SANGUESSUGAS DA PÁTRIA BRASILEIRA.

 

Os maiores críticos do governo Bolsonaro não merecem nem um minuto de atenção. Os grandes inimigos do atual presidente da República são as sanguessugas de sempre, acostumadas às fartas tetas do poder público. Os seletos grupos que hoje difundem ódio, assim procedem porque suas mamatas, maracutaias e mordomias acabaram. 

 

Os políticos da hierarquia populista e demagógica estão confusos e perdidos nas suas próprias insignificâncias, uma vez que não sabem trabalhar nem produzir, mas tão somente aprenderam a levar vantagem sem esforço algum. Mas essa permissividade acabou, e a condenação moral os atingiu em cheio e não mais lhes permitiu as práticas e ações erradas em contraste com as normas justas da ética e dos bons costumes. 

 

Os herdeiros de tronos podres e carcomidos relutam em sair de cena e querem voltar ao butim. A saudade dos tempos áureos de desvios e descaminhos é arrasadora. O roubo escancarado e a pilhagem indiscriminada de bens alheios fazem falta nos seus bunkers de luxo. A pandemia os tornou iguais aos demais da sociedade e isso destrói suas almas pecadoras, apesar dos bilhões arrancados a fórceps do tesouro nacional e guardados em cofres estrangeiros.

 

Os canalhas que estão na lista suja da Lava Jato, não responderam ainda por seus crimes e mesmo assim querem a volta ao poder. São parasitas da sociedade, acostumados às benesses palacianas de governos corruptos, que não se satisfazem longe dos crimes contra a administração pública. Representam a parte mais sórdida da politicagem rasteira, que foi atirada ao fundo do poço em derrota fragorosa, mas que tenta subir à custa da alienação dos imbecis cultuadores de ídolos de barro.  

 

As sanguessugas da pátria brasileira estão no Congresso e nas instituições oficiais, não exercendo suas funções republicanas, mas tramando contra o presidente da República. Usam seus cargos para pressionar o governo e amealhar o vergonhoso “toma lá dá cá”. Comparecem às sessões para defender apenas interesses próprios e de seus compadrios e financiadores, partícipes da pouca ou nenhuma vergonha na cara. Gostam dos holofotes da mídia comprada, onde falam inverdades e posam de paladinos dos bons costumes, mas se escondem do povo, fogem do cara a cara e não passam de covardes com foro privilegiado.

 

Os perdedores no estilo honestidade e transparência preferem a modalidade desonesta e obscura. Desde os veteranos Fernando Henrique Cardoso, José Sarney, Fernando Collor de Mello, Lula, Dilma, Haddad, Ciro Gomes, até chegar aos calouros Rodrigo Maia e João Dória, o país vem sofrendo horrores com conspirações e controles do poder central, dos ministérios e das empresas públicas. A ganância política desses senhores não tem limite, mas a ganância por dinheiro e poder ultrapassa a política e adentra o campo da politicagem incontrolada, sempre à busca de mais e mais interesses pessoais, e nunca tendo como bússola o bem-estar da população ou o respeito à nação.

 

Essas pessoas acima citadas não são as únicas contrárias à ordem e ao progresso, mas são as que se acham líderes e estão diariamente na mídia falando e torcendo contra o Brasil, como se tivessem lastro moral para tanto. Ao contrário, todas têm contas a prestar ao povo, à sociedade organizada, aos setores empresariais e produtivos, que pagam e pagaram seus salários, suas gastanças e suas mordomias abusivamente impingidas à sofrida e espoliada pátria brasileira.

 

Pobres brasileiros, que suportam uma carga tributária escorchante e cruel, como a vigente há décadas no país, e ainda restam sujeitos aos jogos de cartas marcadas das cúpulas legislativas e judiciais. Pobre nação, que remunera e alimenta uma Suprema Corte dedicada a legislar quando deveria estudar e julgar processos e cuidar com isenção da Constituição. Pobre pátria brasileira, que desde o seu descobrimento carrega nas costas as oligarquias, as castas, os corruptos e os corruptores, atualmente conciliados às famílias petista, psolista, esquerdista e comunista, que têm contas a prestar.

 

Nada como um dia após o outro. E eis que surge o capitão, o senhor Jair Bolsonaro, para colocar ordem na casa e acabar com a farra dos comensais da fabulosa mesa bancada com dinheiro público. Os espertalhões da politicagem se assustaram quando viram seus mandos e desmandos serem varridos para a lata do lixo. Os propagadores do pânico e da desgraça, disfarçados sob a máscara vermelha da mídia, caíram de pau e bateram ainda mais forte quando perderam a boquinha das polpudas verbas de publicidade. Os bons companheiros de governos passados se tornaram inimigos do governo atual, e a explicação é única: acabou a mamata.

 

Se o presidente Bolsonaro tem pouco tato, alguns defeitos e às vezes escorrega nas boas maneiras, tudo bem, ninguém é perfeito, mas ele não permite que aparelhem o Estado nem roubem descaradamente os cofres públicos. E não se enganem, pois, o presidente tem habilidades políticas e sabe com quem está lidando, e esse ponto a favor vai de encontro aos interesses do povo, que precisa de um governo austero, honesto e comprometido com os direitos e as garantias fundamentais.

