AS BOAS, AS RUINS E AS PÉSSIMAS NOTÍCIAS DO BRASIL.

 

Em um país ameaçado por novo governo da esquerda, que já provou em outras ocasiões ser incompetente, perverso e corrupto, tudo pode acontecer. Pobre parcela do povo brasileiro, que fez o “L” e votou no retrocesso.

O candidato “eleito”, Lula, voltou do Egito, via Portugal, onde falou as mesmas mentiras de sempre e prometeu o que não vai cumprir. Fez um discurso demagogo e oportunista em uma salinha cheia de petistas nos espaços da COP27. Em Portugal, único país que se dispôs a ouvir suas bravatas, ele destilou seu ódio como se ainda estivesse em campanha eleitoral, e, como sempre, fez louvor de si mesmo.

Enquanto isso, o presidente Jair Bolsonaro cuida da sua saúde e se recupera de erisipela e de incômodos em razão da fatídica facada, uma vez que percorreu o país inteiro falando com os brasileiros, cara a cara, frente a frente, nessas eleições de 2022. Já o outro, o “eleito”, anda de um lado para o outro sem saber quem serão os ministros do seu “governo” e monta uma equipe de transição com centenas de nomes da ala esquerda, e nem precisa descansar, porque não enfrentou as multidões, não andou pelo país e fazia apenas reuniões com sua militância em locais fechados. Pasmem! Ainda assim o petista foi “eleito”. Acreditem, se quiser!

Mas o resultado das eleições ainda não convenceu a maioria dos brasileiros e a panela de pressão está pipocando. O presidente nacional do PL, Valdemar da Costa Neto, entregou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), nesta terça-feira, 22, um pedido de verificação pontual dos votos de 250 mil urnas que apresentaram problemas durante o pleito deste ano. O pedido é baseado em um relatório técnico elaborado por uma auditoria do Instituto Voto Legal (IVL) que mostra “desconformidades irreparáveis de mau funcionamento das urnas com potencial para macular o segundo turno das eleições presidenciais de 2022”. 

O presidente do TSE e ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, já proferiu despacho dando 24h para o PL apresentar um relatório mais completo e que essa representação inclua também o primeiro turno das eleições. A relatora da Representação Eleitoral para Verificação Extraordinária à Corte é a ministra Cármen Lúcia. Nesse sentido, duas observações: 1ª) O prazo concedido pelo presidente do TSE é exíguo, não é razoável, e a obrigação de apurar irregularidades denunciadas cabe à Justiça Eleitoral, sem reclamar e sem impor condições. O Judiciário foi tirado da inércia e deve dar uma resposta adequada ao processo legal, independentemente da má vontade de Moraes. 2ª) O pedido do PL tem motivação – informa não ser possível validar os resultados das citadas 250 mil urnas, em razão da precariedade funcional dos modelos (2009 a 2015), ultrapassados e desatualizados.

O PT está provando do mesmo “remédio amargo” que sempre usou contra seus adversários. Pode até ser bem possível um pedido de impeachment contra Lula após a sua posse. Aliás, quem se lembra da tática do PT no passado, depois da posse de Fernando Henrique Cardoso em 1994? O partido petista apresentou um pedido de impeachment. Ou seja, o PT agora é a vidraça e vai levar pedradas dos partidos contrários.  

Se o presidente Bolsonaro some por uns dias, por motivos de saúde ou de necessidade de descanso, a velha imprensa esquerdista cai de pau e fala montes de besteiras. Mas se Lula faz procedimento médico retirando uma leucoplasia (lesão na garganta), ou fica em casa fazendo nada, como tem sido, a grande imprensa parcial e petista não fala absolutamente coisa alguma e ainda passa pano. Dois pesos e duas medidas que envergonham cada dia mais a forma de proceder dos meios de comunicação, domados e comandados pelos líderes do PT.

Também causou burburinhos na sociedade um vídeo que roda nas redes atribuído a Augusto Nardes, ex-deputado e hoje ministro do Tribunal de Contas da União. Nesse vídeo, Nardes estaria falando com um amigo do agronegócio, dando conta da movimentação dos quartéis do Exército. Prenúncio de inquietação e articulação. Porém, Nardes se retratou e alegou ter sido mal interpretado. Ele teria dito: “Questão de horas, dias, no máximo, uma semana, duas, talvez menos para que um desenlace bastante forte na nação ocorra”.

Acredita-se que Nardes tenha levado em consideração as aglomerações pacíficas nas proximidades dos quartéis. A população tem demonstrado persistência e fincado pé em frente os Comandos Militares do Exército nas capitais, diariamente cantando o Hino Nacional e pedindo providências quanto aos absurdos ocorridos nas eleições e quanto às ameaças às liberdades de expressão, de imprensa e de manifestação. Aliás, muitos oficiais da ativa têm se juntado à população e pronunciado a favor dos interesses da sociedade, haja vista muitas perguntas sem respostas por parte do TSE e do STF.

