LULA TORRA R$ 3,5 BILHÕES EM PROPAGANDA E TENTA ESCONDER A GRAVE CRISE DO SEU GOVERNO.

 

Desesperado com a sua popularidade em queda, Lula resolve torrar R$ 3,5 bilhões em publicidade, no intuito de maquiar a crise generalizada do seu péssimo governo, que se pode chamar de desgoverno total e absoluto.

O contexto é o seguinte: o governo de Lula (PT) gastará R$ 3,5 bilhões apenas neste ano para tentar melhorar a arranhada imagem das suas políticas sociais, da educação, da saúde e também das estatais, como Correios, Caixa e Banco do Brasil. Lula nada diz quanto à segurança no país, embora a violência esteja por todos os lugares, de norte a sul e de leste a oeste do Brasil. Violência, insegurança e impunidade.

O jornal Folha de S. Paulo apurou sobre o pacotaço de propaganda do governo petista e divulgou que o governo Lula (PT) amplia e alarga sua publicidade, que deve alcançar R$ 3,5 bilhões em contratos com agências publicitárias. Tais contratos já foram fechados em prol de 21 órgãos do governo, com prioridade para programas como o Pé-de-Meia, por exemplo, que paga para jovens frequentarem a escola, não bastasse o ensino público grátis e outros auxílios financeiros para os pais desses alunos.

Como todos os programas do governo do PT, o Pé-de-Meia tem defeitos. Criado pelo governo federal, o programa se trata de uma espécie de poupança para estimular a permanência dos alunos na escola e a conclusão do ensino médio. O problema é que o programa não vai resolver essa lacuna existente no ensino, uma vez que não promove a inclusão educacional de forma efetiva; não inclui estudantes com mais de 24 anos que não tiveram acesso à educação na idade  certa; e  corre sérios riscos de ser paralisado em razão da incompetência do governo Lula na área econômica.

Os gastos do governo federal com propaganda estatal é um tremendo erro de rumo. A desculpa de Lula para a gastança do dinheiro público é a de que as campanhas de mídia seguem a tarefa institucional de “dar amplo conhecimento à sociedade das políticas e programas do Poder Executivo Federal” e de “divulgar direitos”, entre outros pontos. Ou seja, o governo tem uma rejeição absurda por parte da população e resolve torrar R$ 3,5 bilhões com propaganda para tentar melhorar a situação catastrófica em que se encontra.

O abuso dos gastos com publicidade acontece exatamente quando se constata a queda livre da aprovação de Lula, principalmente em razão dos erros na economia e dos aumentos de preços dos alimentos. O governo lulista quer reformular esse cenário trágico e mudar a estratégia de comunicação na sua desgovernada gestão.

Segundo apurado, entre os 21 órgãos federais que já possuem contratos firmados ou estão com licitações abertas, quatro processos em andamento representam cerca de R$ 700 milhões. O principal envolve os Correios, que buscam melhorar a imagem e a marca, e com isso disputar espaço no mercado de encomendas e logística com um contrato de R$ 380 milhões.

Os maiores valores de publicidade estão previstos para o Banco do Brasil (R$ 750 milhões), Secom (R$ 562,5 milhões) e Caixa Econômica Federal (R$ 468,1 milhões). No outro extremo, a Infraero tem o menor orçamento do grupo, com R$ 7 milhões anuais. Os órgãos federais justificam a ampliação dos investimentos em publicidade como forma de garantir transparência e comunicar ações governamentais à população. O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, por exemplo, prevê gastos de até R$ 120 milhões em propaganda, mas estima desembolsar cerca de R$ 90,3 milhões em 2024. Já o Ministério da Educação, que teve o orçamento elevado em 40% em relação a 2022, planeja aumentar o investimento em publicidade de R$ 27,4 milhões para R$ 140 milhões. A pasta justificou os gastos afirmando que “refletem a expansão das novas políticas educacionais”.

A Caixa afirmou por meio de nota que os investimentos em publicidade são compatíveis com o porte da instituição e necessários para manter a competitividade no setor. “Os investimentos do banco nessa área observam rigorosamente os limites legais e orçamentários e são compatíveis com o porte e a complexidade de seus negócios”, declarou a instituição.

Por sua vez, o Banco do Brasil defendeu suas campanhas, destacando que os contratos são “compatíveis” com o competitivo mercado financeiro. A instituição afirma que avalia o impacto da publicidade em seus resultados financeiros. “Por exemplo, em uma dessas operações, a cada R$ 1 investido em publicidade apuramos R$ 1.200 em resultado financeiro, para além de outros critérios, como formação de imagem da marca”, informou o banco.

Lula está entrando na onda do filme “Ainda estou aqui”, que só foi muito aplaudido pelos seletos membros da elite artística brasileira, e continua aqui, mentindo e mostrando equivocadamente à sociedade que o melhor para a economia em frangalhos é gastar mais, torrar bilhões e dizer que o “amor” venceu. Ora, Lula não fala a verdade sobre tema algum, e gasta mais do que pode ou deve, causa pânico no mercado financeiro, provoca risos dos seus opositores, estressa cada vez mais os partidos filiados do PT, agride e persegue seu antecessor, faz papel ridículo junto às autoridades internacionais e decepciona e indigna o povo brasileiro.

Sinceramente, a sociedade organizada está coberta de razão quando diz que o Brasil não tem futuro com um governo desse tipo. Não tem!

Wilson Campos (Advogado/Especialista com atuação nas áreas de Direito Tributário, Trabalhista, Cível e Ambiental/ Presidente da Comissão de Defesa da Cidadania e dos Interesses Coletivos da Sociedade, da OAB/MG, de 2013 a 2021/Delegado de Prerrogativas da OAB/MG, de 2019 a 2021).

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