GOVERNO BOLSONARO CHEGA AO FIM E DEIXA LEGADO POSITIVO.

 

Duas áreas que requerem muita atenção do governo federal são a de emprego e a de economia. Nestas duas, o presidente Jair Bolsonaro e sua equipe conseguiram pontos positivos, além de terem acertado também nas áreas de infraestrutura, energia, desenvolvimento, educação, saúde, segurança, cidadania, agricultura e agronegócio, entre outras, apesar da pandemia de Covid-19 e da guerra entre a Rússia e a Ucrânia.    

O saldo de empregos com carteira assinada no Brasil foi de 135.495 em novembro de 2022. Ao todo, 1.747.894 pessoas foram contratadas no mercado de trabalho formal e 1.612.399 foram demitidas no mês passado. Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) foram divulgados pelo Ministério do Trabalho e Previdência nessa quarta-feira (28).

O resultado é extremamente favorável. A conta positiva de novembro foi puxada pelas atividades econômicas do comércio e serviços. Foram 476.560 contrações e 370.591 demissões no comércio, com saldo de 105.969. Já os setores englobados em serviços tiveram 803.557 admissões e  711.344 desligamentos, com saldo de 92.213.

No acumulado de janeiro a novembro de 2022, o saldo de empregos com carteira assinada no Brasil era de 2.466.377. Além disso, o estoque de empregos formais no Brasil no período 2010/2022 chegou a 43.144.732, de acordo com o Caged. Ou seja, o governo Bolsonaro andou bem na área de emprego, incluindo o período do fim de sua administração e governança.

Já também no fim da sua excelente gestão, o ministro da Economia, Paulo Guedes, deu mostras de sobra da sua competência, mas colocou em dúvida o número de brasileiros sem ter o que comer no país, defendeu as políticas econômicas adotadas ao longo dos últimos anos e atacou o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

“40 milhões de pessoas passando fome? Onde estavam essas pessoas que não descobriram no governo deles? Possivelmente, estavam passando fome. Descobrimos os invisíveis e atendemos”, afirmou o ministro.

A declaração de Guedes foi dada durante um evento em comemoração aos 30 anos da Secretaria de Política Econômica (SPE). Guedes refuta e desmente Lula.

A fala de Guedes tem sentido, uma vez que o PT governou por 14 anos e não detectou e nem combateu essa fome que agora apregoa juntamente com a velha imprensa cabrestante e comunista. Ambos, Lula e a grande imprensa, inventam números, índices, estatísticas e dados contra o governo Bolsonaro. Mas quando era governo, Lula escondia a verdade, e a realidade era menosprezada pela imprensa companheira e protetora do PT.

Independentemente desse jogo sujo de Lula, PT e imprensa esquerdista, todos sabemos que existem pessoas passando dificuldades financeiras e até fome, pois não têm muito o que comer, mas os números de 30 ou 40 milhões são mentirosos, uma vez que o Auxílio Brasil, cestas básicas e outras ajudas sempre estiveram presentes no governo Bolsonaro e foram entregues aos mais desvalidos, e mais seria feito em prol dos pobres se ele tivesse sido reeleito.

Ainda quanto à fala do ministro Paulo Guedes, ele elevou o tom e fez breves ataques contra Lula. “Já ganhou, cala a boca, vai trabalhar, vai construir um negócio melhor, porque o desafio é grande”.

As críticas de Guedes ocorreram enquanto o ministro discutia sobre os índices da fome no Brasil. Ele disse ainda que se o governo eleito “fizer menos barulho, trabalhar um pouquinho mais com a cabeça e menos com a mentira, talvez possa ser um bom governo”.

Durante a campanha eleitoral e em discursos recentes, o presidente eleito Lula tem reforçado que a prioridade de sua gestão será o combate à fome. Mas como acreditar nisso, se ele mesmo já disse outras vezes que promessa de campanha é uma coisa e cumprir essa promessa é outra? Ou seja, Lula é muito bom para prometer, mas péssimo para cumprir. Ora, Lula prometeu “picanha e cerveja para os pobres”. Ele vai cumprir? Resta aguardar e cobrar dele, todos os dias.

