O BRASIL QUE OS "ANTI-BOLSONARO" NÃO ENXERGAM.

 

Tem um ditado popular que retrata o que temos vivido no Brasil atualmente: “O pior cego é aquele que não quer ver”. Isso mesmo, esse nosso grande país, com grandes riquezas e enormes possibilidades carrega em si a tristeza de não ter seus filhos unidos em torno de um objetivo comum, que seja bom e eficiente para todos. Isso mesmo, pois, lamentavelmente, há sempre aqueles que torcem contra, que conspiram pelas costas e traem os interesses do povo e da nação. Esses incautos e disléxicos se negam a enxergar o lado bom do atual governo, o soerguimento do país e o trabalho sério que está sendo desenvolvido em prol de todos.  

 

“O pior cego é aquele que não quer ver” é, de fato, um ditado popular introspectivo, que traz na essência cargas de críticas sociais e políticas muito fortes. Existem pessoas, como aconteceu nos 14 anos de governo do PT, que preferiram não enxergar o que as cercavam e se fizeram de cegas diante de crises, escândalos, recessão, desemprego e corrupção. Pessoas que acobertaram erros e fizeram vista grossa às injustiças, numa clara demonstração de subserviência, omissão e mau-caratismo. Pessoas que se recusaram a ver a verdade e optaram por se alienar. Pessoas que só enxergavam o que queriam e lhes fosse mais conveniente. Pessoas interessadas apenas em levar vantagem e desfrutar das benesses, sinecuras e privilégios da governança pálida e esquizofrênica de uma esquerda cambaleante.

 

Essas mesmas pessoas, hoje se comportam de forma absolutamente diferente. Por mais austero, comprometido e ético que seja o governo atual, isso pouco ou nada lhes importa, pois, o que as move, feito fantoche e ventríloquo, são as mentiras do passado, proferidas por seus ídolos de barro, fracassados e incompetentes. E, mais uma vez, resta comprovado que “o pior cego é aquele que não quer ver”, porque em assim procedendo, ele evita a realidade e sua cegueira social e política idealiza um mundinho bem ao seu gosto - medíocre, perdulário, corrupto e vergonhoso.

 

Os anti-Bolsonaro não querem ver a mudança positiva do Brasil. Preferem a mediocridade da história esquerdo-petista, que resultou em 14 anos de desempenho econômico pífio; o Brasil ficou abaixo da média dos países emergentes no combate à miséria; a desigualdade não caiu e a concentração de renda no topo da pirâmide aumentou; a pior recessão de todos os tempos, que jogou mais de 8 milhões de pessoas para baixo da linha de pobreza e destruiu milhões de empregos; e o país se tornou, durante o petismo, um dos 10 lugares mais violentos e perigosos do planeta.

 

Os anti-Bolsonaro não gostam de ler, são preguiçosos e, portanto, não conhecem a verdade. Os alienados da esquerda não sabem ou não querem saber, que na era PT houve absurdo aumento de corrupção (Mensalão e Lava-Jato); atraso no setor industrial; perda de prosperidade; omissão nas reformas; estagnação na produtividade do trabalhador; relações promíscuas com ditaduras; isolamento comercial; incompetência e má gestão da coisa pública.

 

Depois de tantos males causados ao país, em 14 anos de desgoverno do PT, por que essas pessoas “cegas” não querem enxergar a luz, a verdade, a realidade?

 

Será que é tão difícil assim para os petistas serem cidadãos e cidadãs, deixarem de lado a politicagem partidária e ajudarem na construção de um país melhor para todos?

 

O Brasil tem qualidades e valores imensuráveis se comparado a outros grandes países – dimensão continental, acima de 8 milhões de quilômetros quadrados; população grandiosa, acima de 200 milhões de habitantes; e PIB suficientemente grande, acima de 1 trilhão de dólares. Daí a sua importância, tendo no seu contexto e no mesmo patamar apenas dois países - Estados Unidos e China. Ou seja, as mazelas que temos ou pelas quais passamos são injustas, e os atrasos que ainda enfrentamos não fazem sentido. Portanto, havemos de concordar com o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, uma vez que o Brasil não merece a corrupção, a falta de tecnologia ou o saneamento insuficiente. O Brasil requer coragem, trabalho, legado e responsabilidade da presente geração, que deve realizar sua parte e fazer a diferença.

 

Dizer que o presidente Bolsonaro é perfeito é mentira. Às vezes ele fala o que não deve e na hora errada. Comenta o que não lhe convém e ri quando deveria ficar sério. Mas é o melhor presidente das últimas décadas, e trata a coisa pública como pública e não dele ou de amigos e parceiros. Ao contrário dos últimos mandatários, ele é honesto e se comporta como um verdadeiro patriota.

