de forma leve, mas depois prosperou de forma mais contundente. Lula, sempre arrogante e presunçoso, rompeu protocolos diplomáticos ao criticar duramente Trump durante a campanha presidencial americana e continuou com declarações desfavoráveis mesmo após a eleição do republicano. Além disso, teria se recusado a negociar diretamente as ameaças tarifárias em seus primeiros sinais, deixando a condução para o Itamaraty e setores produtivos. E deu no que deu.
Portanto, não venham os petistas, a esquerda radical, os socialistas, os comunistas, os militontos quererem colocar a culpa nesse ou naquele de direita. Não! A culpa é de Lula, do seu governo, da sua equipe, dos seus “companheiros”, que afastam parceiros históricos, como EUA e Israel, ao adotar conchavos ideológicos com regimes autoritários, autocráticos, ditatoriais, como Venezuela, Irã, China e Rússia. Esse alinhamento do Brasil com ditaduras afasta investimentos e mancha a sua imagem.
O Brasil da era Lula perdeu as linhas diretivas que eram basilares na diplomacia brasileira: neutralidade, multilateralismo, relações com múltiplos parceiros e, principalmente, a centralidade do comércio exterior. A tradição de neutralidade e equilíbrio, que levou décadas para ser construída na diplomacia brasileira, foi jogada fora em poucos anos por escolhas ideológicas e confrontos desnecessários. Nos últimos tempos, exatamente por meio da esquerda e, especialmente, no governo atual, houve um distanciamento profundo dessas tradições. Essa é mais uma herança maldita deixada pelo governo Lula e pelo PT.
Diante
de todo o exposto, a meu sentir, o cidadão comum vai pagar pelos erros do
governo Lula. O preço das bravatas de Lula cairá sobre as costas do trabalhador
brasileiro, que sentirá os impactos econômicos de possíveis sanções ou barreiras
comerciais impostas ao Brasil pelos EUA.
Wilson Campos (Advogado/Especialista com atuação nas áreas de Direito Tributário, Trabalhista, Cível e Ambiental/ Presidente da Comissão de Defesa da Cidadania e dos Interesses Coletivos da Sociedade, da OAB/MG, de 2013 a 2021/Delegado de Prerrogativas da OAB/MG, de 2019 a 2021).
Concordo 100%. O governo Lula afasta países sérios e democratas e se alinha a ditaduras. Isso é uma vergonha mas é típico do PT, de Lula e sua camarilha de comunistas. Dr. Wilson seu artigo é imensamente correto e exato com o que acontece no Brasil. O nosso país vai mal por causa desse desgoverno petista. A coisa vai piorar mais ainda e o brasileiro vai sofrer com isso e a culpa é da petezada. Parabéns. Felipe Mascarenhas
ResponderExcluirO tarifaço do Trump em cima dos produtos brasileiros é por culpa desse governo desajustado e ideológico extremo. Não venham os petistas, a esquerda radical, os socialistas, os comunistas, os militontos quererem colocar a culpa nesse ou naquele de direita. Não! A culpa é de Lula, do seu governo, da sua equipe, dos seus “companheiros”, que afastam parceiros históricos, como EUA e Israel, ao adotar conchavos ideológicos com regimes autoritários, autocráticos, ditatoriais, como Venezuela, Irã, China e Rússia. Esse alinhamento do Brasil com ditaduras afasta investimentos e mancha a sua imagem. Pronto, falei. Doutor Wilson Campos gratidão por seus excelentes artigos e uso alguns para trabalhos na minha facul. At: Ludy Galeano.
ResponderExcluirEsse Lula é um analfabeto e sai por aí provocando o presidente do maior país do mundo e deu nisso. O tarifaço imposto por Trump é uma resposta direta ao governo Lula. A população brasileira sabe muito bem que Lula quer provocar uma situação de confronto, especialmente para arranjar um personagem externo que tire o foco e a atenção do seu desgoverno e do respectivo desastre econômico da sua pífia gestão. No melhor estilo do seu “companheiro” Nicolás Maduro, venezuelano, tenta justificar o fracasso da economia colocando a culpa no “imperialismo americano”. Coisa de ideologia socialista. É isso mesmo doutor Wilson o seu artigo está certíssimo e achamos a mesma coisa e vamos torcer para nós não termos de pagar mais essa conta desse desgoverno petista. At: Marilene Damasceno.
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