AS AMEAÇAS E O DISCURSO DE ÓDIO DE LULA CONTRA SÉRGIO MORO GERAM CONSEQUÊNCIAS.

 

Existem pessoas que nascem com o notável dom de liderar, mas existem também pessoas que passam a vida inteira querendo liderar e conseguem tão somente fazer o papel de encantadores de serpentes, enganar os idiotas, fazer rir os imbecis, prometer o céu e entregar o inferno, e distribuir ameaças e discursos de ódio aos contrários. Esse é o caso de Lula (PT).

O encantador de serpentes (Lula), boquirroto e arengueiro como sempre, volta a ser o centro dos absurdos, especialmente agora quando se espalham pelo país suas ameaças e seus discursos de ódio. Ele afirmou que, enquanto esteve preso na carceragem da Polícia Federal (PF), em Curitiba, “só pensava em ‘f*** esse Moro”. A declaração foi dada em entrevista para o site esquerdista Brasil 247.

Lula usou um palavrão para se referir ao ex-juiz Sergio Moro, atualmente senador pelo partido União Brasil-PR, ao falar sobre o período em que esteve na prisão em Curitiba (PR). Ele disse ainda, sem o menor constrangimento: “eu estou aqui para me vingar dessa gente”.

“De vez em quando um procurador entrava lá (na cadeia) de sábado, ou de semana, para visitar, se estava tudo bem. Entrava 3 ou 4 procuradores e perguntava ‘tá tudo bem?’. Eu falava ‘não está tudo bem. Só vai estar bem quando eu foder esse Moro”, afirmou Lula em entrevista ao mesmo portal Brasil 247.

Na sequência, o petista pediu que os jornalistas censurassem o trecho seguinte. “Vocês cortam a palavra ‘foder’ aí”, complementou. A entrevista, no entanto, foi exibida ao vivo e, obviamente, sem cortes. Mas não menos pior foi ver os participantes da entrevista darem risadas com o comentário criminoso de Lula. Ou seja, são todos farinha do mesmo saco.

Lula foi condenado e preso por sentença assinada pelo então juiz Sérgio Moro no âmbito das investigações da Operação Lava Jato. À época, o esquerdista foi acusado de se beneficiar do esquema de corrupção de desvios de recursos na Petrobras. A condenação impediu a participação dele nas eleições de 2018. Em 2021, no entanto, a sentença foi anulada por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que considerou Moro parcial ao julgar o petista.

Moro rebateu as declarações do petista. “A minha interpretação é que o presidente está se vingando da população brasileira, que o governo não tem apresentado os resultados”, afirmou, em entrevista à CNN Brasil. “Vemos apenas um crescimento pífio, previsto para 0,8% neste ano, em decorrência do grande descontrole fiscal.”

Nesse mandato, Lula já ofendeu agricultores, policiais, militares, Ministério Público, gordos, idosos, classe média, presidente do Banco Central e até os livros. Ele, inexplicavelmente, quer se vingar do povo brasileiro. Falar o quê de uma pessoa assim? Merece o quê?  

A repercussão e a consequência da fala irresponsável e desastrosa de Lula trouxeram à tona outros fatos extremamente preocupantes – planos de atentados contra a vida de Moro e de outras autoridades.

Segundo a imprensa, um dos alvos dos atentados planejados pelo Primeiro Comando da Capital (PCC), maior organização criminosa do Brasil dedicada ao narcotráfico e a uma série de outros crimes violentos, o senador Sergio Moro é um antigo desafeto do crime organizado. A Polícia Federal (PF) saiu em campo e cumpriu 11 mandados de prisão e 24 de busca e apreensão em quatro estados contra a facção criminosa que, além de atingir Moro, pretendia realizar ataques contra outras autoridades.

A revolta criminosa foi planejada e teve elementos. Um dos principais episódios que provocou a ira de facções como o PCC e o Comando Vermelho foi a determinação de Moro em fevereiro de 2019, quando ocupava o posto de ministro da Justiça no governo de Jair Bolsonaro, de isolar lideranças de facções em presídios federais.

Diversas lideranças de organizações criminosas, várias do PCC, ao longo daquele ano foram transferidas para presídios federais de segurança máxima, onde a rotina é mais rígida e não há possibilidade de comunicação com o exterior.

Também segundo a imprensa, um dos transferidos foi Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola. O criminoso, condenado a mais de 350 anos de prisão pelo cometimento de uma série de crimes como formação de quadrilha, roubo, tráfico de drogas e homicídio, é a principal liderança do PCC.

Sabe-se, pelo que foi divulgado na mídia, que antes da transferência para a Penitenciária Federal em Porto Velho, Marcola comandava crimes de dentro da Penitenciária 2 de Presidente Venceslau, administrada pelo governo de São Paulo. Em janeiro, o criminoso foi deslocado para o Presídio Federal de Brasília após suspeita de um plano de fuga para libertá-lo.

