VOTO DE CONFIANÇA.
"Dar o benefício da dúvida é dar
um voto de confiança".
Há um inconformismo no ar. A
parcela irrequieta da sociedade brasileira precisa dar um voto de confiança ao presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL). De preferência,
ou talvez, o mesmo crédito que foi dado a Lula e Dilma quando assumiram o
governo. E esse recado vale para os simpatizantes da esquerda, que sempre batem de frente com aqueles que não comungam de suas ideias e práticas. O petismo foi derrotado nas
urnas e isso é o bastante para o fim da polarização entre eleitores, simpatizantes,
partidos e partidários. Vamos agora, à vida normal da coletividade, em prol do Brasil e do povo brasileiro.
Parece que nem todos estão felizes, mas tudo transcorreu dentro do devido processo
democrático. O momento agora é de retomada das atividades produtivas, sociais e
culturais. O Brasil conta com 13 milhões de desempregados e o esforço coletivo
deve ser no sentido de apagar essa triste realidade, lamentavelmente criada
pelos últimos governos. A geração de empregos é emergencial e para tanto
se faz imprescindível a convergência de esforços para a construção de um país
melhor para todos. A hora é de trabalhar e pensar no futuro desta e das gerações vindouras.
O processo eleitoral transcorreu, de certa forma, dentro da normalidade. Nas
eleições, o exercício pleno da democracia, embora bastante polarizado, restou
positivo aos olhos do mundo. O Brasil mostrou que sabe trabalhar em prol do
sistema democrático, admitindo uma imprensa livre e plural, combinando a
preferência da maioria com a eleição dos preferidos, conciliando os extremistas
com os ponderados e determinando as responsabilidades de cada um,
independentemente de derrota ou vitória. Assim, o interesse de agora em diante
deve ser o coletivo, acrescido às garantias fundamentais e à eficiência do
Estado. No mínimo, uma gestão proativa e transparente é o que a sociedade
espera do novo governo. Daí o pedido aos pessimistas, do voto de confiança à
equipe que assume o poder, para que os membros do comando possam colocar no trilho
o trem desgovernado.
A vitória do candidato Jair Bolsonaro à presidência da República foi incontestável. Com
57,7 milhões de votos ele consagrou-se presidente do Brasil, a partir de 2019. Mais do que necessitar, ele tem o direito de realizar a sua gestão sem interferências
externas, em que pese a democrática permissão para discordâncias e opiniões
contrárias, desde que por meio de manifestações ordeiras e civilizadas. As
agressões, extremismos, polarizações e antagonismos restaram consumidos pelo
resultado das urnas, que deram a vitória ao que mais mereceu o apreço dos
eleitores, por maioria absoluta. As diferenças precisam ser superadas, e vamos todos, serenamente, tocar a vida adiante.
Prevaleceu o bom senso. A
sociedade brasileira saiu mais do que nunca vitoriosa e por cima. A democracia
surtiu o efeito esperado. As eleições duras e difíceis para esquerda e direita
esbarraram na determinação do eleitor não manipulável. A vontade popular
prevaleceu e o voto de confiança deve ser dado pelos perdedores ao vencedor,
para que ele governe não para uns, mas para todos. Um governo humano e profícuo
é o desejo do povo. O interesse é coletivo e não individual, uma vez que a
pátria é coletiva e abraça a todos, ao mesmo tempo, sem distinção, mas com a
exigência de respeito e ordem, nos termos da Constituição. Não admitamos, portanto, a quebra da ordem institucional.
Faz-se necessário o sábio discernimento dos cidadãos. O
respeito mútuo entre vencidos e vencedores é uma questão de urbanidade, lhaneza
e civilidade. Um país se constrói com esforço coletivo, com mais encontros e
menos confrontos. Uma nação se perpetua nas ações jovens e maduras, com
reafirmação da importância da democracia e da cidadania. O Brasil precisa de todos, porque
para todos deve ser construído. A prova disso é a esperança das crianças e jovens, de encontrarem no futuro, um país melhor, mais desenvolvido e mais solidário.
O
sistema brasileiro de Justiça funcionou bem nas eleições, mormente por dar
acompanhamento às eleições e fiscalizar a inteira legalidade das apurações.
Portanto, venceram os que de fato tiveram votos e simpatia maior dos eleitores.
A confiança está depositada pelos favoráveis e o voto de confiança pode ser
cogitado pelos opositores. Mas, o que importa é a superação das controvérsias e
a formulação de um futuro positivo e promissor para o Brasil e para a população.
Restabeleçam-se as amizades e os elos de cordialidade entre todos, sem mais discussões políticas, por enquanto. Ademais, concedido
o voto de confiança por uns e este somado à preferência majoritária dos
outros, o que se espera é um governo Bolsonaro articulado com a cidadania,
mirado no combate à corrupção e à criminalidade, voltado para o suprimento de
melhores condições de vida, focado na melhoria da saúde, da educação, da
segurança, da moradia e das garantias sociais. Este é o Brasil que queremos
para todos, circundado pelos valores da harmonia, da paz, do trabalho e da
dignidade humana.
Wilson
Campos (Advogado/Presidente da Comissão de Defesa da Cidadania e dos Interesses
Coletivos da Sociedade, da OAB/MG).
Mais uma vez acabamos de ler o seu artigo Dr. Wilson e como sempre concordamos e assinamos com firma em cartório, porque pensamos assim. Vamos ajudar os petistas a entrarem no caminho do bem sem pensar apenas no individual. Somos trabalhadores e não podemos ficar parados como alguns podem e arrasam com o país. Não temos tempo para falar abobrinhas como essa turma que perdeu e não se conforma. UIma vergonha esses petistas chorões. Queremos um Brasil digno e honrado para todos. Sempre assim, mas fora PT. Força presidente Bolsonaro e trabalhe pelo povo brasileiro. Honra e honestidade em nome de todos.
ResponderExcluirParabéns ao advogado dr. Wilson Campos por mais esse artigo do blog que muito nos fascina e honra poder ler e compartilhar. Abração. E viva o Brasil. Pedro e Maristela.
Concordo plenamente com o benefício da dúvida ao vencedor por aqueles que ainda esperneiam e não querem admitir a derrota. Se os petistas e demais companheiros da esquerda acham que foi ruim a derrota, que aprendam com os erros de seu ídolos de papel e façam o mea culpa antes de pagarem pelos crimes cometidos na ânsia da corrupção. O presidente eleito merece o benefício da dúvida sim, deles, porque nosso ele já tem o apoio total e irrestrito. Viva o Brasil dos brasileiros e não de meia dúzia de petistas. Viva o Brasil da bandeira verde, amarela, azul e branca. A nossa bandeira jamais será vermelha. Aceitem que dói menos, e vamos construir um país, de novo, depois de destruído pelo PT e cia. Fernando M. H. G. Neto.
ResponderExcluirConcordo que o voto de confiança deve ser dado SIM, porque os presidentes anteriores tiveram, e por que este não? Vamos todos dar um voto de confiança ao Jair M. Bolsonaro, e torcer para que tudo dê certo. Chega de corrupção, mensalão, petrolão e tantos outros crimes de políticos picaretas. Vamos mudar esse país, JÁ!!!! Parabéns Dr. Wilson Campos por mais este brilhante artigo que muito nos encoraja a lutar pelo nosso Brasil tão vilipendiado.
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