FLOPOU O FESTIVAL PATROCINADO POR DINHEIRO PÚBLICO.

 

Segundo o dicionário, o moderno termo “flopou” significa fracassou, malogrou, frustrou. O verbo vem do inglês “to flop”, que significa cair, despencar. É mais usado em redes sociais como Instagram, Tik Tok, Twitter (X), e se popularizou destacando fiascos acontecidos. “A festa foi um fiasco, flopou”.

Assim, flopou o festival patrocinado por dinheiro público. Flopou o show chamado de Janjapalooza. Flopou o evento da Janja Silva, apesar dos R$ 33,5 milhões doados por estatais brasileiras. Flopou e foi um fiasco total o circo armado pela primeira-dama para agradar seus amigos do meio artístico de ideologia petista e comunista.     

Dada a explicação inicial, cabe destacar que o governo Lula 3 está cortando inúmeros benefícios dos mais pobres, enquanto segue despejando dinheiro nas contas bancárias da casta de “cantores e artistas” militantes, usando para isso o dinheiro suado do trabalhador que labuta seis meses do ano só para pagar impostos.

O tal festival, show ou Janjapalooza, como queira chamar, foi um evento paralelo ao G20, no Rio de Janeiro. Ao discursar no polêmico evento, o presidente Lula (PT) defendeu que a luta contra a fome e a pobreza deve ser feita sem xingar ninguém. Isso se deu pelo fato de que, antes da fala do presidente, a primeira-dama, Janja Silva, causou polêmica ao xingar o empresário Elon Musk, dono do X e futuro secretário do governo do presidente eleito Donald Trump, nos Estados Unidos.

“Eu queria dizer para vocês que essa é uma campanha em que a gente não tem que ofender ninguém, não temos que xingar ninguém. Nós precisamos apenas indignar a sociedade”, disse Lula.

O empresário americano Elon Musk comentou neste sábado (16) a declaração ofensiva que a primeira-dama brasileira, Janja Silva, fez contra ele durante um painel do G20 Social. “Eles vão perder a próxima eleição”, disse Musk, ao responder no X a um vídeo com o registro da fala da mulher de Lula.

Janja defendia a regulamentação das redes sociais para combater a desinformação quando seu discurso foi interrompido pelo sinal sonoro de um navio que passava próximo ao local do evento, na região portuária do Rio. “Deve ser o Elon Musk”, disse, em tom de ironia, para depois usar a expressão vulgar “Fuck you, Elon Musk”.

A agressividade gratuita de Janja indignou os brasileiros. A falta de educação de Janja causou repulsa à família brasileira. O ato grosseiro de Janja mereceu críticas das mais diversas autoridades e irritou os políticos.

O Janjapalooza, evento da Janja, ocorrido nos dias 14, 15 e 16/11, estava praticamente vazio. O show, bancado com o dinheiro do pagador de impostos, teve patrocínio de estatais como Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, BNDES, Itaipu, Petrobras, entre outros. Além desse absurdo, partidos políticos da esquerda aproveitaram para fazer propaganda enganosa e semear narrativas infundadas.

Dizem os que estiveram presentes, que o mais inacreditável foi constatar a venda de camisetas com os rostos de Lula e Che Guevara ao preço de R$ 70 cada. O boné do MST estava a R$ 50. O Partido da Causa Operária (PCO) fez distribuição de adesivos. Ou seja, um evento pago com o dinheiro do contribuinte brasileiro serviu para outros fins que não os sociais, vergonhosamente. Aliás, o fim social do evento não existiu e a aliança contra a fome e a pobreza não passou de uma baita enganação.

O mais surreal é que um festival que carrega o nome de “Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza” teve a cara de pau de pagar R$ 30 mil de cachê para cada cantor como Zeca Pagodinho, Daniela Mercury e muitos outros da militância artística do PT & Cia. O dinheiro gasto com a realização do Janjapalooza, os milhões do patrocínio das estatais, poderiam ter sido destinados para o pão, o arroz e o feijão da mesa da população mais carente. Ou seja, o evento da Janja Silva não teve combate à fome em nenhum momento, mas teve esbanjamento de dinheiro público com artistas militantes, entre outros fatos e fatores nada relacionados com a questão social dos mais pobres.

Para tornar ainda mais surreal o evento, em determinado painel, que contou com a presença do youtuber Felipe Neto (outro sem bom senso), a primeira-dama comentou sobre a morte de Francisco Wanderley Luiz, autor do atentado ocorrido na Praça dos Três Poderes, na última quarta-feira (13). Durante o evento paralelo ao G20 Social, ela disse que o “bestão acabou se matando com fogo de artifício”.

O desrespeito de Janja, como visto, não pode passar sem severas críticas da sociedade brasileira. As ofensas e as agressões verbais contra o megaempresário bilionário, Elon Musk, que vai comandar o novo Departamento de Eficiência Governamental do Governo Trump, foram imensamente desrespeitosas, lamentáveis e condenáveis, sob todos os ângulos, e tiveram repercussão negativa no Brasil e no exterior. Que vexame!

Data venia, mas já encerrando, a meu sentir, a “ministra de assuntos aleatórios” do governo petista, Janja Silva, dotada do espírito da ditadura jurídico-socialista, se tornou uma pessoa sem noção, uma vez que dá palpite e se manifesta sobre todos os assuntos do governo, exercitando o papel de conselheira cujos conselhos não foram pedidos.

O “poblema” de Janja não consiste apenas no fato de ser inculta, falar errado e desconhecer a gramática, mas também no fato de ser “inresponsável” e de ter “abrido” uma crise diária desde a sinistra e indesejada posse de seu marido. A questão é a sua mentalidade torta, peculiar a todo esquerdista radical, com mais emoção e menos razão. E o pior de tudo é ela não ter nenhuma empatia ou respeito ao próximo.

Wilson Campos (Advogado/Especialista com atuação nas áreas de Direito Tributário, Trabalhista, Cível e Ambiental/ Presidente da Comissão de Defesa da Cidadania e dos Interesses Coletivos da Sociedade, da OAB/MG, de 2013 a 2021/Delegado de Prerrogativas da OAB/MG, de 2019 a 2021).

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