O Brasil está inquieto nas ruas e nas rodovias. Pessoas comuns se somam aos caminhoneiros e clamam por legalidade, liberdade e transparência. São manifestações de grande parcela do Brasil que votou em Bolsonaro. As multidões de antes se mantêm de prontidão, pedem intervenção das Forças Armadas e não aceitam que Lula assuma o governo, uma vez que ele não foi inocentado e tem crimes e processos a responder diante da Justiça.

Lula ainda não assumiu o governo e já fez a Bolsa despencar e o dólar disparar com suas declarações sobre o Teto de Gastos. Ele está pouco se incomodando com o controle de gastos ou com a responsabilidade fiscal. Ele nada se preocupa com o equilíbrio da balança - despesas e arrecadações. Ele gosta de gastar e distribuir dinheiro para a elite da sua militância, para amigos, para amigos de amigos e para países vizinhos da extrema esquerda ou do Foro de São Paulo. Lula disse: “Vai cair a Bolsa? Vai subir o dólar? Paciência”.

O dom de bom gestor e administrador de Bolsonaro não será herdado por Lula, que prefere estourar os limites do Teto de Gastos, desfalcar o Tesouro, afugentar investimentos, assustar o agronegócio, ameaçar empresas e aumentar a inflação e o desemprego. A questão social e do bem-estar da coletividade tem de ser pensada, claro, mas há de ser com responsabilidade e competência, como feito pelo excelente ministro da Economia Paulo Guedes, que brilhou no governo Bolsonaro, mesmo enfrentando pandemia e guerra. Ademais, o presidente Bolsonaro realiza com sucesso um governo enxuto, honesto, ético, progressista, que produz alimento para mais de 1 bilhão de pessoas no mundo, graças ao agronegócio que também gera emprego e renda.   

A gastança de Lula já começou, bem antes dele assumir o “governo”, que poderá ter início em 1º de janeiro de 2023. Ora, basta observar a equipe de 320 pessoas convocadas por ele para o governo de transição, abrigadas em 31 grupos técnicos. A maioria desse pessoal é remunerada, à custa do dinheiro do contribuinte brasileiro. É a maior equipe de transição já reunida no país para esta finalidade. Há 207 homens e 113 mulheres. Mas nem tudo é festa nessas reuniões da esquerda. Os mais chateados são os petistas radicais, sempre querendo tudo para si, e nada satisfeitos com as caras novas de outros partidos. A cartilha do petismo continua a mesma.

Muita coisa precisa mudar no PT, pois sem alianças, parcerias e apoios não conseguirá governar. A oposição que será feita pelos deputados e senadores eleitos pelo PL será ferrenha e será cobrada pelos eleitores conservadores. A direita não vai refrescar para a esquerda. Isso é fato.

Também muita coisa precisa mudar no comportamento dos ministros do STF, que falam muito fora dos autos, e quando saem do Brasil entram em confronto direto com turistas brasileiros. Foi o caso do ministro Luís Roberto Barroso que rebateu uma pessoa em Nova York, dizendo grosseiramente: “Perdeu, mané, não amola”. Outros ministros do STF, da mesma forma, perdem a linha, fogem da liturgia do cargo e mandam recados mal educados, que surpreendem até os mais experimentados juristas e políticos do país. A Suprema Corte precisa retomar seu lugar de guardiã da Carta Magna, falar somente nos autos e manter a maior discrição possível.

De maneira que, no Brasil, as notícias são boas, ruins e péssimas, ou seja, tem notícia para todo gosto. E para encerrar, embora os assuntos sejam imensamente profusos e de todos os matizes, para abordagens por horas e horas, vale considerar que o PT não terá vida fácil se assumir de fato o governo. A ideologia petista deverá ser deixada de lado ou a panela de pressão vai pipocar ainda mais. A direita não vai abrir mão de acompanhar e fiscalizar tudo e todos da esquerda. A expectativa da direita ainda está na auditagem dos votos e nos quartéis do Exército brasileiro. A esperança da esquerda está somente em Lula, doente, mas ainda com ar de “vitorioso”, embora o país esteja dividido como nunca antes esteve.    

Wilson Campos (Advogado/Especialista com atuação nas áreas de Direito Tributário, Trabalhista, Cível e Ambiental/ Presidente da Comissão de Defesa da Cidadania e dos Interesses Coletivos da Sociedade, da OAB/MG, de 2013 a 2021/Delegado de Prerrogativas da OAB/MG, de 2019 a 2021). 

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Comentários

  1. Notícias boas - governo Bolsonaro, empregos em alta, investimentos no país, economia estável e bem administrada, produtividade acelerada no agronegócio, etc etc.
    Notícias ruins e péssimas- eleição para presidente sob desconfiança da população, eleição presidencial com acusações de fraude, Lula dito como eleito; dólar subindo e Bolsa despencando quando Lula abre a boca; produção caindo, fuga de investimentos e fechamento de empresas quando o PT diz que vai atuar a esquerda.
    É isso Dr Wilson Campos e parabéns pelo artigo como sempre muito bom e repleto de patriotismo. Abraço do Pedro Medeiros.

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