A REPÚBLICA NÃO RESTARÁ DE JOELHOS.
Não bastassem a destruição de museus históricos, a
fragilidade cultural vigente, o descaso com o patrimônio público, o desemprego
e a miséria, o sucateamento da educação, a precariedade da saúde, o
recrudescimento da violência e a leniência com a impunidade, ainda querem tirar
a fórceps, dos 147 milhões de eleitores, o direito de votar com racionalidade e
liberdade. Contudo, as amarras fisiológicas, mais à esquerda ou mais à direita,
não abreviarão a democracia e muito menos empurrarão goela abaixo o tônico
amargo da inépcia e do patrulhamento.
A criatura se insurge contra o criador. O cidadão não mais reverencia a grandeza da República. O Estado democrático de direito se sujeita a comportamentos vis e criminosos de mentes corrompidas e imorais. O respeito e a obediência são letras mortas numa Constituição diariamente desacatada. O plano sórdido é prostrar de joelhos a República brasileira.
A criatura se insurge contra o criador. O cidadão não mais reverencia a grandeza da República. O Estado democrático de direito se sujeita a comportamentos vis e criminosos de mentes corrompidas e imorais. O respeito e a obediência são letras mortas numa Constituição diariamente desacatada. O plano sórdido é prostrar de joelhos a República brasileira.
Os covardes que desonram a bandeira nacional são os
mesmos que se espelham em comandantes de países fracassados e indignos de
menção. São indivíduos alienados, orientados por ídolos de barro, incapazes de
honrar o debate no campo das ideias. Armam-se de meias verdades e se jogam no
confronto, sabedores da incompetência de vencerem pelo diálogo, mas
domesticados pelo cabresto da violência ou da estupidez. Querem a República de
joelhos.
O ódio disseminado nas redes sociais revela a cara feia dos extremistas. A agressão a faca contra o candidato a Presidência,
Jair Messias Bolsonaro, não feriu apenas um homem, mas uma população cuja
maioria sabe o valor da paz, sabe separar o joio do trigo e sabe sobreviver à custa
do próprio trabalho. O golpe traiçoeiro não atingiu unicamente o político em
campanha, mas uma sociedade cuja maioria sabe distinguir política ordeira de
politicagem rasteira. A agressão criminosa não violou tão somente os direitos
de uma pessoa pública, mas os direitos e as garantias da cidadania e da livre
escolha.
Se o populismo se alia ao fanatismo, o povo brasileiro se afasta. Se os alienados se multiplicam, ainda mais se multiplicam os patriotas, cuja bandeira é verde e amarela. Se agredir por palavras e atos significa liberdade, os agressores desconhecem o que seja democracia. Se ferir Bolsonaro foi uma tomada de decisão
pessoal, que ainda precisa ser devida e efetivamente esclarecida, o agressor
ultrapassou a linha do risco iminente, invisível para os aparvalhados e
fantoches, mas claramente perceptível aos seres conscientes e civilizados. A
diferença é que na hora da prestação de contas com a Justiça, os primeiros se
colocam como coitadinhos e doentes de corpo e alma, enquanto os segundos nada
temem, pois são atores principais da vida democrática e recusam o papel de
marionetes.
Exatamente no momento do ataque ignavo, ignaro e
ignóbil, os simpatizantes do candidato ferido eram numerosos, e ainda assim o
agressor foi adiante na sua terrível obsessão. O desfecho foi um golpe na
democracia, uma profusa mancha na Constituição e uma acentuada desconfiança na
melhor forma de organização da sociedade. De um lado, um indivíduo intolerante,
cercado de mistério e fora da harmonia social. De outro, a coletividade reunida
em via pública, dentro da normalidade, numa típica manifestação popular, comum
e permitida em período eleitoral.
A intolerância não encontra guarida na Ordem
Jurídica, não conquista vitórias das quais se possa orgulhar e não honra a
tradição pacífica da grande nação brasileira. As diferenças e as controvérsias
são peças movíveis no tabuleiro da conciliação, mas jamais permitidas quando
impostas como regra para um jogo coletivo, onde os direitos fundamentais sejam
alijados em detrimento de mesquinhos interesses particulares. A violência, da
mesma forma, não será permitida aos que bajulam o ócio e forçam uma conquista
na contramão das garantias constitucionais. A República, ainda que enganosamente de joelhos,
se levantará e erguerá consigo o povo e a democracia.
