OS CÃES LADRAM E A CARAVANA PASSA.

É surreal a perseguição que estão fazendo contra o presidente Jair Bolsonaro, democraticamente eleito por 57,7 milhões de brasileiros. Os autores do acossamento, incompetentes nas suas esferas, decidiram se juntar aos imorais, os mesmos que não conseguiram sair ilesos da Operação Lava Jato, mas que estão soltos graças à complacência indesculpável do Supremo Tribunal Federal.

Os governadores e prefeitos, salvo raríssimas exceções, não perdem a oportunidade, frente às câmeras de televisão, de destratar, desmerecer e desrespeitar o presidente da República. Querem, a todo custo, derrubar Bolsonaro, embora ele esteja tentando, dentro do possível e do permitido, colocar a casa em ordem. E quanto mais conheço o baixo nível e a pequenez das atitudes dos inimigos de Bolsonaro, mais compreendo como é difícil governar esse país.

Não passa um dia sem que as aves de rapina, sempre emblemáticas, cheias de pompa e de propriedades, não cravem suas garras no governo federal, seja por ganância política, interesse puramente pessoal ou por estar o presidente Bolsonaro cortando radicalmente as mordomias das instituições e dos grupelhos acostumados às benesses e às farras com o dinheiro público. A fonte secou e o atual governo não faz parte do associativismo inoficial patrocinado por governos anteriores.

Os cães ladram e a caravana passa, pois os acontecimentos continuarão a se desenvolver como vinham ocorrendo, independentemente de quão vocais sejam os críticos. Daí a certeza de que a população não tem medo de notícias falsas, plantadas, sejam de caos, pânico ou golpe. A ciranda dos que desejam o impedimento de Bolsonaro conta com nomes de pessoas que querem o poder pelo poder, embora não tenham cabedal cívico nem político para a missão de governar o país, como é o caso dos signatários do “manifesto pela democracia”, que são experts na falácia, mas abiúdos quando se trata de boas e proativas ações.   

Não bastassem o caos medonho do coronavírus, a tormentosa crise econômica, o desemprego e a insurgente desagregação social, os cidadãos comuns brasileiros ainda têm de se preocupar com uma manifesta crise institucional, que vem sendo burilada por funestos apreciadores do quanto pior melhor, que não se interessam pelos problemas da sociedade, mas que se preocupam tão somente com seus ganhos e interesses estritamente particulares.   

O corte das verbas “especiais”, por iniciativa do presidente Bolsonaro, dando um fim no desperdício de dinheiro público, fez surgir a revolta dos aproveitadores e exploradores da nação; causou o ódio dos acostumados às tetas do governo; irritou os artistas e os pseudo intelectuais; desagradou cadeias de jornal, rádio e televisão; e espalhou temor entre os seletos grupos da politicagem, afeitos aos bilhões do Orçamento para uso nas suas “isentas” campanhas e nos seus “obsequiosos” currais eleitorais.

O presidente quer trabalhar, mas eles não deixam. Acontece que o tiro pode sair pela culatra, posto que a democracia, tão arduamente construída pelo paciente povo brasileiro, não será levada ao chão por meras verborragias politiqueiras e não será permitida como arma de efeito moral por parte de “presidenciáveis” pouco ou nada qualificados. Portanto, pensem bem, senhores da intriga, interesseiros, impatriotas, antiéticos e maquinadores de tramas contra a nação, porque a cidadania não se submeterá nem assentirá que transformem o Brasil numa Venezuela, nem hoje nem nunca.

A invisível e terrível doença chamada de coronavírus, que se transformou na pandemia de Covid-19, está apavorando a todos, aqui e no mundo, mas não a ponto de sensibilizar governadores e prefeitos brasileiros, que preferem preparar armadilhas políticas, destilar ódio, pregar a desunião e difundir o pânico na sociedade.

Alguém viu os opositores de Bolsonaro fazerem campanha solidária em prol dos pobres, dos necessitados, dos doentes ou dos hospitais? Alguém viu os “presidenciáveis” proporem uma aliança do bem para comprar ou criar vacinas eficazes contra a Covi-19? Alguém viu a mídia conclamar dia e noite para uma união nacional em torno do combate ao coronavírus, deixando as questões político-partidárias para o futuro? Por certo que não, haja vista se tratarem de pessoas e setores movidos por interesses próprios, estrategicamente colocados distantes da razão, do equilíbrio e da compaixão. 

