A DUPLA DO CAOS: A IMPRENSA LIBERTICIDA E O ENCANTADOR DE SERPENTES.

 

A maioria da imprensa brasileira vem sendo taxada de liberticida, vendida, omissa, conivente e amiga confidente do encantador de serpentes esquerdista, pois a tudo assiste sem dizer uma única palavra contra. O jornalismo parcial e canhoto não desnuda os absurdos já cometidos em três meses de desgoverno da esquerda.

O programa “Os Pingos nos Is” da Jovem Pan News; o jornal O Tempo; o jornal Gazeta do Povo e a Revista Oeste são algumas raras exceções no meio jornalístico atualmente. Esse quarteto tem revolucionado o jeito de noticiar, abordando sempre os temas de forma crítica, independente e imparcial. O restante da imprensa está numa vala comum, fazendo vista grossa e protegendo os erros e os desatinos do governo petista.

Os primeiros 90 dias de desgoverno de Lula já fizeram inúmeros estragos nas áreas social, econômica e política do país. Vejamos: grandes empresas estão fechando as portas; o desemprego aumenta a cada dia; a economia está estagnada; o gasto público disparou; os investimentos sumiram; as estatais dão prejuízos; a inflação está sem controle; os tributos se avolumam; os juros estão cada vez maiores; a pobreza cresce; o desmatamento duplicou; e a violência campeia solta.

Lado outro, o Lulinha “paz e amor” ajuda muito bem os seus;  dá empregos bem remunerados aos militantes; fortalece a famigerada e suspeita organização conhecida como Foro de São Paulo; privilegia as relações com ditaduras; desenvolve parcerias perigosas; viaja com comitivas descomunais; gasta horrores com festa e arrumação palaciana; dá milhões da Lei Rouanet para artistas famosos; persegue e ameaça o ex-juiz e atual senador Sérgio Moro; ofende militares, polícias, agricultores, Ministério Público e o presidente do Banco Central; faz piadas grosseiras contra gordos, idosos e a classe média; desrespeita a liturgia do cargo; e abusa do uso da demagogia, dos palavrões e da descompostura.    

Tudo isso acontece e a imprensa camarada, petista e esquerdista de carteirinha não solta uma nota e não dá um pio. Mas se fosse no governo Bolsonaro, os meios de comunicação liberticidas já estariam estampando manchetes e o chamando de fascista, genocida, golpista, e usando outros adjetivos que só qualificam a própria imprensa liberticida, vendida, omissa e conivente.     

Ultrapassada essa introdução a respeito de parte da imprensa que trai vergonhosamente a sociedade brasileira, vamos agora à analogia entre o encantador de serpentes da política de esquerda e o encantador de serpentes do show em praça pública, por atos e fatos, implicando deduzir que a semelhança não é mera coincidência. 

O encantador de serpentes da política de esquerda, como é sabido, não é nenhum mágico. Trata-se de um indivíduo que usa de pura esperteza. O som da flauta que ele toca ilude, atordoa e deixa adormecidos os pobres, os humildes, os comunistas, os esquerdistas extremistas e todos da imprensa liberticida, omissa e conivente.

A diferença entre o indivíduo citado e o verdadeiro encantador de serpentes é nenhuma. Ambos enganam.

O tal indivíduo político é um falso salvador da pátria e não passa de um enganador, demagogo e populista. Ele sabe que o seu público é alienado e sempre cego para a realidade e surdo para as verdades, mas crédulos e de olhos bem abertos e ouvidos atentos para suas ações temerárias e mentiras inventadas. Ele sabe que seu público cativo esquerdista gosta de ser manipulado e enganado todo o tempo, o tempo todo.

Já o real encantador de serpentes, aquele que faz show nas ruas, é um profissional treinado, que sabe serem as cobras praticamente surdas, e as confunde com movimentos rápidos da flauta e das mãos para evitar ser picado. E não é a música que paralisa a serpente, mas a performance e o gestual do encantador, que sabe como enganá-la, assim como engana as pessoas presentes à hipnose, que imaginam uma serpente cruel e venenosa, altamente mortífera, mas desconhecem o fato de que ela teve as presas arrancadas e que seu dono a mantém bem alimentada, evitando ataques de surpresa e quebra do êxtase dos espectadores, que aplaudem e pagam pelo espetáculo.

Ao fazer a analogia das “serpentes”, de fato, a intenção é destacar a “essência” do autor da façanha e mostrar ao atencioso leitor aquilo que está além da sua imaginação. Em primeiro, por ser o indivíduo citado uma autoridade de péssimos costumes, que engana as pessoas que insistem em divulgar e fantasiar seus feitos mesquinhos e medíocres. Em segundo, por ser o real encantador de serpentes também um enganador, que precisou mutilar a cobra para realizar sua façanha de torná-la inofensiva e obediente. Os dois elementos, os dois encantadores de serpentes, de mesma estatura moral, vivem de “mágicas”, de falsas manobras, de desempenhos pífios e de muitas mentiras.

Assim, enquanto a imprensa liberticida, vendida, omissa, conivente e amiga confidente do encantador de serpentes esquerdista esconder a verdade e assistir a tudo sem dizer uma única palavra contra os despautérios do governo Lula, o país vai cada vez mais ladeira abaixo, desfavorecendo não apenas a sociedade conservadora, mas todos os brasileiros, incluindo os meios de comunicação. Todos perdem.   

Wilson Campos (Advogado/Especialista com atuação nas áreas de Direito Tributário, Trabalhista, Cível e Ambiental/ Presidente da Comissão de Defesa da Cidadania e dos Interesses Coletivos da Sociedade, da OAB/MG, de 2013 a 2021/Delegado de Prerrogativas da OAB/MG, de 2019 a 2021).

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