O POVO NÃO PERDEU.

 

O povo não perdeu. O povo ganhou e se tornou mais forte, mais experiente, mais calejado, mais arrojado e mais patriota.

Nunca na história desse país se viu tamanho envolvimento da sociedade na defesa da liberdade, da pátria e da família.

Nunca na história do Brasil se presenciou uma união tão forte entre jovens e adultos, entre pobres e ricos, entre moços e velhos, entre empregados e patrões, entre civis e militares, entre brancos e negros, e entre cristãos e ateus, defendendo uma mesma causa – a causa da família, da pátria, da democracia, da liberdade e dos símbolos nacionais, especialmente a Bandeira Brasileira e o Hino Nacional.

60 dias nas portas dos quartéis do Exército, nas principais capitais do país; milhões de cidadãos nas ruas, nas praças, nas motociatas e nos eventos de patriotismo; multidões de crianças, jovens, adultos e idosos vestidos de verde e amarelo; e milhões de vozes cantando o Hino Nacional e empunhando a Bandeira Brasileira.

Os pedidos dessa brava gente brasileira foram e continuam sendo os de livres expressão e manifestação; de respeito à família, à cidadania, à pátria, à liberdade e à Constituição; sob as bênçãos de DEUS. 

Em razão desses fatos, o povo não perdeu. O povo ganhou e se tornou mais forte, mais experiente, mais calejado, mais arrojado e mais patriota.

O povo ganhou experiência em como fazer frente aos corruptos; em como desmentir os canalhas da velha imprensa esquerdista e comunista; e em como materializar em fatos reais as falácias ideológicas.

O povo ganhou ao aprender como ser patriota e não ter vergonha de pendurar ou hastear a bandeira nacional nas varandas das casas e no local de trabalho; carregá-la e exibi-la no carro ou no caminhão; e sentir orgulho de fazê-lo, mesmo a pé, no sol ou na chuva. 

O povo ganhou quando viu e criticou pelas redes sociais a podridão e o descompasso das instituições e do sistema corrompido pelo toma lá, dá cá. 

O povo ganhou quando, enfim, conheceu a face dos traidores, percebeu o jogo sujo da política, desvendou os mistérios da abjeta e mercenária velha imprensa, deu de cara com a censura e com a insegurança jurídica, e aprendeu com imensa decepção que não se pode confiar nas forças desalmadas (sem alma), que não se comovem nem se sensibilizam com a angústia e o sofrimento do povo.

O povo ganhou ao sair da contenda eleitoral provando que a direita é civilizada e patriota, que veste as cores verde e amarela e ostenta com orgulho a bandeira brasileira, enquanto a esquerda está tomada por militantes radicais e vândalos cheios de ódio e rancor, que se vestem de vermelho e balançam bandeiras vermelhas, ao estilo dos ditadores do comunismo.

O povo ganhou ao usar as redes sociais e a internet contra a imprensa esquerdista, que ignorou a informação imparcial e adotou um lado como seu, disseminando a divisão entre as pessoas, o nós contra eles, numa prestação de serviço viciada e contrária ao que se espera dos meios de comunicação.  

O povo ganhou ao mostrar aos esquerdistas e comunistas que a democracia corre mais riscos com o petismo, que somente a população pode salvar o Brasil da barbárie, que mais horrendo do que um governo de direita é um governo de esquerda corrupto, e que pior do que trabalhar contra o país é difamar, caluniar e agredir a nação defendendo um indivíduo que saiu da cadeia e teve condenações anuladas por meio de manobras jurídicas e judiciais.

O povo ganhou, “mané”, porque o povo que lotou as ruas e praças vestido de verde e amarelo não é o mesmo povo que veste o vermelho e não passa de um amontoado de pessoas enganadas por ídolos de barro; o povo ganhou, “mané”, porque o povo que reuniu famílias inteiras à direita não é o mesmo povo que reúne militantes e black blocs à esquerda.

O povo não perdeu. O povo ganhou experiência e patriotismo, e isso vale muito. O povo sai dessa mais calejado, mais forte, mais sábio e mais cidadão. O povo não precisa mais da imprensa comunista e se organiza pelas redes sociais e pela internet. O povo quer a verdade e não as mentiras divulgadas pela mídia vendida e partidária. O povo a que me refiro é o povo à direita, conservador, nacionalista, patriota, honrado e respeitador.  

O povo a que me refiro é o povo que lê, interpreta e obedece a Constituição da República Federativa do Brasil, e não aquele que segue a cartilha da organização de extrema esquerda do Foro de São Paulo. O povo a que me refiro é o povo que canta com retidão e orgulho o Hino Nacional Brasileiro, e não aquele que canta a letra lúgubre e contraditória do hino da internacional comunista.  

O povo a que me refiro é o povo que tem juízo, tem sentimento, tem equilíbrio, tem conhecimento e tem noção do certo e do errado. Povo sábio, corajoso, ordeiro e cidadão. Povo honesto e trabalhador. Povo que paga impostos, produz bens e gera emprego e renda. Esse povo não perdeu. Esse povo ganhou na união e no espírito coletivo.  

Portanto, creiam, o povo do bem não perdeu essa batalha. O povo ganhou e se tornou mais forte, mais experiente, mais calejado, mais arrojado e mais patriota. O povo não assimilou o golpe e nem a fraude, e fará o papel de oposição aos falsos, fraudadores, corruptos e enganadores. O povo está atento e vai cobrar, custe o que custar e demore o tempo que demorar. E tudo deverá se dar nos termos e nos limites da Constituição Cidadã.  

Wilson Campos (Advogado/Especialista com atuação nas áreas de Direito Tributário, Trabalhista, Cível e Ambiental/ Presidente da Comissão de Defesa da Cidadania e dos Interesses Coletivos da Sociedade, da OAB/MG, de 2013 a 2021/Delegado de Prerrogativas da OAB/MG, de 2019 a 2021).

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