A IMPRENSA LIBERTICIDA E O ENCANTADOR DE SERPENTES.

A imprensa liberticida, vendida, omissa e conivente, amiga confidente do encantador de serpentes esquerdista, a tudo assiste sem dizer uma única palavra contra. O jornalismo corrompido e covarde não escancara os absurdos já cometidos em poucos dias de desgoverno da esquerda.

Se fosse no governo Bolsonaro, os meios de comunicação liberticidas já estariam estampando manchetes e o chamando de genocida, golpista, e usando outros adjetivos que só qualificam a própria imprensa liberticida, vendida, omissa e conivente.     

A analogia a seguir, entre o encantador de serpentes da política de esquerda e o encantador de serpentes do show em praça pública, por atos e fatos, implica deduzir que a semelhança não é mera coincidência. 

O encantador de serpentes da política de esquerda, que chamaremos de sujeito ou indivíduo, não é nenhum mágico. Trata-se de um indivíduo que usa de pura esperteza. O som da flauta que ele toca ilude, atordoa e deixa adormecidos os pobres, os humildes, os comunistas, os esquerdistas extremistas e todos da imprensa liberticida, omissa e conivente.

A diferença entre o sujeito citado e o verdadeiro encantador de serpentes é nenhuma. Ambos enganam.

O sujeito é um falso salvador da pátria e não passa de um enganador, demagogo e populista. Ele sabe que o seu público é alienado e sempre cego para a realidade e surdo para as verdades, mas crédulos e de olhos bem abertos e ouvidos atentos para suas ações temerárias e mentiras inventadas. Ele sabe que seu público cativo esquerdista gosta de ser manipulado e enganado todo o tempo.

Já o real encantador de serpentes, aquele que faz show nas ruas, é um profissional treinado, que sabe serem as cobras praticamente surdas, e as confunde com movimentos rápidos da flauta e das mãos para evitar ser picado. E não é a música que paralisa a serpente, mas a performance e o gestual do encantador, que sabe como enganá-la, assim como engana as pessoas presentes à hipnose, que imaginam uma serpente cruel e venenosa, altamente mortífera, mas desconhecem o fato de que ela teve as presas arrancadas e que seu dono a mantém bem alimentada, evitando ataques de surpresa e quebra do êxtase dos espectadores, que aplaudem e pagam pelo espetáculo.

Ao fazer a analogia das serpentes, de fato, a intenção é destacar a “essência” do autor da façanha e mostrar ao atencioso leitor aquilo que está além da sua imaginação. Em primeiro, por ser o sujeito citado uma autoridade de péssimos costumes, que engana as pessoas que insistem em divulgar e fantasiar seus feitos mesquinhos e medíocres. Em segundo, por ser o real encantador de serpentes também um enganador, que precisou mutilar a cobra para realizar sua façanha de torná-la inofensiva e obediente. Os dois elementos, os dois encantadores de serpentes, de mesma estatura moral, vivem de “mágicas”, de falsas manobras, de desempenhos pífios e de muitas mentiras.

Em tempos de censura prévia e de negação aos direitos de livre expressão e manifestação impostos e forçados pela ditadura da toga, o que resta à sociedade brasileira é lutar para derrotar os ditadores mambembes, sejam os de origem petista, esquerdista e maniqueísta ou os próprios semelhantes destes, cujas decisões são irrecorríveis, posto que sejam até aqui os detentores da espada da última instância.

O encantador de serpentes da política de esquerda, que engana o povo e não a víbora, recentemente fez uma viagem para a Argentina, e em seguida foi ao Uruguai. O sujeito nem bem foi “nomeado” presidente do Brasil e já saiu viajando para falar abobrinhas e prometer a distribuição de recursos do BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social.

A viagem do encantador de serpentes incluiu a participação no encontro da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), da qual o Brasil havia se retirado no governo Bolsonaro. O sujeito teve reuniões bilaterais com o presidente de esquerda da Argentina e possivelmente com o ditador da Venezuela, embora digam que este não apareceu, posto que tenha receio de ser preso fora da sua ditadura territorial.

O encantador de serpentes brasileiro propôs lá fora o que não cumpre aqui. Ele quer ser protagonista no fortalecimento dos países do continente. Promete distribuir dinheiro que não é dele, mas do contribuinte brasileiro, como se ele fosse um “marajá da terra brasilis”. Ou seja, o sujeito quer gastar o suado dinheiro do povo do Brasil com obras estruturais na Argentina, na Venezuela e em Cuba; quer fazer política externa do PT à custa do trabalho e do suor dos brasileiros.

A expectativa desse governo encantador de serpentes é de que o Brasil possa ser protagonista do Mercosul para destravar acordos comerciais com os países da União Europeia, que enfrentam obstáculos por causa de questões ambientais. O sujeito diz que já fez muito pelo Mercosul e vai voltar a fazer. Ou seja, ele promete para o Mercosul o que não faz pelos brasileiros.

Ele se esquece dos milhares de quilômetros de obras de construção de estradas brasileiras, que precisam ser continuadas e realizadas. Ele se esquece das centenas de obras de infraestrutura necessárias para o Brasil. Ele se esquece, por exemplo, da ampliação do metrô de Belo Horizonte, que precisa sair do papel e ser efetivada, em prol dos mineiros.