O ministro Paulo Guedes também reconheceu que, sob o comando da pasta, pode ter falado besteira em algum dia. “Tem possivelmente ministro no Executivo também falando besteira, posso ter falado algum dia, peço desculpas se ofendi alguém, mas a crise foi difícil, os momentos foram difíceis, mas nós tentamos sempre agir com o melhor possível”, apontou Guedes.

Paulo Guedes aproveitou o evento do qual participava para destacar sua atuação à frente do Ministério da Economia no governo de Jair Bolsonaro. “Nós já colocamos o país no caminho da prosperidade [...] comparado ao período anterior, onde não houve nem Covid nem essa guerra geopolítica e logística que tá acontecendo no mundo, o desempenho da economia foi bem melhor conosco do que antes”, disse.

Guedes criticou a falta de definição quanto à fonte de custeio para as despesas listadas na sugestão de texto para a proposta de emenda à Constituição (PEC) da Transição. “[...] Esse auxílio pode ser aumentado? Pode, com (...) fonte permanente para financiar isso”.

Sem citar nominalmente a PEC, o chefe da Assessoria Especial de Estudos Econômicos do Ministério da Economia, Rogerio Boueri, defendeu que o desenvolvimento social depende da responsabilidade fiscal.

“O que pode comprometer o desenvolvimento social do país é nós perdermos o rumo na política fiscal, começarmos a não conseguir mais rolar nossa dívida a taxas aceitáveis e, cada vez mais, descarrilar a economia brasileira”, disse Boueri.

Para permitir o pagamento do Auxílio Brasil (que voltará a se chamar Bolsa Família no governo Lula) no valor de R$ 600 a partir de janeiro, o governo eleito enviou ao Congresso Nacional uma sugestão de PEC para tirar da regra do teto de gastos a despesa com o benefício.  A turma de Lula, aliada à turma do Centrão, conseguiram essa proeza e vão poder gastar à vontade, com irresponsabilidade, pois a fiscalização do Legislativo, que nunca existiu, vai continuar inexistindo. É o famoso, nojento e abjeto “toma lá, dá cá”.

Enquanto o presidente Bolsonaro e o ministro Paulo Guedes sempre estiveram preocupados com o controle fiscal, com a política fiscal e com a responsabilidade fiscal, Lula e seus aliados esquerdistas se juntam e conseguem aprovar na Câmara dos Deputados e no Senado a PEC do Estouro, a PEC da Gastança. A bilionária PEC expande em R$145 bilhões o limite do texto de gastos, que deverá chegar fácil aos R$200 bilhões depois de feita a distribuição para o Bolsa Família e outros programas sociais. Mas tudo aos moldes do PT, e os brasileiros sabem muito bem como isso funciona. Ou alguém já se esqueceu?

A porteira da desobediência fiscal está aberta e a esquerda petista vai passar abraçada a muitos parlamentares do Centrão e de outros partidos nanicos de aluguel.

Enfim, o governo Bolsonaro chega ao fim e deixa um legado positivo, que conta com reconhecimentos nacional e internacional, em razão da excelente gestão. Por outro lado, o governo eleito não tem ainda como se avaliar, mas os governos passados desse pessoal da esquerda foram de devastação, recessão, inflação, corrupção, inanição e omissão.

Deus proteja o Brasil!!!   

Wilson Campos (Advogado/Especialista com atuação nas áreas de Direito Tributário, Trabalhista, Cível e Ambiental/ Presidente da Comissão de Defesa da Cidadania e dos Interesses Coletivos da Sociedade, da OAB/MG, de 2013 a 2021/Delegado de Prerrogativas da OAB/MG, de 2019 a 2021).

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Comentários

  1. Excelente artigo. Falou por mim e pelos brasileiros de bem. Parabéns dr Wilson Campos. O senhor me representa. Vamos proteger nosso Brasil. At. Édson L. Dantas

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