AS COMEMORAÇÕES PATRIOTAS DO BICENTENÁRIO.

 

“E a consciência cívica das multidões dá garantias de ser pró-Bolsonaro, nas ruas e nas urnas”. 

 

Nesse 7 de setembro de 2022, vestido de verde e amarelo, com firme propósito patriótico, o povo brasileiro foi às ruas comemorar os 200 anos de Independência do Brasil e dizer em alto e bom som que o presidente Jair Bolsonaro será reeleito.

O Hino Nacional foi cantado diversas vezes por crianças, jovens e adultos. A Bandeira Brasileira foi agitada no ar com o mais absoluto amor e respeito. Os corações das multidões batiam no mesmo compasso e com a mesma intensidade, em prol de um país melhor para todos, com ordem e progresso.

O bicentenário da Independência do Brasil foi prestigiado de norte a sul e de leste a oeste, mas não resta dúvida que as multidões mostraram ao país sua preferência por Bolsonaro, candidato à reeleição. O povo é sábio e sabe separar o joio do trigo.

Em Belo Horizonte, Vitória, São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Salvador e em outras capitais, o grito de milhões de pessoas foi pela família, pela democracia e pela liberdade, mas severamente contra a esquerda, o comunismo, o socialismo e a patética bandeira vermelha.

O verde e o amarelo tomaram conta da nação, e soberanamente lotaram ruas, avenidas e praças. A festa cívica se somou à fé e à esperança do cidadão, de expurgar de vez o ódio costumeiro dos esquerdistas, de calar os inimigos da pátria e de dizer um sonoro não aos corruptos que queriam voltar ao poder. Eu disse “queriam” porque jamais o povo brasileiro permitirá a volta dos maiores canalhas da roubalheira de todos os tempos e de todos esses 200 anos.

A derrota estampou a cara dos líderes e simpatizantes da esquerda. Não satisfeitos com a tremenda lição, os chorões da derrota e seus partidos em frangalhos foram bater às portas dos tribunais, como sempre, para pedir socorro e requerer punição para o presidente Bolsonaro. Que papelão!

Vergonha alheia é o que sinto por esses partidos da esquerda. Não sobra um que preste ou sirva para equilibrar a balança da Justiça. São todos pesos mortos carregados por uma República que ainda alimenta preguiçosos, demagogos e oportunistas. Esquerda perdedora, deplorável e mesquinha.

O caquético líder do PT, ex-presidiário, ter a “coragem” de chamar as multidões de brasileiros e brasileiras (trabalhadores, pais, mães, filhos, netos, famílias inteiras vestidas de verde e amarelo) de membros da Ku Klux Klan é ato típico de uma pessoa imoral e desqualificada para qualquer cargo público.

O líder de barro petista, com enorme desfaçatez disse que nas multidões não tinham trabalhadores, pretos ou pardos. O sujeito está debilitado, desmemoriado e incapacitado para enxergar e menos ainda para disputar uma eleição majoritária. O “descondenado” dispara verborragia e insanidade a esmo, tendo como ouvintes apenas uns poucos camisas vermelhas, que nem sempre sabem ou entendem o que o seu candidato diz. É tanta besteira, que os militantes são desculpados por não compreenderem.

As comemorações do 7 de setembro, notadamente do bicentenário da Independência do Brasil, foram demonstrações claras e evidentes de como se sente o povo brasileiro, que declarou nas ruas sua escolha. É Jair Bolsonaro e ponto final, nas ruas e nas urnas.

Não há o que reclamar ou contestar junto ao TSE ou junto ao STF, como pretendem os partidos fracassados da oposição. Não há argumentos válidos contra a participação do presidente Bolsonaro nas comemorações, posto que ele é o Chefe de Estado e não há como separar a figura do candidato da pessoa do presidente da República.

O ex-presidiário quando se candidatou à reeleição em 2006, fez o mesmo e muito mais. Basta rever os fatos. A oposição tem memória fraca. Aliás, a esquerda não tem memória.  

A esquerda falida e esquálida não sabe conviver com os contrários. A direita sabe e ensina quando defende o agronegócio, clama pela união de todos os lados, critica a polarização e trata bem o preto e o branco, o pobre e o rico, o empregado e o patrão. A direita sabe e faz, porque entende que todos somos brasileiros, patriotas e desejamos o crescimento e o desenvolvimento do país. Ou seja, o sábio povo brasileiro não quer para o Brasil o mesmo destino de Cuba, Venezuela, Argentina, Nicarágua ou Colômbia.

O susto dos esquerdistas foi colossal. A velha imprensa está atordoada e não se conforma com a maior das multidões de todos os tempos nas ruas cantando o Hino Nacional e agitando com respeito e civismo a Bandeira Brasileira. Foi um mega show de patriotismo, democracia e civilidade. E a consciência cívica das multidões dá garantias de ser pró-Bolsonaro, nas ruas e nas urnas.

Chorem esquerdistas! Chorem jornalistas parciais! Chorem políticos comunistas! Chorem, porque a nossa bandeira jamais será vermelha!!!

Wilson Campos (Advogado/Especialista com atuação nas áreas de Direito Tributário, Trabalhista, Cível e Ambiental/ Presidente da Comissão de Defesa da Cidadania e dos Interesses Coletivos da Sociedade, da OAB/MG, de 2013 a 2021/Delegado de Prerrogativas da OAB/MG, de 2019 a 2021). 

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