LULA 3: O RETORNO DO VIAJANTE QUE NÃO GOVERNA.

 

O presidente que dizem que foi eleito, apenas viaja, comete gafes mundo afora, mente como nunca e faz papel de bobo nas reuniões com líderes estrangeiros. O presidente brasileiro não governa absolutamente nada, mas viaja pelo mundo como se fosse um turista aposentado, bilionário e bon-vivant.

O governo do Brasil está acéfalo. O presidente que dizem que foi eleito é um turista de agenda cheia de compromissos de lazer pelo mundo, juntamente com sua mulher, que arregala os olhos na chegada aos países que nunca visitou e que espanta as demais primeiras-damas com suas roupas berrantes e de péssimo gosto. Exibição, muita. Humildade, nenhuma. Ambos são farinha do mesmo saco. Ambos são incapazes de qualquer atividade diplomática séria. Ambos são viajantes fugindo das suas responsabilidades institucionais.

Lula não trabalha, nunca gostou de trabalhar e sempre preferiu fazer discursos baratos, blasfemar contra os opositores, bravatear valores que nunca teve e mentir compulsivamente sobre tudo. Lula mente, extrapola nos números e transforma milhares em milhões quando diz que no Brasil ocorreram 700 milhões de mortes por Covid. O sujeito mente descaradamente, e fica tudo por isso mesmo. E a grande imprensa, presa pelo cabresto das verbas públicas, apoia, enaltece e finge não ver as fake news cometidas pelo petista.

Lula faz papel ridículo dentro e fora do país. Lula é uma vergonha para os brasileiros. Lula só se dá bem quando está rodeado de políticos antiéticos e incompetentes como ele, pois todos têm a mesma índole de se locupletar sem parar, gastar mal e porcamente os recursos públicos, inchar a máquina do Estado e a endividar por décadas. Lula vive desde sempre à sombra do trabalhador, e detona milhões financiando seus gastos secretos, seus cartões corporativos, suas gravatas caríssimas e seu relógio de luxo avaliado em R$ 80 mil.

Lula, o ex-tudo (ex-presidiário, ex-condenado, ex-lavador de dinheiro, ex-mensaleiro), é aquele que foi condenado pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, em três instâncias e por nove juízes diferentes, além de ter passado 580 dias preso. É aquele que foi o chefe do maior esquema de corrupção no Brasil, incluindo bilhões desviados dos cofres públicos e dos cofres da Petrobras. É aquele que conta com centenas de jornalistas da grande imprensa, que passam pano para seus erros, crimes e falcatruas monstruosas.

Lula 3 continua o mesmo mentiroso, demagogo e oportunista de outros tempos. Não mudou nada, absolutamente nada. Piorou muito, até nas promessas não cumpridas para os pobres e desvalidos. Prometeu picanha e cerveja, e neste mandato de governante itinerante não entregou nada que pudesse amenizar o sofrimento dos mais miseráveis. Ele não tem tempo, notadamente porque vive perambulando por hotéis internacionais de extremo luxo, e dá uma banana para os pobres que prometeu ajudar.  

Nas suas viagens intermináveis pelo mundo, de resultados pífios e vexaminosos, Lula faz pose de “estadista”, de “negociador da paz”, de “defensor do meio ambiente”, de “estruturador internacional”, mas não passa de um zero à esquerda. Basta ver o vexame monumental pelo qual passou na reunião da Cúpula do G7 no Japão. Os presidentes dos demais países, em larga maioria, o ignoram ou o tratam com simples diplomacia, para não parecer falta de educação. Mas o périplo do governante brasileiro, que não gosta de governar, é vergonhoso para o Brasil e bisonho para o resto do mundo.

Pontualmente, vale observar que a presença do Brasil entre os países convidados à reunião do G7 colocou uma pá-de-cal na fantasia do petista Lula de exercer algum papel para acabar com a guerra entre Rússia e Ucrânia. Coube a Volodymyr Zelensky (presidente da Ucrânia) mostrar ao brasileiro o seu devido lugar, posto que não compareceu na hora marcada de anunciada reunião com Lula. Ou seja, Lula pagou mico.

Vale observar ainda que, no G7, após afirmações confusas sobre a guerra, o New York Times redefiniu Lula e agora o classifica como um presidente obediente a Vladimir Putin (presidente da Rússia). E para piorar mais a situação dramática vivida por Lula no G7, ele fingiu estar lendo um documento para não cumprimentar Zelensky. O fato ocorrido foi constrangedor e revela a pequenez e a insignificância da diplomacia de Lula sob influência de Celso Amorim (assessor de política externa). Mas, enfim, este foi apenas mais um fiasco do viajante Lula. Melhor seria ele cancelar todas as viagens marcadas e tentar governar para o povo brasileiro, em vez de viajar sem rumo e sem resultados positivos. Aliás, sinceramente, Lula é ruim em tudo que faz.

Lula, o viajante, o governante que não gosta de governar, só é bom em três coisas: mentiras, exageros e meias-verdades.

Wilson Campos (Advogado/Especialista com atuação nas áreas de Direito Tributário, Trabalhista, Cível e Ambiental/ Presidente da Comissão de Defesa da Cidadania e dos Interesses Coletivos da Sociedade, da OAB/MG, de 2013 a 2021/Delegado de Prerrogativas da OAB/MG, de 2019 a 2021).

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