ESTÁ CHEGANDO A HORA DA VERDADE.

 

As pesquisas divulgadas sobre as eleições não contam com a confiança do povo brasileiro. Os eleitores não se deixam levar por números fabricados pelos simpatizantes da esquerda. A verdade e a realidade dos fatos estão mais do que demonstradas pelas multidões nas ruas.

A esquerda não consegue descolar seu candidato da corrupção e da roubalheira ocorridas nos governos petistas, de triste lembrança para o país. O vencedor do pleito presidencial já está definido, havendo ínfima possibilidade de reviravolta no ranking da vitória. O resultado será de êxito esmagador da direita e dos conservadores brasileiros.

A vitória histórica de Giorgia Meloni nas eleições legislativas na Itália foi um balde de água fria na esquerda mundial. A primeira-ministra eleita advertiu: “Acabou a festa, a Itália vai começar a defender seus interesses próprios”. A representante da ultradireita italiana não tem medo de defender uma direita pura e dura e identifica-se com o lema “Deus, pátria e família” e promete lutar contra os grupos de pressão gay e as “teorias de gênero”.

Giorgia Meloni inspira ainda mais os brasileiros no sentido de que a esquerda é um desastre para o mundo e a direita é a esperança de moralidade, de honra e de progresso. Os brasileiros trilham esse mesmo caminho em busca de uma sociedade mais justa e igual, mas com Deus, Pátria e Família como valores a serem protegidos.

O candidato à reeleição Jair Messias Bolsonaro, representante da direita, deu mostras mais do que suficientes de como fazer bem feito, e mesmo enfrentando dois anos de pandemia conseguiu colocar o Brasil em um patamar de admiração mundial, seja pela aprovação das multidões nas ruas, pela gestão séria da economia, pelos excelentes resultados do agronegócio, pela deflação alcançada, pelo auxílio financeiro aos mais pobres ou pela redução gradativa do desemprego.

A vitória da direita e dos conservadores está mais do que desenhada no horizonte e só não será absoluta e esmagadora se houver fraude nas eleições. Daí que as pesquisas e as matérias dos jornais esquerdistas não colam e serão o maior desastre no campo das cogitações eleitorais, além de passarem a significar um furo gigantesco. E acreditem que esse furo será fatal para enterrar de vez as pretensões da esquerda.

A sensação criada nos últimos dias pelos institutos de pesquisas e pela velha imprensa é a de que Lula oscila para cima e Bolsonaro para baixo. Ledo engano. Mentira. O candidato Bolsonaro está há quase quatro anos sendo prestigiado pela população brasileira. Os ministros do atual governo são esforçados e trabalhadores, geram confiança e são zelosos, administram com firmeza e proporcionam lucros, são probos e honrados, ao contrário do que aconteceu nos mandatos petistas com o aparelhamento do Estado, a quebradeira das empresas estatais e a corrupção generalizada.

Está chegando a hora da verdade. O eleitor não pode deixar de votar e nem votar em branco ou nulo. A margem entre Bolsonaro e Lula precisa ser grande e tão significativa quanto as multidões de bolsonaristas nas ruas das cidades e capitais do Brasil. O resultado tem de ser expressivo, a favor do país e da família, e ambos abençoados por Deus. A vitória da direita e dos conservadores será histórica. 

A expectativa dos eleitores brasileiros é de que as eleições sejam limpas e transparentes, efetivamente, pois, em não sendo assim, a desconfiança de fraude será visível e as manifestações serão imediatas, com ampla mobilização das bases e convocação geral para ocupação de ruas, praças e rodovias. O povo já avisou e continua atento aos fatos.

Essa história de observadores internacionais é “conversa pra boi dormir”, haja vista que essas pessoas apenas acompanharão as eleições de longe e serão testemunhas de um processo que não é aceito no mundo, onde o voto impresso é auditável e contado às claras. Ou seja, enquanto o mundo realiza eleições por meio de cédulas impressas e possíveis de contagem visual e presencial, a Justiça Eleitoral brasileira adota urnas eletrônicas, nada confiáveis e sujeitas a fraudes técnicas. O mundo sabe disso e saberá julgar se as apurações são ou não autênticas. E os observadores internacionais poderão dizer se seus países adotam ou adotarão as urnas eletrônicas nas suas futuras eleições. Essa é a questão!

Os conservadores e a direita continuarão na caminhada cívica de antes e terão protagonismo na esfera política. A mobilização dos defensores da pátria e da família não pode dispersar. A inserção social é necessária e cabe aos cidadãos um papel mais ativo na República. As bandeiras conservadoras requerem mãos firmes na sua condução. O espaço conquistado até aqui pela direita precisa ser ampliado, cada vez mais, e estas eleições serão um forte impulso para que isso se consolide.

As regras dos simpatizantes da direita têm conservadorismo, mas defendem o bem de todos e pregam a união. Portanto, a hora da verdade está chegando, e o voto deverá ser em nome de Deus, da Pátria, da Família, da Ordem, do Progresso, da Honestidade, do Crescimento e do Desenvolvimento.

Wilson Campos (Advogado/Especialista com atuação nas áreas de Direito Tributário, Trabalhista, Cível e Ambiental/ Presidente da Comissão de Defesa da Cidadania e dos Interesses Coletivos da Sociedade, da OAB/MG, de 2013 a 2021/Delegado de Prerrogativas da OAB/MG, de 2019 a 2021). 

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