Teorias conspiratórias, notícias falsas e boatos
não são instrumentos de recuperação moral nem de formação de opinião pública,
mas de incitação ao ódio e de criação de conflitos. Daí o perigo de a cantilena
odienta se transformar em retrocesso, em divisões e no esmagamento do povo. Mas
a cidadania é forte, e manterá a República ilesa e elevada, acima da
intolerância e do enfrentamento, em benefício do avanço de critérios, do
indeferimento de políticas perversas e de derrogação de posturas atrasadas. A República não restará de joelhos.
Com coragem, sem apelação violenta e sem dramas mesquinhos, a sociedade brasileira mostrou a sua preferência no primeiro turno das eleições presidenciais e votou majoritariamente no candidato Bolsonaro, aquele mesmo que foi ferido a faca, no sentido contrário das liberdades democráticas e da livre escolha. A maioria dos eleitores preferiu o candidato da direita, depois que a esquerda meteu os pés pelas mãos e deixou o país na falência moral e econômica. Um maior número de eleitores brasileiros optou pelo candidato da direita, que distoa em tudo do candidato da esquerda. Os eleitores levaram para o segundo turno os candidatos a presidência que mais lhes demonstraram confiança. O povo vai às urnas no dia 28 de outubro próximo e a expectativa é que haja respeito, honestidade, paz, harmonia e eleições justas. E que vença o melhor, escolhido de fato pelo voto sagrado dos eleitores e não pelas farsas midiáticas propaladas aqui e ali, como se não preponderasse a vontade una e pessoal do cidadão e da cidadã. E que a democracia saia intacta, acima das diferenças, e o Brasil siga o seu rumo, com destino ao desenvolvimento e ao crescimento, e o ódio disseminado burramente seja coisa do passado. O brasileiro com certeza escolherá o melhor para o Brasil. A maioria saberá respeitar a Constituição e honrar o país. E uma coisa é certa: a República não restará de joelhos.
Com coragem, sem apelação violenta e sem dramas mesquinhos, a sociedade brasileira mostrou a sua preferência no primeiro turno das eleições presidenciais e votou majoritariamente no candidato Bolsonaro, aquele mesmo que foi ferido a faca, no sentido contrário das liberdades democráticas e da livre escolha. A maioria dos eleitores preferiu o candidato da direita, depois que a esquerda meteu os pés pelas mãos e deixou o país na falência moral e econômica. Um maior número de eleitores brasileiros optou pelo candidato da direita, que distoa em tudo do candidato da esquerda. Os eleitores levaram para o segundo turno os candidatos a presidência que mais lhes demonstraram confiança. O povo vai às urnas no dia 28 de outubro próximo e a expectativa é que haja respeito, honestidade, paz, harmonia e eleições justas. E que vença o melhor, escolhido de fato pelo voto sagrado dos eleitores e não pelas farsas midiáticas propaladas aqui e ali, como se não preponderasse a vontade una e pessoal do cidadão e da cidadã. E que a democracia saia intacta, acima das diferenças, e o Brasil siga o seu rumo, com destino ao desenvolvimento e ao crescimento, e o ódio disseminado burramente seja coisa do passado. O brasileiro com certeza escolherá o melhor para o Brasil. A maioria saberá respeitar a Constituição e honrar o país. E uma coisa é certa: a República não restará de joelhos.
Wilson Campos (Advogado/Presidente da Comissão de
Defesa da Cidadania e dos Interesses Coletivos da Sociedade, da OAB/MG).
Pode deixar Dr. Wilson, que nós não permitiremos que o Brasil fique de joelhos diante de ninguém e muito menos de políticos mercenários e corruptos que não querem se desapegar do poder. Nós, brasileiros, da bandeira brasileira, do hino brasileiro, dos valores brasileiros não permitiremos que façam aqui o que fizeram na Venezuela. Jamais, meu caro doutor. Josemar Jr. , engenheiro, empresário, empregador e contribuinte.
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