VOLTA À CENA O ATOR COADJUVANTE MEDÍOCRE E DESBOCADO.

 

Existem atores que valorizam a arte da interpretação, dignificam a profissão e levam sonhos e entretenimento aos seus admiradores. Mas existem atores medíocres e desbocados, que se afastam cada vez mais da arte e ocupam tempo e espaço com boçalidade, linguagem chula e desrespeito.

O ator coadjuvante, medíocre e desbocado, conhecido como José de Abreu, petista de carteirinha, iniciou o mês de janeiro de 2022 disparando a sua metralhadora do ódio contra o presidente da República, Jair Bolsonaro. O indivíduo, de carreira artística insignificante, disse ontem nas redes sociais: “Que prazer que sinto ao saber que o filho da puta passa mal. Mata seu povo por omissão e leva castigo de volta: que exploda em merda”.

O elemento, asqueroso por natureza, debochou do Presidente da República de forma pérfida e desumana, sem nenhum motivo, mas ao seu estilo arrogante de sempre. As agressões de puro ódio do ator coadjuvante, descontrolado e boquirroto, surgiram pelo fato da internação de Bolsonaro no Hospital Vila Nova Star para tratar uma suboclusão intestinal.

A situação grotesca criada pela interpretação rasa do ator canastrão ocorre em um momento que requer equilíbrio e não destempero verbal. O país não precisa de comunistas e demagogos, mas de formuladores de soluções para o antagonismo radical que toma conta das mentes insanas e decrépitas. O Brasil não reserva palanque para incentivadores de conflitos e provocadores do caos, mas para os defensores da harmonia, da ordem e do progresso. A nação não abraça cultuadores do ódio e da violência, mas quer perto de si os bons, os justos, os éticos, os probos, os trabalhadores e os cidadãos do bem, de boa índole.

O ator falastrão, que jamais será protagonista do bem, torna-se cada vez mais coadjuvante do mal, no seu cenário artístico de terceira categoria, típico do gosto duvidoso dos militantes de bandeiras vermelhas que o rodeiam. São todos preguiçosos, adoradores de ídolos de barro, agitadores políticos e semeadores da discórdia. Não gostam de ler ou escrever e muito menos estudar, e preferem decorar textos curtos, imaginando serem tudo, mas são nada.

O artista referido, pregador do ódio, desorientado como sempre, chegou ao ponto de afirmar certa ocasião: “Sou autodeclarado presidente do Brasil, assim como fizeram na Venezuela”. O ator e “companheiro” da estultice, que anda de braços dados com a turba da estrela socialista e comunista, da esquerda combalida, infantilmente se nomeou o presidente da República, e explicou nas redes sociais que estava seguindo o exemplo do líder da oposição venezuelana, Juan Guaidó, que se declarou presidente interino da Venezuela em janeiro de 2019. O ator embusteiro, no melhor do seu papel de coadjuvante, causou ainda mais polêmica ao “indicar” o ex-presidente Lula para ser “chefe da Casa Civil, militar e religiosa do Brasil”. Ou seja, a incapacidade intelectual do sujeito é tamanha, que ele chega a provocar sentimento de piedade nas pessoas, que o imaginam portador de algum transtorno neurocognitivo maior.

Enfim, manifestar uma crítica ou várias contra o presidente Bolsonaro, de forma arrazoada e respeitosa, faz parte da democracia, mas baixar o nível como o ator coadjuvante faz é permitir o êxito da falta de educação, do abuso, do constrangimento e da impunidade dos arrastadores das correntes do ódio. Ademais, o Supremo Tribunal Federal (STF) mandou prender pessoas por muito menos, notadamente quando alguns ministros da Corte foram “ofendidos” em público, assim como fez antes e faz agora o arauto dos ataques chulos, insultuosos e insanos contra o Presidente da República Federativa do Brasil.

Com a palavra, o STF, para que entregue a segurança jurídica necessária à sociedade brasileira, para que faça valer o princípio da isonomia, e para que trate os iguais de forma igual, nos termos da Constituição.

Wilson Campos (Advogado/Especialista com atuação nas áreas de Direito Tributário, Trabalhista, Cível e Ambiental/ Presidente da Comissão de Defesa da Cidadania e dos Interesses Coletivos da Sociedade, da OAB/MG, de 2013 a 2021/Delegado de Prerrogativas da OAB/MG, de 2019 a 2021).

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