 

O povo brasileiro tem diante de si duas situações: a primeira, voltar aos tempos da roubalheira, da corrupção desenfreada, do fatiamento das empresas públicas, das concessões aos países comunistas e tiranos, do aparelhamento do Estado e do estrangulamento da economia; a segunda, continuar com o presidente rumo ao crescimento e ao desenvolvimento, com controle rígido dos gastos públicos, com extermínio das mordomias e dos privilégios estatais, bicamerais e palacianos, com freio curto nas instituições perdulárias e improdutivas, e com o fim das regalias de setores acostumados às tetas da pátria dilapidada. Qual você prefere, a primeira ou a segunda situação?

 

Bravo povo brasileiro, não se deixe enganar pela mídia do ódio, pelos políticos demagogos e oportunistas ou pelas notícias falsas a respeito do atual governo. Comprove você mesmo como era antes e como é agora. Não se deixe abater, mas tenha fé e esperança em dias melhores, pelas mãos do presidente que se esforça para se manter no cargo, apesar das milhares de ameaças que pairam sobre sua cabeça. Um presidente simples e modesto, que não tem medo do povo e se mistura a ele é uma conquista que não pode ser desprezada.

 

O patriotismo do presidente Jair Bolsonaro é invejável, assim como o é o seu jeito simples de governar, sempre pensando no seu povo e no seu país, antes de qualquer coisa. Por outro lado, os contrários se juntam aos terroristas partidários e compactuam com a mídia sacana e, misturados, desandam a gritar blasfêmias contra o governo, posto que não sabem fazer outra coisa que não seja atrapalhar e jogar contra. Mas não serão os fantoches da politicagem recente, de plantão em seus castelos de areia, acobertados pelas luzes e por comentaristas da Rede Globo, que irão tirar do presidente o brilho de governar para todos e não para alguns.

 

Enquanto a parcela vendida da imprensa se esvai em gritaria e se atola na própria lama, as oligarquias, as castas e as sanguessugas se contorcem de dor com o fim das marmeladas e falcatruas, e mandam seus apadrinhados bater panelas e sair em manifestações de meia dúzia de gatos pingados, uma vez que a fonte secou e o cabide de empregos deixou de existir. Tudo graças à gestão firme e controlada do presidente Jair Bolsonaro, que não se amedronta com cara feia e não permite sinal verde para as malandragens do passado. A cafajestada está acabando, e vai findar de vez, muito em breve, para o bem do povo e para o bem do Brasil.

 

Foi pelo voto dos irresignados e dos indignados que Bolsonaro foi eleito. O povo não aguentava mais os absurdos cometidos e resolveu convocar o capitão, que saiu vitorioso nas urnas, para tristeza e perplexidade da esquerda e para felicidade e esperança da direita. Portanto, direita do Brasil, não abandone o presidente e não permita que lhe tirem o governo, ainda que necessário se faça e milhões tenham de marchar dias e dias, quilômetros e quilômetros, em prol do povo e da nação. Mas para mãos erradas e mentes corrompidas o país não pode voltar, nunca mais.

 

O Brasil precisa de ordem e de progresso, e o presidente legitimamente eleito pelo povo está no caminho certo. Daí não se admitir, sob hipótese alguma, a volta da falida e falecida esquerda ou dos partidos de barganhas. Da mesma forma, acabou o tempo da permissão para roubar, corromper e lotear o país, seja pelos marajás dos gabinetes políticos, pelos editores de matérias pagas e mentirosas ou pelos contumazes traidores da pátria. Ou caminhamos juntos, pelo nosso país, ou podem os descontentes tomar a via mais próxima para Venezuela, Cuba, China ou Coreia do Norte. E depois mandem notícias de como é a vida “democrática” nesses países.

 

Mesmo com todos os percalços, perplexidades e prejuízos causados pela pandemia da Covid-19, o país vai se mantendo de pé. Os escândalos, os superfaturamentos, as compras irregulares e os erros grosseiramente cometidos são heranças da política criminosa de antes, comandados por aqueles que ficaram impunes e se tornaram a pedra no sapato do atual governo. Mas o cenário está mudando e a limpeza está sendo feita, de cabo a rabo, e sem perdão para os criminosos.

 

E verdade seja dita: enquanto o presidente se mostrar digno de confiança, continuar na moralização do Estado, trabalhar pelo povo e não para si, travar lutas a favor dos pobres, defender os interesses da coletividade, colocar no seu devido lugar a minoria egoísta e gananciosa, administrar o país para todos e não para alguns e conduzir com firmeza os destinos da nação, com certeza, o povo estará com ele, marchará com ele e enfrentará ao lado dele as oligarquias, as castas e as sanguessugas da pátria brasileira.

 

Nós, brasileiros de coração, forjados no trabalho e educados para servir a nação, não vamos ceder um milímetro e vamos vencer essa luta, em nome da família e em prol da vida, da liberdade, da cidadania, dos direitos e das garantias fundamentais.  

 

Wilson Campos (Advogado/Especialista com atuação nas áreas tributária, trabalhista, cível e ambiental).   

 

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