Além de Marcola, ao todo foram transferidos para presídios federais mais de 320 líderes de facções como resultado da decisão de Moro. A ordem do ex-ministro foi um duro golpe no crime organizado e causou uma confusão generalizada nos comandos das facções.

 “Esse Moro aí, esse cara é um filho da puta, esse cara é um filho da puta mesmo, mano. Ele veio pra atrasar. Ele já começou a atrasar quando veio para cima do PT. Para você ver que o PT com nós tinha diálogo. O PT tinha um diálogo com nós cabuloso, mano”, diziam os criminosos em conversas interceptadas pela Polícia Federal.

Outra medida executada sob a gestão de Sergio Moro como ministro da Justiça foi a edição de portaria que tornou mais rígidas as regras para visitas sociais em prisões federais de segurança máxima. As visitas, anteriormente presenciais nos pátios de visitação, passaram a ser permitidas apenas para presos com perfil de réu colaborador ou delator premiado, enquanto os demais passaram a ter contato restrito ao parlatório e à videoconferência. Em outras palavras, presos perigosos que se negassem a colaborar com a Justiça perderam qualquer tipo de contato presencial com pessoas de fora dos presídios.

Um outro golpe ao crime organizado que teve origem a partir de atuação de Sergio Moro foi o pacote anticrime, que entrou em vigor no início de 2021 após aprovação do Congresso Nacional. As mudanças, cujo objetivo foi o endurecimento no combate à corrupção, ao crime organizado e a crimes violentos, foram propostas por Moro enquanto era ministro de Bolsonaro.

Algumas das medidas aprovadas que impactam diretamente membros de facções criminosas são o aumento do prazo máximo em que presos considerados perigosos podem ficar isolados em presídios federais, que passou de 360 dias para três anos, renováveis por mais três; a ampliação do tempo de cumprimento de prisão para que membros de facções tenham acesso à progressão de pena; o aumento do tempo máximo de cumprimento de prisão no Brasil, que passou de 30 para 40 anos para qualquer tipo de crime; e a vedação das saídas temporárias dos presídios em datas festivas para condenados por crimes hediondos.

Todas essas medidas tomadas por Moro levaram a cabo o plano macabro de atentar contra sua vida. Tudo isso, conforme divulgado pela imprensa, pode representar retaliação por uma série de medidas do ex-ministro contra o crime organizado, incluindo o isolamento das lideranças do PCC, em especial a de Marcola.

Uma operação eficaz da PF se fez presente. Em investigações da Operação Sequaz, agentes da PF descobriram que o PCC pretendia cometer crimes como homicídios e extorsão mediante sequestro no Distrito Federal e nos estados do Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul e Rondônia. Segundo a PF, os ataques ocorreriam de forma simultânea, e os principais investigados estão no Paraná e em São Paulo. Várias pessoas foram presas, mas muitas outras precisam ser identificadas e também encarceradas.

De novo, conforme expresso pela imprensa, além do ex-ministro e atual senador Sérgio Moro, outras autoridades ligadas ao combate ao crime eram alvo da facção, como o promotor de Justiça Lincoln Gakiya, que atua há anos em investigações sobre a atuação do PCC.

São fatos lamentáveis, criminosos, graves e causadores de preocupação geral à sociedade brasileira. As facções precisam ser contidas, mesmo porque os seus comandos se sentem mais à vontade e livres para agir quando o governo é de esquerda, como é o atual caso do PT e aliados de Lula.

O senador Sergio Moro não ficou calado diante de tanta afronta à sua pessoa e voltou a criticar, nesta quarta-feira (22/03/2023), a declaração de Lula (PT). “Quando o presidente fala que pretende se vingar, ele expõe a mim e a minha família, de certa maneira, a risco, porque ele incentiva comportamentos muitas vezes de mentes influenciáveis, que podem nos colocar numa situação vulnerável”, disse Moro durante a sessão plenária do Senado.

Moro fala com moderação e calma. O senador afirmou que gostaria de um “gesto” por parte do Executivo para superar o episódio da declaração feita pelo presidente. “Gostaria, mais do que uma palavra, um gesto. Gostaria de ter, por exemplo, o apoio do governo federal, dos representantes do Partido dos Trabalhadores, da base do governo para esse projeto, que é suprapartidário, para que nós possamos superar e redimir esse episódio”, ressaltou.

“O que me foi informado é que uma célula do PCC tinha esse planejamento de sequestrar a mim ou a minha família como uma forma de retaliação ao trabalho que fiz como juiz e, principalmente, como ministro da Justiça, quando nós fomos duros contra o crime organizado”, afirmou Moro.