Encerrando, vale repetir o provérbio árabe: “os cães ladram e a caravana passa”. Ademais, o que interessa ao Brasil e ao seu povo é a paz, a família, a ordem e o progresso, mesmo porque os acontecimentos continuarão a se desenvolver, independentemente de quão vocais sejam os críticos. Reflitamos, portanto, se vale a pena colocar em risco o país, os cidadãos, as instituições, as empresas, a normalidade constitucional, para simplesmente entregar nas mãos de oportunistas e demagogos os destinos da nação, e satisfazer essa súcia de exploradores, em desfavor da sociedade cívica e cidadã. Reflitamos, pois!

Wilson Campos (Advogado/Presidente da Comissão de Defesa da Cidadania e dos Interesses Coletivos da Sociedade, da OAB-MG/Delegado de Prerrogativas da OAB-MG).  

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Comentários

  1. Felisberto Mascarenhas3 de abril de 2021 às 16:49

    Eu já vi governos e governos enfrentar oposição ferrenha mas esse do Bolsonaro está superando porque a esquerda e a imprensa estão jogando sujo demais com o coitado do presidente e as FA estão se fazendo de mortas enquanto o STF dá as cartas marcadas como é do seu feitio. Vergonha nacional é isso. Vergonha internacional também. O povo está com o presidente e isso não vai mudar. Governo austero, correto e honesto mexe com os canalhas corruptos da imprensa e da política suja. Estamos com o presidnte e ponto final. Venham que terão o troco na mesma hora. Venham para ver o que vai acontecer nesse país. O povo elegeu Bolsonaro e ele vai governar até o último dia de seu mandato e ponto final. Pode escrever aí. Felisberto M. Parabéns Dr. Wilson, brasileiro que dá orgulho.

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  2. Emerenciana Gouveia PRT3 de abril de 2021 às 16:56

    FALOU E DISSE O QUE ESTAVA NA MINHA GARGANTA HÁ MUITOS MESES.
    SOU EMPRESÁRIA. PAGO IMPOSTOS. ESTOU COM O PRESIDENTE BOLSONARO E NÃO TENHO MEDO DESSA CAMBADA DA ESQUERDA FÉTIDA E CORRUPTA QUE SE JUNTOU COM A IMPRENSA MARRON COMUNISTA. NÓS SOMOS MAIS FORTES E VAMOS VENCER FÁCIL, COM BOLSONARO DE NOVO EM 2022. ESCREVAM ISSO AÍ E REGISTRE-SE EM CARTÓRIO PORQUE VAI DAR ISSO NA CABEÇA.
    PARABÉNS DR. WILSON CAMPOS ADVOGADO PELO ARTIGO SEM RETOQUES E CHEIO DE BRASILIDADE E PATRIOTISMO QUE TANTO PRECISAMOS HOJE EM DIA. SOU EMERENCIANA GOUVEIA.

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  3. Eu só tenho três sílabas: PA - RA - BÉNS.

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  4. Cásssio Linhares P.F e Silva8 de abril de 2021 às 16:30

    Gostei da parte que o senhor diz que quanto mais conhece os inimigos do atual presidente mais o senhor compreende como é difícil governar esse país. Brilhante essa conclusão e eu penso da mesma forma. Doutor Wilson a esquerda juntou com a globolixo, com a folha de sp e com outros jornalecos endividados e quebrados e querem derrubar o presidente. A boquinha desse pessoal secou e eles estão malucos com as despesas mal administradas deles. São péssimos gestores e ficam aí descendo o pau no presidente porque ele acabou com as mamatas. Tenho esperança que o Brasil vai dar certo e o povo vai apoiar o presidente porque ele é honesto e trabalha pera o povo, sem roubar como fizeram os presidentes anteriores - do mensalão, petrolão, e estão enfiados até o pescoço nas operações da lava jato. E o que eles tem contra o pres. Bolsonaro? Nada!!! Aí está a diferença - corrupção e roubalheira antes; trabalho e desenvolvimento agora. A diferença é essa. Concorda comigo dr. Wilson? Fico por aqui. Parabéns mais uma vez, sou seu leitor e aprendo muito com seus textos super bem escritos. Abr. Cássio Linhares.

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