 

No seu governo, apenas até este momento, Bolsonaro conseguiu os seguintes feitos:

 

- diminuiu a quantidade de ministérios. E à frente deles colocou técnicos e não apadrinhados políticos;

- reduziu drasticamente o número de invasões de terras;

- aumentou o número de apreensões de drogas no país; a média mensal de 2020 superou a dos últimos dez anos; e medidas do governo simplificaram a venda de bens apreendidos com traficantes;

- combateu e freou a violência até então descontrolada, apesar da ingerência desproporcional do STF (ativista e legislador);

- cortou no número de empresas estatais e elevou o número de concessões para a iniciativa privada; só de aeroportos o Estado se livrou de 22; há muito ainda para privatizar; com os cortes e o controle rígido as empresas estatais, no mínimo, voltaram a dar lucro; menos Estado na vida das pessoas e das empresas é a meta a ser seguida;

- venda de 3.800 imóveis da União, com receita à vista de R$ 30 bilhões; e tem muitos mais para vender;

- a reforma da Previdência foi feita, apesar dos milhares de sanguessugas do establishment contrários;

- a máquina governamental diminuiu de tamanho, tem menos burocracia, está mais célere e custa menos ao contribuinte, graças à digitalização e às teleconferências;

- o ambiente de negócios também melhorou, com a Lei da Liberdade Econômica;

- estradas estão sendo asfaltadas por todo canto do país;

- pontes, túneis, viadutos e obras de arte da engenharia civil estão sendo construídas, paulatinamente;

- projetos e investimentos em ferrovias, como não se via há muitos e muitos anos, vão sendo efetivados;

- a menor taxa de juros da história brasileira;

- fim dos escândalos de corrupção.

        - extinção dos cabides de emprego em geral, principalmente para correligionários e militantes de partidos;

- o Brasil voltou à lista dos 25 países mais confiáveis para investimentos; a única nação da América Latina no ranking.

- pagamento do décimo terceiro do Bolsa Família;

- a nova lei para a universalização do saneamento básico já foi sancionada;

- a nova lei geral da proteção de dados (LGPD), idem;

- o governo investe nos cidadãos e nas cidadãs, ou seja, no povo brasileiro, e não mais em países estrangeiros, não mais em ditaduras como Cuba, Venezuela, Angola, Moçambique;

- os impostos de importação de remédios usados no tratamento da Atrofia Muscular Espinhal, Aids, Câncer e Covid-19 foram zerados;

- com o surgimento do vírus chinês, o governo de Bolsonaro liberou em torno de R$ 150 bilhões como auxílio emergencial para a população necessitada, e cerca de R$ 40 bilhões de socorro a Estados e municípios;

- criou programas como Pronampe, Fampe e Pese, para ajudar micro e pequenos empresários;

- comprou e distribuiu uma enorme quantidade de Equipamentos para Proteção Individual, respiradores, ventiladores, testes sorológicos, etc, para tratamento de saúde da população e erradicação da pandemia; 

- investiu 7,5% do PIB no combate ao coronavírus, equivalendo mais do que a média dos países emergentes e dos países desenvolvidos.

 

A nova pergunta é: quando algum presidente da República fez tudo isso em tão pouco tempo de governo?

 

Sinceramente, até que me provem o contrário ou até que Bolsonaro me decepcione, o que espero que não aconteça, estou com ele e com suas medidas de controle de gastos públicos e de busca pelo crescimento e desenvolvimento, custe o que custar, mas dentro da legalidade, ainda que para isso seja necessário colocar o STF no seu devido lugar, de órgão judiciário e tão somente guardião da Constituição e analista e julgador de processos da sua alçada constitucional; e da mesma forma com o Congresso, órgão legislador, competente apenas para as funções de elaborar, debater, aperfeiçoar e aprovar as leis. Ora, no Estado democrático de direito, cada um dos Três Poderes tem sua competência e deve se ater a ela, única e exclusivamente.

 

A sociedade brasileira espera que o STF, o Congresso e os esquerdistas não atrapalhem mais o país e deixem que ele volte a crescer; que o STF abandone de vez o ativismo judicial e exerça apenas suas prerrogativas constitucionais, nos termos da Carta Magna; que o Congresso aprove as 48 propostas anteriormente enviadas pelo governo e mais as recentes a caminho e outras que virão; e que os esquerdistas se adaptem à nova vida democrática de trabalho e ética ou se mudem daqui, deixando o povo e o país em paz para trabalhar, produzir e gerar emprego e renda.

 

No entanto, se os problemas maiores da nação brasileira, que são os partidos da esquerda e a mídia odiosa e tendenciosa insistirem em atrapalhar, vale lembrá-los que, quando na oposição, fazem de tudo para destruir o Brasil, e quando estão no poder, eles verdadeiramente destroem. Mas vale lembrá-los também que isso não pode e não vai acontecer mais. É finito. Chega! Basta! Ou as turmas da esquerda alienada e fanática se transformam em seres civilizados, ou pegam o avião só de ida para Cuba e Venezuela, e sem despedidas, por favor.

 

O desafio do atual governo é grande, mas se todos os brasileiros patriotas ajudarem, vai ser tranquilo colocar o país nos trilhos e no rumo certo, posto que o Brasil tem o melhor plano de desenvolvimento das últimas décadas, e a cidadania está desperta para esses valores positivos para as famílias e para as gerações presente e futura. E nós, brasileiros de corpo, alma e coração, vamos reconstruir com nosso suor e trabalho honesto o Brasil que os anti-Bolsonaro não enxergam, porque são cegos e “o pior cego é aquele que não quer ver”.

 

Um Brasil melhor para todos será construído pela CIDADANIA brasileira, creiam, haja vista o desejo soberano do povo, que almeja um país com liberdade, democracia e que deixe o presidente trabalhar.   

 

Wilson Campos (Advogado/Especialista com atuação nas áreas tributária, trabalhista, cível e ambiental).  

 

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