TERRORISTAS DO HAMAS ATACAM CRIANÇAS E INOCENTES.

 

Desde sábado (7) os terroristas do Hamas atacam e matam crianças e inocentes em Israel. O número de vítimas do atentado criminoso do Hamas começou com 260 mortos numa festa rave realizada na região Sul de Israel. A guerra do Hamas contra o Estado de Israel já matou 3.100 pessoas até hoje, incluindo três brasileiros. O número de feridos já passa de 7.000.

Depois do ataque covarde do Hamas, que vitimou centenas de crianças e inocentes, Israel revidou e a guerra está em curso. Mas tudo começou quando o grupo terrorista do Hamas, que governa a Faixa de Gaza, invadiu Israel e matou e sequestrou civis. As ações covardes do Hamas foram filmadas e divulgadas para o mundo, e as cenas são de causar medo, horror e revolta.

O governo de Israel vem bombardeando Gaza, onde estão os líderes e os fanáticos do Hamas, e deu um prazo de 24 horas para civis deixarem a cidade de Gaza, mas os terroristas pedem que os moradores não respeitem o prazo. Ou seja, enquanto Israel tenta evitar a morte de inocentes e pede que se retirem, os assassinos do Hamas pedem que fiquem e corram todos os riscos iminentes de uma guerra que vai durar ainda muitos dias.

O Brasil enviou aviões e resgatou 494 brasileiros que pediram para deixar Israel, e negocia ainda com o Egito uma saída de 24 moradores de Gaza. Enquanto isso, milhares de estrangeiros tentam sair de Israel e de Gaza e voltar para seus países de origem. Os aeroportos estão cheios e o desespero dos turistas é muito grande, uma vez que todos sabem da crueldade dos terroristas do Hamas, que matam a sangue frio crianças, jovens, adultos e idosos.

O inesperado e brutal ataque perpetrado pelo Hamas, o mais grave em solo israelense nas últimas cinco décadas, acentuou a polarização política interna de diversos países, inclusive no Brasil. Os conservadores no Congresso brasileiro reagiram de imediato, exigindo que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), de orientação esquerdista radical, adotasse outra postura, com clara e enérgica condenação ao grupo extremista armado. A principal exigência desses deputados e senadores de diferentes partidos tem sido a oficialização em todos os canais diplomáticos brasileiros do termo “terrorista” para caracterizar o Hamas.

O governo Lula e seus aliados da esquerda demoram a entender a enormidade do ato de terrorismo praticado pelos criminosos do Hamas. Na realidade, a esquerda brasileira faz vista grossa aos crimes praticados pelos sanguinários terroristas. Manifestações favoráveis ao grupo de covardes que atacou Israel, sob coros de “Viva o Hamas”, organizadas por partidos e movimentos de esquerda como PCO, PSOL, PCB e PSTU, acontecem no Brasil e envergonham a maioria esmagadora dos brasileiros. Tais manifestações da esquerda podem ser consideradas criminosas segundo o Código Penal pátrio.

Como divulgado por jornais sérios e imparciais (jornal Gazeta do Povo, por exemplo, e poucos outros) e pela mídia social, na quarta-feira (11), cinco dias após os ataques do grupo extremista a Israel, os partidos PCO, PSOL, PCB e PSTU fizeram manifestações em Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro junto de movimentos ligados à causa palestina e de trabalhadores, como a Federação Árabe Palestina do Brasil (Fepal), a Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-administrativos em Educação (Fasubra Sindical), o Movimento Nacional de Luta por Moradia (MNLM), entre outros. Os manifestantes esquerdistas insanos gritavam “Viva o Hamas”.

Os manifestantes brasileiros pró-Hamas talvez não saibam, mas fazer apologia a atos criminosos é crime. O artigo 287 do Código Penal dispõe: “Fazer, publicamente, apologia de fato criminoso ou de autor de crime: Pena - detenção, de três a seis meses, ou multa”.

Como visto, é crime manifestar com coros de “Viva o Hamas” e aplaudir e dar apoio explícito ao grupo terrorista. Resta claro que esses manifestantes estão apoiando os crimes cometidos pelo Hamas, que matou covardemente crianças e inocentes por meio do seu atentado cruel e sanguinário.

Também segundo a imprensa séria e imparcial e as mídias sociais, durante a manifestação em São Paulo, o diretor nacional do PCO, Francisco Muniz, defendeu os ataques do grupo terrorista, classificou os atos como uma “luta anti-imperialista” e disse que o partido está “1.000% com o Hamas”.

Enquanto a esquerda faz feio e age irresponsavelmente, a direita brasileira, sob a liderança do PL, tem mobilizado as bancadas evangélica, do agro e da segurança para fazer frente ao governo petista em diferentes temáticas, sobretudo a dos costumes. Esse movimento ganhou impulso nas últimas semanas com a reação do Legislativo contra o ativismo do Supremo Tribunal Federal (STF), associado à pauta de setores progressistas e do Planalto. Para completar, o conflito em Israel deu mais um importante incentivo e foco à atuação dos conservadores.

Os parlamentares da direita cobram de Lula uma resposta firme contra os atos de terrorismo do Hamas, assim como cobram de ministros do governo uma posição de condenação pública contra os atos cruéis e desumanos do grupo terrorista, que vitimou centenas de civis inocentes de diferentes nacionalidades, inclusive brasileiros.

E vale repetir que, para tristeza do Brasil e do mundo, o número de vítimas só aumenta. Já são mais de 3.100 pessoas mortas até o momento, incluindo três brasileiros. O número de feridos já passa de 7.000.

Portanto, os brasileiros não podem se calar diante de tanta brutalidade e de tamanha barbárie cometidas pelos terroristas do Hamas contra Israel e contra a humanidade.

Wilson Campos (Advogado/Especialista com atuação nas áreas de Direito Tributário, Trabalhista, Cível e Ambiental/ Presidente da Comissão de Defesa da Cidadania e dos Interesses Coletivos da Sociedade, da OAB/MG, de 2013 a 2021/Delegado de Prerrogativas da OAB/MG, de 2019 a 2021).

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