FAZ O “L” ENQUANTO...

 

Lula faz discurso e coloca o Brasil e o mundo em pânico;

Lula ameaça a estabilidade fiscal;

Lula provoca desconfiança e acarreta fuga de capitais;

Com excessiva demagogia, Lula contrapõe o fiscal e o social;

Irresponsavelmente, Lula ataca o teto de gastos;

PEC da Transição de R$200 bilhões é o desejo de Lula;

Lula é contra cortar gastos e vai torrar dinheiro à vontade;

As privatizações necessárias não acontecerão no governo Lula;

Pacificar o país não é prioridade de Lula; 

Lula é um pote cheio de mágoa, ressentimento e revanchismo;

Os costumeiros vitupérios de Lula aos números denotam que ele não sabe quem será seu ministro da Economia;

A polarização só aumenta a cada passo que Lula dá;

O pobre vai pagar a irresponsabilidade fiscal de Lula;

Lula não entende absolutamente nada de economia ou de gestão;

Quem mais paga pela inflação e pelos juros altos é o pobre, e isso Lula também não sabe;

Discurso populista de Lula dá o monopólio da virtude para a esquerda, equivocadamente;

Vários ministros incompetentes de governos petistas passados voltarão à cena;

Influência direta da equipe de Lula na Petrobras assusta investidores e ações da empresa caem;

Lula não tem programa de governo e volta a adotar postura de sindicalista;      

As falas irresponsáveis de Lula abalaram o mercado financeiro;

A inflação na Argentina é de 100% e Lula vai dobrar a meta;

O mercado financeiro reage em tom de repulsa;

A bolsa cai, derrete;

O dólar sobe, dispara;

O futuro do Brasil é incerto e sombrio, mas você que votou nele não se preocupe, faz o “L”.  

(a) Wilson Campos.

Tudo isso se deu em razão de que o presidente “eleito” Luiz Inácio Lula da Silva fez um longo, duro e confuso discurso na manhã dessa quinta-feira, 10, em Brasília, ao chegar ao CCBB, sede da transição de governo, no qual disparou mensagens estranhas e atacou violentamente o mercado financeiro e outros setores próximos da economia.

Muito bem, voltemos à linha tradicional dos artigos deste blog, com esperanças no crescimento e no desenvolvimento do Brasil, de forma que o povo possa esperançar também por dias melhores nas áreas da saúde, educação e segurança, mas com responsabilidade fiscal.

Todavia, não nos enganemos, porque se Lula continuar trombando em tudo e em todos que não estão ao seu lado, dificilmente ele conseguirá governar, e seu impeachment será iminente, posto que romper com os compromissos fiscais e gastar mais do que arrecada é suicídio.

Os riscos são grandes para quem não ganhou uma eleição com folga e ainda conta com a desconfiança do mercado financeiro que está assustado com as falas desconexas e irresponsáveis de Lula. Mal sabe ele que os pobres precisam sim de ajuda, mas essa ajuda só virá com o cumprimento de metas fiscais do governo. Usar de demagogia e oportunismo barato é arriscado demais. Gastar muito, furar o teto de gastos, acimar despesas e não ter a contrapartida da arrecadação é o mesmo que pedir falência antecipada.   

Antes de assumir seu “novo” posto, Lula já coloca tudo a perder. As ameaças dele contra o controle fiscal são prenúncios de colisão e derrota. O mundo financeiro não perdoa trapalhadas e incertezas.

Wilson Campos (Advogado/Especialista com atuação nas áreas de Direito Tributário, Trabalhista, Cível e Ambiental/ Presidente da Comissão de Defesa da Cidadania e dos Interesses Coletivos da Sociedade, da OAB/MG, de 2013 a 2021/Delegado de Prerrogativas da OAB/MG, de 2019 a 2021). 

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