O senador Sérgio Moro disse que foi informado no final de janeiro pelo Ministério Público de São Paulo sobre as ameaças contra ele e sua família. O parlamentar afirmou que fica “alarmado com a escalada do crime organizado no país”. Ele defendeu a adoção de “políticas rigorosas” no combate às organizações criminosas.

“Se eles vêm pra cima da gente com uma faca, a gente tem que usar um revólver. Se eles usam um revólver, nós temos que ter uma metralhadora. Se eles têm uma metralhadora, nós temos que ter um tanque ou um carro de combate. Não no sentido literal, mas nós precisamos reagir às ações do crime organizado”, disse.

“Precisamos ter uma legislação que garanta a punição desses indivíduos, sem esperar que eles iniciem a execução do crime”, acrescentou.

Na sessão do Senado, o discurso de Moro foi interrompido para que 25 senadores comentassem sobre o caso e prestassem solidariedade ao parlamentar e à família dele. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), destacou o empenho da Polícia Legislativa para garantir a segurança de Moro e de sua família e disse que a ameaça a Moro é “um atentado à instituição Senado Federal, ao Estado de Direito e à democracia”.

ENFIM, assim está sendo essa semana de sobressaltos para a população brasileira. Tudo graças aos desgovernos de Lula (PT), que vem no seu terceiro mandato fazendo pior do que fez antes. Quem tem dúvida, basta conferir as manchetes e notícias dos jornais, revistas, rádios e tevês, que amplamente divulgaram em várias ocasiões a ligação íntima do PT com facções criminosas. Que vergonha! Vai lá! Confere!

Fonte: imprensa nacional.

Wilson Campos (Advogado/Especialista com atuação nas áreas de Direito Tributário, Trabalhista, Cível e Ambiental/ Presidente da Comissão de Defesa da Cidadania e dos Interesses Coletivos da Sociedade, da OAB/MG, de 2013 a 2021/Delegado de Prerrogativas da OAB/MG, de 2019 a 2021).

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Comentários

  1. Eu venho olhando isso há dois dias e encontrei dezenas de notícias nos jornais e tevês e sites e portais da imprensa sobre essa ligação forte do PT com as facções criminosas e o PCC. Eu não consigo entender como isso é possível meu Deus. Como o povo vota num sujeito como esse? Que eleitor é esse? Como que pode o povo do nordeste ter votado e eleito uma pessoa assim? Só DEUS para nos ajudar e salvar desse mal terrível. Dr. Wilson parabéns pelo seu blog que eu acho correto, ético e muito justo. Abrs do Urias Noronha.

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  2. Quem fez o L tem de responder por isso tudo. Fez o L e agora é responsável. Eu tenho minha consciência tranquila graças a Deus. Mas quem fez o L tem de pagar essa conta. At. Karlinha Góes.

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  3. O molusco é fruto de uma geração sem precedente. O que esperar de uma "coisa" que só sabe mentir, roubar, extorquir enfim com zero predicados por mínimos que sejam.

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  4. Este comentário foi removido pelo autor.

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  5. A minha leitura é muito simples:

    - Os ministros do STF são responsáveis pela colocação do LLadrao na presidência.

    - lista do PCC tem um dedo do LLadrao e dos partidos de esquerda, verdadeiras agremiações terroristas.

    Os ministros do STF só conseguiram promover o golpe eleitoral, de forma autoritária e violenta, porque o senador, por Minas Gerais, Rodrigo Pacheco, foi incorporado à quadrilha togada.

    - A OAB a muito deixou de ser uma entidade de relevância nacional, para ser braço de partidos políticos.

    - A magistratura prevarica e pernanece inerte, feliz com a remuneração nababesca que é depositada todo mês em conta corrente. Nem vou comentar sobre privilégios.

    Obviamente, há raríssimas exceções em todos os seguimentos, graças a Deus!
    Vamos aguardar os próximos capítulos desta tragédia à brasileira.

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  6. Eu li o artigo todo e aprovo tudo escrito e concordo 100 por cento, mas eu gostei muito desse trecho: ..."Existem pessoas que nascem com o notável dom de liderar, mas existem também pessoas que passam a vida inteira querendo liderar e conseguem tão somente fazer o papel de encantadores de serpentes, enganar os idiotas, fazer rir os imbecis, prometer o céu e entregar o inferno, e distribuir ameaças e discursos de ódio aos contrários. Esse é o caso de Lula (PT)"". Abraço doutor. Marcelo H.S. Novaes

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  7. As consequências são mesmo de um país sem norte e sem comandante, porque o que vemos por aí é tristeza,violência, crueldade, ódio, vingança e ranger de dentes do povo, do empresário, de todos. PT não. Nunca. Ótimo texto dr. Wilson como sempre. Fábio Juliano.

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