SE CUIDA , AMAZÔNIA !
Essa conversa de ampliação do acordo militar da Colômbia com os EUA para combate ao narcotráfico e à guerrilha das Farc, com respectivo aumento do número de efetivo americano, pulando de cerca de 250 para até 800 homens naquele país latino-americano, está me deixando com a pulga atrás da orelha.
E a minha grande preocupação chama-se AMAZÔNIA BRASILEIRA.
Tanto a Colômbia deve ter sua autonomia preservada na condução de seus assuntos internos, quanto o Brasil deve se precaver na preservação absoluta da Amazônia, uma vez que estas manobras militares americanas possuem equipamentos com raio de ação considerável.
Não existe pânico nem ameaças no ar, mas a floresta amazônica de há muito desperta a cobiça alheia, principalmente daqueles que ao longo do tempo dizimaram suas matas, poluiram suas águas e escureceram os seus céus.
O prenúncio de que nem tudo está muito bem, são as reuniões nervosas dos países que compõem a Unasul (União de Nações Sul Americanas), dentre os quais o Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Peru, Bolivia, Equador, Venezuela e outros não tão envolvidos nesta discussão.
Que a transparência é fator primordial nesta questão, não resta a menor dúvida. O que precisa ainda estar claro e bem definido é se estas bases militares ficarão retidas apenas em solo colombiano e se contribuirão efetivamente para reduzir o conflito naquela região.
A soberania da Colômbia é inquestionável e cabe-lhe assinar os acordos internacionais que desejar, mas que isto não coloque em risco as fronteiras e as soberanias de países outros.
Embora seja um assunto polêmico e de certa forma sensível, que envolve diversas nações vizinhas, o pacto entre a Colômbia e os EUA deve ser encarado como uma tentativa de colaboração na busca da paz colombiana. Resta aos espectadores vigiarem a atuação destas forças aliadas.
Ao Brasil compete proteger, cuidar, fiscalizar e vigiar a Amazônia, com ou sem movimentos em países vizinhos. E mais que isto, proceder ao cumprimento da determinação do capítulo VI da Constituição de 1988, que no artigo 225, parágrafo 4.º, trata da preservação da Floresta Amazônica brasileira e outros patrimônios nacionais.
Ao Brasil compete ainda cumprir o disposto no parágrafo único do artigo 4.º da Constituição Federal que diz: "A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando a formação de uma comunidade latino-americana de nações".
Jamais acima, mas respeitando e elevando com energia a nossa Carta Política, havemos de conviver civilizadamente com todas as nações, mas nunca, em tempo algum, negligenciarmos de nossa missão de defesa do solo brasileiro.
E tenho dito!
E a minha grande preocupação chama-se AMAZÔNIA BRASILEIRA.
Tanto a Colômbia deve ter sua autonomia preservada na condução de seus assuntos internos, quanto o Brasil deve se precaver na preservação absoluta da Amazônia, uma vez que estas manobras militares americanas possuem equipamentos com raio de ação considerável.
Não existe pânico nem ameaças no ar, mas a floresta amazônica de há muito desperta a cobiça alheia, principalmente daqueles que ao longo do tempo dizimaram suas matas, poluiram suas águas e escureceram os seus céus.
O prenúncio de que nem tudo está muito bem, são as reuniões nervosas dos países que compõem a Unasul (União de Nações Sul Americanas), dentre os quais o Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Peru, Bolivia, Equador, Venezuela e outros não tão envolvidos nesta discussão.
Que a transparência é fator primordial nesta questão, não resta a menor dúvida. O que precisa ainda estar claro e bem definido é se estas bases militares ficarão retidas apenas em solo colombiano e se contribuirão efetivamente para reduzir o conflito naquela região.
A soberania da Colômbia é inquestionável e cabe-lhe assinar os acordos internacionais que desejar, mas que isto não coloque em risco as fronteiras e as soberanias de países outros.
Embora seja um assunto polêmico e de certa forma sensível, que envolve diversas nações vizinhas, o pacto entre a Colômbia e os EUA deve ser encarado como uma tentativa de colaboração na busca da paz colombiana. Resta aos espectadores vigiarem a atuação destas forças aliadas.
Ao Brasil compete proteger, cuidar, fiscalizar e vigiar a Amazônia, com ou sem movimentos em países vizinhos. E mais que isto, proceder ao cumprimento da determinação do capítulo VI da Constituição de 1988, que no artigo 225, parágrafo 4.º, trata da preservação da Floresta Amazônica brasileira e outros patrimônios nacionais.
Ao Brasil compete ainda cumprir o disposto no parágrafo único do artigo 4.º da Constituição Federal que diz: "A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando a formação de uma comunidade latino-americana de nações".
Jamais acima, mas respeitando e elevando com energia a nossa Carta Política, havemos de conviver civilizadamente com todas as nações, mas nunca, em tempo algum, negligenciarmos de nossa missão de defesa do solo brasileiro.
E tenho dito!
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