O ANÃO DIPLOMÁTICO BRASILEIRO É UMA VERGONHA MUNDIAL.

 

O governo Lula está se tornando uma vergonha mundial, muito em razão dos erros de rumo e do seu comportamento vexaminoso. Lula não tem moral alguma no Brasil e muito menos no exterior. Vive rodeado de esquemas politiqueiros e adora bajular ditadores. Os países democratas não querem proximidade com Lula. A imagem de Lula e do seu governo é a pior possível, e a nota geral é zero.  

Os eleitores da esquerda, aqueles que ainda são capazes de raciocinar, sabem perfeitamente que Lula está feito uma carreta carregada desgovernada, sem freios, morro abaixo. O desastre é iminente. Lula está perdido, sem direção e sem a menor condição de governar o Brasil. Também é o culpado por isolar o Brasil no cenário internacional e ignorar a realidade dos fatos com uma retórica absolutamente atrasada e ideológica.

Nos últimos eventos internacionais dos quais participou, Lula deu vexame e serviu apenas como mote e comemoração de um festival de memes negativos nas redes sociais. O mínimo que se lê e se ouve é que Lula quer ser grande, mas no contexto internacional ele não passa de um anão diplomático.

Na cúpula do G7, que reuniu os sete países mais industrializados do mundo, realizada no Canadá, em 17 de junho deste ano, Lula sugeriu a extinção do G7 e a criação do G20, mas isso sem nem mesmo fazer parte do grupo criticado. Lula era naquela reunião apenas um convidado, representante de um país emergente, e ainda assim deu pitacos inconvenientes, reclamou dos poderosos e se comportou de forma inadequada e imprópria.

Durante a reunião do G7, Lula passou vexame histórico e tomou bronca no momento da foto oficial com os líderes da cúpula, que passaram a ignorá-lo e saíam de fininho quando ele se aproximava. Ou seja, a diplomacia brasileira é assim nesse pífio governo: sempre desastrosa quando Lula abre a boca, tamanha sua inconveniência, seja no momento de discurso, de fotos ou de aproximação diplomática. Daí que Lula é, de fato, um pigmeu diplomático.      

Já nos dias 6 (domingo) e 7 de julho (hoje), os líderes dos países do BRICS estão reunidos no Rio de Janeiro para a “XVII Cúpula do BRICS”, realizada sob o tema “Fortalecendo a Cooperação do Sul Global para uma Governança mais Inclusiva e Sustentável”. Mas, como sempre, Lula não deixa por menos e derrama seu besteirol em cima dos convidados internacionais. Desta feita, ele voltou a acusar Israel de genocídio e defendeu que a solução do conflito passa exclusivamente pelo fim da “ocupação israelense”.

O presidente Lula ignora, mais uma vez, a realidade dos fatos, escolhendo o caminho da retórica ideológica, e não da responsabilidade diplomática. Ele desrespeita a memória das vítimas do Holocausto e banaliza um dos crimes mais graves da história da humanidade ao falar em “genocídio”. Lula prefere defender e se aproximar das ditaduras da Rússia, da Venezuela e do Irã, e com isso se afasta de democracias. Ele deixa nas entrelinhas que se preocupa com os terroristas do Hamas, mas faz vista grossa ao sofrimento de civis israelenses.

Lula é, realmente, um anão diplomático. Participa de cúpulas ao lado de ditadores, mas não aperta a mão do presidente dos Estados Unidos. Se diz mediador da paz, mas só aponta o dedo para um lado do conflito. Isso não é neutralidade. É cumplicidade. O Brasil e o mundo estão vendo e não adianta vir com desculpas medíocres e esfarrapadas de esquerdistas amigos de ditaduras.

Com o governo Lula o Brasil vive os seus dias, meses e anos mais sombrios, principalmente do ponto de vista de diplomacia. Isso, sem contar a volta da inflação, os juros altíssimos, os preços dos produtos e dos alimentos subindo todos os dias, além da economia arrasada, sem equilíbrio fiscal e assistindo o aumento diário das despesas dos 39 ministérios, cujos gastos públicos descontrolados sobrecarregam ainda mais a escorchante carga tributária brasileira.

Lula está a cada dia mais distante dos Estados Unidos da América e de importantes países da Europa, e mais próximo do eixo China e Irã, e fazendo afagos a terroristas e Aiatolás radicais. Ou seja, Lula prefere as péssimas amizades e os piores parceiros. Lula, o anão diplomático, anda de braços dados com os ditadores da Nicarágua e da Venezuela e critica ferozmente países democratas como Argentina e Israel.

O anão diplomático, além de analfabeto e caricato, faz estragos por onde passa, seja causando vergonha alheia no Brasil e no exterior ou escolhendo o lado errado da história.

Está correta a revista The Economist, que classifica com precisão a atual política externa do governo Lula como incoerente e hostil ao Ocidente; que diz ser Lula capaz de condenar ataques a instalações iranianas, mas incapaz de enxergar que o Irã financia o Hamas e reprime brutalmente mulheres e minorias; que Lula defende e compreende os terroristas do Hamas, que são cruéis e matam civis e torturam reféns e prisioneiros, mas não defende nem compreende os israelenses com a mesma força; que Lula não sabe nem por onde passa o aceno para a paz e sempre escolhe os piores, os maus, os radicais, e opta por lados errados.   

A meu sentir, o presidente da República deve lealdade ao povo brasileiro, não aos regimes que patrocinam o terror no mundo. Portanto, em nome das vítimas das guerras e dos conflitos, dos reféns ainda vivos e da verdade histórica, o Brasil exige responsabilidade, equilíbrio e humanidade por parte de Lula e de seu governo. O Brasil, que já foi referência diplomática no mundo, não pode ser porta-voz do ódio e adotar o lado errado da história. O Brasil não merece passar por tantos vexames diplomáticos e ainda ser visto como amigo de ditaduras.

Cumpra-se o artigo 4º da Constituição da República Federativa do Brasil, notadamente no sentido de defesa da paz, de repúdio ao terrorismo, de prevalência dos direitos humanos e de autodeterminação dos povos.

Wilson Campos (Advogado/Especialista com atuação nas áreas de Direito Tributário, Trabalhista, Cível e Ambiental/ Presidente da Comissão de Defesa da Cidadania e dos Interesses Coletivos da Sociedade, da OAB/MG, de 2013 a 2021/Delegado de Prerrogativas da OAB/MG, de 2019 a 2021).

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