A IMPRENSA AMESTRADA E OS HIPÓCRITAS DO PODRE PODER

 

A imprensa amestrada, a serviço daqueles que não contribuem com sacrifícios próprios para o combate à pobreza, à fome, ao desemprego e à famigerada pandemia do coronavírus, só tem voz para atacar o atual governo e mostrar o lado ruim do país. Essa imprensa nos envergonha e não nos representa, sob nenhum ponto de vista que expresse notícias negativas e contrárias ao verdadeiro interesse do povo.

 

A sociedade com certeza gostaria de poder contar com os serviços de uma imprensa imparcial. Mas está cada vez mais difícil esperar imparcialidade do insólito quarto poder, o da imprensa, notadamente da mídia amestrada, assim chamada em razão de estar cooptada pela esquerda, pelos grandes grupos de oposição ao governo e pelos gestores públicos bonzinhos, que distribuem benesses para que sejam divulgados apenas fatos a seu favor e que infernizem a administração central.

 

Nos governos passados do PT, a mídia amestrada, em estreitíssima relação com a esquerda, não falava nem uma linha contra os mandos e desmandos dos camaradas locupletados no podre poder da maior corrupção da história do Brasil. A ideologia do dinheiro corrompeu a imprensa e amestrou-a de tal forma, que passou a obedecer imediatamente às ordens de “levantar e sentar”, como se fosse um animal dócil, submisso e domesticado.

 

Se não fosse a Operação Lava Jato, tendo à frente pessoas destemidas, competentes e patriotas, nada dos maiores roubos do dinheiro público teria vindo à tona, pois, a imprensa amestrada e calada pelas fartas verbas publicitárias, nada reverberava para a população. Enquanto procuradores, promotores de justiça e juízes federais trabalhavam com afinco na apuração de crimes de colarinho branco, desvio de dinheiro público, formação de quadrilha, improbidade administrativa e corrupção ativa e passiva, a imprensa apenas traduzia para a sociedade a parte que melhor lhe aprouvesse, de forma a não secar a sua fonte de dinheiro fácil mantida pela esquerda populista.

 

Em plena pandemia de Covid-19, que não termina nunca, graças à incompetência de governadores e prefeitos, cada vez mais ávidos por poder e de olhos arregalados no pote dos recursos federais, não se vê em momento algum a imprensa amestrada convocar os nobres membros da Câmara dos Deputados, do Senado, do STF, das demais instâncias do Poder Judiciário, das Assembleias Legislativas, dos governos de Estados, das Câmaras Municipais e das prefeituras, a doarem 50% de seus gordos salários para o combate à doença invisível e para ajudar as famílias pobres, que não têm como sobreviver depois de tanto tempo de quarentena, sem emprego e sem salário.

 

Os hipócritas do podre poder e a imprensa amestrada não cogitam a ideia, porque não conhecem as palavras solidariedade e sacrifício. Uns vivem nos seus palácios monumentais à custa do dinheiro do povo, mas não se condoem das dificuldades e da miséria dos desvalidos, ainda mais quando se prolonga em demasia o controle da pandemia. Outros pedem nas suas manchetes de jornais, nas chamadas diárias dos rádios e nos noticiários das televisões, que as pessoas fiquem em casa...fiquem em casa...fiquem em casa. No entanto, eles mesmos, da imprensa amestrada, não ficam em casa e saem todos os dias para fiscalizar o povo nas ruas, jogar pedras no governo federal e defender seus únicos e preciosos interesses midiáticos.

 

A culpa disso tudo também é nossa, haja vista que, nós brasileiros, não podemos dizer que somos muito diferentes quanto à posição adotada por essa corja seletiva. Também estamos sendo conduzidos feito gado por elites especializadas da imprensa, da política e das minorias esquerdistas, que apodreceram, mas resistem em vingar. Todavia, a democracia brasileira tem sido forte, não se sabendo até quando, ou até que acordem todos para o trágico sinal de que a China se aproxima com seu poderio totalitário, nojento, com castas de privilegiados comandando um país de fachada comunista, de indivíduos explorados como escravos, açoitados noite e dia pelos detentores do poder e da luxúria.

 

Com essa imprensa amestrada e esses hipócritas do podre poder largando na frente e imprimindo velocidade nas suas ações deletérias, a solução popular passa pela união das famílias, dos trabalhadores, dos empresários e de toda a sociedade que ainda enxerga a liberdade como um motivo para viver. Caso contrário, permanecendo essa inércia do povo e essa desunião em torno de problemas comuns, as ditaduras brancas de governos corruptos tomará o país e, depois, para reaver a pátria, somente com armas, coragem e revolução. Impossível? O tempo dirá.

 

De sorte que enquanto nos restar um sopro de vida vamos sair às ruas, aos milhões, e gritar forte e protestar alto contra a imprensa amestrada e os hipócritas do podre poder, que só trabalham para si e na contramão dos interesses do povo.

 

“Pode-se enganar a todos por algum tempo; pode-se enganar alguns por todo o tempo; mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).

 

“Eu entendo que um homem possa olhar para baixo, para a terra, e ser um ateu; mas não posso conceber que ele olhe para os céus e diga que não existe um Deus” (Abraham Lincoln).

 

“O Brasil é o país do futuro, mas para tanto é preciso decidir que o 'futuro' é amanhã. E, como bem sabem, isto significa que as decisões difíceis têm que ser tomadas hoje” (Margaret Thatcher).

 

“Não espere por grandes líderes; faça você mesmo, pessoa a pessoa. Seja leal às ações pequenas porque é nelas que está a sua força” (Madre Teresa de Calcutá).

 

“Aquele que não é capaz de se governar a si mesmo não será capaz de governar os outros” (Mahatma Gandhi).

 

“A democracia é a pior forma de governo, com exceção de todas as demais” (Winston Churchill).

 

Assim, não nos deixemos enganar pela imprensa amestrada ou pela politicagem degenerada dos hipócritas do podre poder. Sabemos que existe um Deus, acima de tudo e de todos, e que é brasileiro, segundo a nossa crença e o consentimento do Papa João Paulo II. E se o Brasil é o país do futuro, vamos fazê-lo agora, não permitindo que nos tomem a pátria ordeira nem nos calem a voz da soberania. Não cultuemos ídolos de barro, demagogos e oportunistas, mas acreditemos em nós, cidadãos cívicos e éticos. Não permitamos que retornem os traidores e ímprobos, mas os afastemos de vez das nossas vidas e da vida do país. E tenhamos convicção que, se ruim com a democracia, muito pior sem ela.

 

Wilson Campos (Advogado/Especialista com atuação nas áreas tributária, trabalhista, cível e ambiental/Presidente da Comissão de defesa da Cidadania e dos Interesses Coletivos da Sociedade, da OAB-MG/Delegado de Prerrogativas da OAB-MG).

 

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