19 DE NOVEMBRO – DIA DA NOSSA BANDEIRA DE CORES VERDE E AMARELO.

 

Ao dizer nossa bandeira eu quero tão somente distinguir os patriotas de verde e amarelo dos comunistas de vermelho. Ao homenagear a nossa bandeira e comemorar o seu dia eu quero gritar ao mundo que nós, verdadeiros brasileiros, jamais trocaremos o verde e amarelo do nosso símbolo e que a nossa bandeira jamais será vermelha.    

No dia 19 de novembro se comemora o Dia da Bandeira do Brasil, símbolo criado para encerrar o Império e começar a República no país. Daí que a data é comemorada quatro dias após a Proclamação da República ocorrida no dia 15 de novembro de 1889.

O par de cores muito famoso que atualmente identifica o Brasil no mundo são o verde e o amarelo, que somente passou a ser usado depois da Independência do Brasil, em 7 de setembro de 1822. E vale reiterar que repercutem no mundo inteiro as multidões de brasileiros nas manifestações vestindo as cores verde e amarelo. O mesmo par de cores que orna a bandeira mais bonita do planeta.

As duas proclamações, a da Independência e a da República, por certo têm particular ligação com o Dia da Bandeira. As cores deste manto sagrado e mais sagrado ainda nos dias atuais e nos últimos anos, embora tenham uma história de representação política, de República adotada em 1889 em substituição à monarquia, no sentimento popular essas cores representam nossas riquezas naturais e minerais – o verde são nossas florestas; o amarelo seria nosso ouro; o azul são nossos mares; e coroando essas cores com serenidade, o branco é a paz.

Além das quatro cores e das estrelas que representam a divisão do país nos 26 Estados e mais o Distrito Federal, a Bandeira do Brasil tem o lema escrito de “Ordem e Progresso”. O uso da bandeira deve ser com muito respeito e cuidado, uma vez que a Lei 5.700/1971 dispõe como proceder e comportar diante dela. Entretanto, a lei não prevê o quanto de amor e carinho o brasileiro pode ter por sua bandeira, e isso tem aumentado a cada dia, haja vista as manifestações cívicas e ordeiras Brasil afora em nome da PÁTRIA, DA FAMÍLIA E DA LIBERDADE, com as bênçãos de DEUS.

Nunca na história desse país a bandeira e as cores verde e amarelo foram tão reverenciadas e zeladas. O brasileiro despertou e se revoltou com a inércia, a omissão, a covardia e a mediocridade do Congresso (Câmara e Senado) e se indignou com a ingerência proposital, os excessos pelo ativismo judicial e a censura desarrazoada da Suprema Corte, e então resolveu sair às ruas carregando a bandeira nos braços, no carro, na moto, no caminhão, e a hasteou nos mais diversos lugares. O orgulho pela Bandeira Nacional voltou e cresce cada vez mais.

Com ciúmes e deslocada pela vergonha alheia que carrega em si, a grande imprensa tem criticado o uso da bandeira em certos locais e até tem denunciado isso a partidos da esquerda, que correm para o colo dos amigos da Corte e pedem proibição. Essa gente medíocre da bandeira vermelha, que se vende por qualquer tostão, sente inveja abissal dos cidadãos que, gratuitamente, lotam as ruas, agitam a Bandeira Nacional e cantam o Hino Brasileiro, aos milhões, na garganta e à capela, sem denotar cansaço e demonstrando altivez.

Aos responsáveis pela imprensa velhaca (rádio, tv e jornal), pelos seus péssimos noticiários, podemos dizer o seguinte: se a Bandeira e o Hino brasileiros não os inspiram; se as cores verde e amarelo não os representam; e se não estão satisfeitos aqui, muito bem, peguem suas bandeiras vermelhas e seus líderes de barro e procurem outro lugar para viver, e deixem os verdadeiros brasileiros em paz, lutando, de fato, pelo bem do Brasil.

A rigor, nessa pátria não tem mais espaço para aproveitadores e nem para populistas e demagogos. O Brasil agora é lugar para trabalho, defesa da pátria, da família e da liberdade, enfrentamento do comunismo e visão de futuro, com crescimento e desenvolvimento. Aqui, hoje, a esperança renasce a cada dia, forjada pela coragem de pessoas acostumadas à labuta e ao respeito. Vejam os exemplos da cidadania verde e amarelo que pipocam pelo país inteiro, de norte a sul e de leste a oeste. A luta é diária e o pulso está firme para enfrentar os canalhas que querem corromper e destruir.

A Bandeira de cores verde e amarelo é nossa. Os inimigos serão combatidos. E a nossa cidadania forte e aguerrida manterá a República ilesa e elevada, acima da intolerância e do enfrentamento, em benefício do avanço de critérios, do indeferimento de políticas perversas e de derrogação de posturas corruptas e criminosas. A nossa República Federativa do Brasil não restará de joelhos.

Aplausos para o verde e amarelo. Aplausos para a Bandeira Nacional. Aplausos para a cidadania brasileira.

Wilson Campos (Advogado/Especialista com atuação nas áreas de Direito Tributário, Trabalhista, Cível e Ambiental/ Presidente da Comissão de Defesa da Cidadania e dos Interesses Coletivos da Sociedade, da OAB/MG, de 2013 a 2021/Delegado de Prerrogativas da OAB/MG, de 2019 a 2021). 

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Comentários

  1. BRASIL VERDE E AMARELO CONHECIDO NO MUNDO INTEIRO. A IMPRENSA INTERNACIONAL TODO DIA DÁ NOTÍCIAS DO POVO BRASILEIRO NAS SUAS MANIFESTAÇÕES PELA LIBERDADE, ENQUANTO A IMPRENSA CADUCA E VENDIDA DAQUI NÃO DÁ NOTÍCIA ALGUMA E FINGE ESTAR DORMINDO, MAS ESTÁ DE JOELHOS PARA A ESQUERDA COMUNISTA, PARA O PT E PARA OS CORRUPTOS LULISTAS. PARABÉNS DR. WILSON CAMPOS POR MAIS UM SUPER ARTIGO. IRRETOCÁVEL. ABRS. LEONARDO CASTRO.

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  2. Maria Cristina F. Serra19 de novembro de 2022 às 22:44

    Estou aqui babando no artigo do dr. Wilson e imaginando a beleza da nossa gente de bem nas ruas (milhões de famílias e cidadãos) e nas rodovias (milhares de caminhões com motoristas e familiares) lutando pelo bem do Brasil e do povo brasileiro. É a família em primeiro lugar, depois o país e a liberdade, e acima de todos DEUS. Dr. Wilson Campos, mestre advogado, meus parabéns mais uma vez. Att|: Maria Cristina F. Serra.

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  3. KÁSSIA E PLINIO REZENDE19 de novembro de 2022 às 22:47

    Com muita emoção dizemos assim: ASSINAMOS EMBAIXO E VIVA O BRASIL E VIVA NOSSA BANDEIRA. VIVA!!! ABRS. CORDIAIS E FRATERNOS DR. WILSON CAMPOS. Att: Kássia e Plínio R.

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