O encantador de serpentes, que engana a parcela mais pobre e humilde da população brasileira, no segundo dia da agenda internacional na Argentina, na terça-feira (24 de janeiro), manteve contatos com algumas “autoridades e chefes de Estado”. Entre eles, o presidente ditador de Cuba. A seguir, na quarta-feira (25 de janeiro), dizem que o nomeado foi ao Uruguai, onde se reuniu com o presidente desse país. Já no dia 9 de fevereiro, o encantador de serpentes petista viajou para os Estados Unidos, onde se encontrou com o presidente americano Joe Biden, numa reunião curtíssima, de apenas 20 minutos, infrutífera e sem nenhum valor agregado para o Brasil.

A visita à Argentina do encantador de serpentes, nomeado presidente do Brasil, teve forte conotação política, de esquerda, claro, mas tão forte que chegou a ser hilária a notícia de que ele elogiou a economia do país hermano, que, na realidade, tem uma das maiores inflações do mundo nas últimas décadas. O sujeito é tão sem noção, que serve até de motivo de gozações no exterior, tamanhas sua arrogância e infantilidade. Ele denota profundo desconhecimento da realidade internacional e mostra total incompetência para administrar um país do tamanho do Brasil. Ele é dissimulado, fanfarrão e tenta enganar a nação brasileira o tempo todo, todo o tempo. E quer enganar o mundo.

O encantador de serpentes da esquerda realiza proezas quando se trata de ajudar países esquerdistas ou puramente comunistas. Ele saiu do Brasil para idealizar a primeira obra do seu “mágico” governo, mas a ser realizada na Argentina. O sujeito está senil, só pode. O Brasil já tomou calote bilionário de Cuba, Venezuela e Argentina, e ele insiste em mais financiamentos criminosos a favor de países ditatoriais e de países governados por esquerdistas, mais uma vez na contramão dos interesses do coitado do contribuinte brasileiro.

Alguém tem de colocar um paradeiro nessa situação. Não dá para continuar assim. Cadê o Congresso? Cadê os deputados federais? Cadê os senadores? Cadê os ministros do STF? Cadê a imprensa verdadeira? Cadê as entidades profissionais e empresariais? Cadê o povo patriota? Onde estão todos?

Segundo noticiado, Cuba deu charutos cubanos como garantia de empréstimos bilionários para construção de um porto no país. Assim como Cuba, outras ditaduras estão deitando e rolando com recursos públicos brasileiros. Os danos são imensos para a economia brasileira. O BNDES sabe de tudo e não faz o mea culpa nem dá um basta no escandaloso rombo. Aliás, não se trata apenas de rombos bilionários, mas de roubos bilionários, pois não serão honrados e muito menos pagos pelos países devedores e caloteiros. Ou seja, o povo brasileiro foi roubado descaradamente nos governos anteriores do encantador de serpentes petista, e volta a viver a mesma situação danosa e criminosa de antes.  

O calote desses países daria para construir mais de 850 hospitais no Brasil. São quase R$12 bilhões de prejuízos causados por países governados por ditadores amigos do encantador de serpentes petista. O calote não é degradante, humilhante e vergonhoso apenas para o BNDES, mas para o Brasil e para os brasileiros, óbvio. E aos que votaram nesse encantador de serpentes, o recado é: faz o “L”.

Enfim, o sujeito continua o mesmo de antes – mente, tergiversa e engana o cidadão comum; e quer fazer o papel de bom samaritano com o dinheiro do povo brasileiro. No seu terceiro mandato, não se sabe como, o encantador de serpentes da analogia promete novamente financiar projetos e obras de países vizinhos via BNDES, com o suado dinheiro do povo do Brasil - o mesmo povo que precisa de hospitais, escolas, estradas, metrôs e toda sorte de obras estruturais. E, ao contrário disso, ele diz em alto e bom som que vai entregar o nosso dinheiro para obras bilionárias em países governados por ditaduras de esquerda, que são caloteiros por natureza. Isso é inacreditável!!!

Encerro este artigo com grande pesar e profundo sentimento de revolta e indignação, e repito: “O sujeito não é nenhum mágico. Trata-se de um indivíduo que usa de pura esperteza. O som da flauta que ele toca ilude, atordoa e deixa adormecidos os pobres, os humildes, os comunistas, os extremistas da esquerda e todos da imprensa liberticida, vendida, omissa e conivente. O sujeito é um falso salvador da pátria e não passa de um enganador, demagogo e populista. Ele sabe que o seu público é alienado e sempre cego para a realidade e surdo para as verdades. Ele sabe que o seu público cativo esquerdista gosta de ser manipulado e enganado todo o tempo, o tempo todo”.

Enquanto isso, a imprensa liberticida, vendida, omissa e conivente, amiga confidente do encantador de serpentes esquerdista, a tudo assiste sem dizer uma única palavra contra seu desgoverno, suas falácias e suas ações absurdas.

Wilson Campos (Advogado/Especialista com atuação nas áreas de Direito Tributário, Trabalhista, Cível e Ambiental/ Presidente da Comissão de Defesa da Cidadania e dos Interesses Coletivos da Sociedade, da OAB/MG, de 2013 a 2021/Delegado de Prerrogativas da OAB/MG, de 2019 a 2021).

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