NESTE 7 DE SETEMBRO DE 2020.

 

Neste 7 de setembro, o Brasil é um país reconhecidamente livre, que supera crises e cresce com as dificuldades. Os cidadãos votam e podem ser votados. A democracia está instalada e funciona dentro da normalidade. Os problemas existem, mas as pessoas os enfrentam. O governo é o gestor e a sociedade se faz parceira na condução dos destinos da nação. Os políticos não são confiáveis e os escândalos são investigados. Os sistemas político e judiciário produzem pouco, geram muitas despesas, e a população cobra trabalho, ética e probidade. O país aprende com seus próprios erros. A cidadania reage a cada ilícito cometido e dá o troco nas urnas. A excelência social está longe de ser alcançada, mas a busca por ela não desanima os verdadeiros brasileiros.   

 

Neste 7 de setembro, dia da Independência do Brasil, os cidadãos, ainda convivendo com a terrível pandemia do coronavírus (Covid-19), não se dão por vencidos, e, ao contrário, comemoram a liberdade conquistada em 1822, e querem mais garantias sociais e batalham civilizadamente por valores cívicos e humanitários. A maioria esmagadora da sociedade brasileira é ordeira e trabalhadora, enquanto a minoria, constituída de militantes alienados, continua cultuando seus ídolos de barro, corruptos, demagogos e oportunistas. Mas o Brasil caminha bem e a população acredita em dias melhores.

 

Neste 7 de setembro, os brasileiros já perceberam que parte da imprensa nacional tergiversa e fala inverdades, porque muitos jornalistas são de esquerda e não suportam governo de centro-direita. O Congresso insiste na velha prática do “toma lá, dá cá”, que envergonha a todos, menos a eles, parlamentares, ditos representantes do povo. Muitos governadores e prefeitos transformam seus estados e municípios em currais eleitorais, não ajudam o governo federal e ainda gastam mais do que arrecadam. O Supremo Tribunal Federal, que deveria ser exemplo, peca pelo ativismo judicial e comparece mais na mídia do que trata de seus processos e pautas constitucionais. Os partidos políticos, por sua vez, nadam de braçadas nas águas turbulentas e barrentas da esquerda derrotada, fazendo ecoar gritos roucos de uma oposição desacreditada.

 

Neste 7 de setembro, os autênticos brasileiros dão as mãos na defesa do Brasil, agradecendo a Deus pela distância mantida da Venezuela, de Cuba, da Argentina e de outros países governados pela esquerda, que não só sacrificam seu povo como revelam-se tiranos, autoritários, erráticos e causadores de pobreza, falência e desumanidade. A rota escolhida pelo atual governo brasileiro leva ao extermínio da corrupção desenfreada, ao fim das concessões às grandes redes de televisão, rádio e jornal, e enxuga os gastos públicos. O caminho seguido hoje é muito diferente do anterior, pois, hoje, a nação trabalha, produz, exporta, investe e incentiva. O nosso país de agora  luta bravamente para sair da enorme crise deixada pelo governo de esquerda, que durante 16 anos somente loteou e destruiu as estatais e o patrimônio público.

 

Neste 7 de setembro, a esperança do povo brasileiro é crescente, gradativa e de confiança no governo vigente. Hoje, as realizações são para o povo e não para os companheiros de partidos, como foram nos últimos malfadados anos dos governantes esquerdistas. As obras inacabadas e abandonadas por outrem estão sendo construídas; as rodovias são recuperadas, ampliadas e executadas; a educação e a saúde têm merecido atenção especial, principalmente na valorização da pessoa e da família; a segurança pública e as forças policiais vão fechando o cerco aos marginais e a violência tende a diminuir; os recursos federais ficam aqui, são aplicados aqui, e não mais são doados a outros países de esquerda, como acontecia antes.

 

Neste 7 de setembro, apesar do triste episódio da doença invisível conhecida como “novo coronavírus”, que já consumiu 180 dias de paralisação, causando com isso fechamento de empresas e negócios e provocando subemprego e desemprego, ainda assim, a população acredita no Brasil, no atual governo, e está disposta a lutar de forma redobrada para recuperar as perdas. A maioria esmagadora dos brasileiros é gente de bem, que não se acomoda, não desiste e não é preguiçosa. Os setores produtivos estão contagiados pelos bons sentimentos dos brasileiros de verdade e prometem investimentos, criação de empregos e esmero na qualidade, fornecendo bens e serviços para os mercados interno e externo, o mais breve possível, e para isso contará com a preferência dos brasileiros e com a parceria regulamentar do governo.  Ou seja, mesmo com a torcida contra dos pessimistas e com a oposição inqualificável dos esquerdistas, o Brasil e os verdadeiros brasileiros rumam em direção ao crescimento, ao desenvolvimento e às conquistas sociais, na busca severa e na construção incontinenti de um país cada vez melhor para a cidadania, a democracia, a liberdade, os direitos e as garantias fundamentais.

 

Wilson Campos (Advogado/Presidente da Comissão de Defesa da Cidadania e dos Interesses Coletivos da Sociedade, da OAB-MG/Delegado de Prerrogativas da OAB-MG). 

 

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