A INDESEJADA VISITA DO DITADOR NICOLÁS MADURO AO BRASIL.

“O visitante Nicolás Maduro, ditador da Venezuela, é acusado pela ONU de tortura, crucificação, estupro e campo de concentração para dissidentes políticos, para quem ousa atacar ou desafiar o regime nefasto que herdou e intensificou no país”.

 

Com a visita ao Brasil do ditador venezuelano Nicolás Maduro, que chegou a Brasília na noite deste domingo (28), a convite de Lula, o que se vislumbra são ainda mais dias sombrios no horizonte brasileiro.

Lula recebeu nesta segunda-feira (29) o ditador da Venezuela para uma agenda no Palácio do Planalto, que inclui reunião privada, reunião ampliada e uma cerimônia de assinatura de atos, seguida de almoço.

Maduro veio para, além de se alinhar com Lula, tentar explicar a sua política desastrosa e infame de como "administrar" um país da pior maneira possível. Tentará também mostrar algo de “positivo” aos presidentes de países da América do Sul, se é que existe algo para ele mostrar que não seja perseguir opositores e deixar o povo na miséria.

Nas redes sociais, o líder venezuelano agradeceu “a calorosa acolhida” e citou o desenvolvimento de uma agenda diplomática que reforce “a união dos povos do continente”. Quem acredita nisso? Tremendo 171 esse ditador sanguinário, ardiloso, que está matando os venezuelanos de fome, de tristeza, de humilhação e mediante perseguições insanas. 

Lula e Maduro são dois tremendos caras de pau, notadamente quando falam em desenvolvimento e união dos povos, uma vez que só sabem destilar ódio e deixar o povo à mingua, desesperançado e sem confiança no futuro.

As cenas de dois esquerdistas, comunistas e com fortes traços de ditadores se encontrando e confraternizando são deprimentes.

Pior do que isso foi ver as cenas surreais de nossos militares batendo continência e se curvando diante de um ditador como Nicolás Maduro, recebido com honras de chefe de Estado. Esses militares, vergonhosamente, colocaram mais uma pá de cal na sua reputação já arranhada de melancias (verdes por fora, vermelhos por dentro).

Maior vergonha para o Brasil é saber que o governo americano ainda mantém uma recompensa de 15 milhões de dólares pela prisão do líder do narcoestado venezuelano, e ainda assim, Lula, o nonsense, recebê-lo aqui e fazer festa para esse ditador repudiado no mundo.

O povo brasileiro assiste a tudo isso boquiaberto, envergonhado, humilhado. O povo brasileiro está desarmado e sozinho contra os marginais com canetas e fuzis. O Poder Executivo corrupto, se junta ao Judiciário ativista e militante e a parte do Congresso fisiológico, fazendo festa para ditaduras comunistas.

Para a população brasileira chorar de tristeza e vergonha, além de ter de tolerar militares covardes, no formato de melancias, ainda tem de suportar a vergonha maior de passar para o mundo civilizado uma imagem de idiota completa, desvalida e desprotegida. Ou seja, a conclusão é a de que o Brasil já vive uma guerra totalmente desigual, na qual o povo será massacrado.

O visitante Maduro é acusado pela ONU de tortura, crucificação, estupro e campo de concentração para dissidentes políticos, para quem ousa “atacar” o regime nefasto que herdou e intensificou no país que já foi um dos mais prósperos do continente.

Com toda certeza muitos empresários poderosos, banqueiros bilionários e donos de emissoras de televisão nunca imaginaram que a Venezuela chegaria aonde chegou – à semelhança de Cuba -, sem tirar nem por. Mas aconteceu, e o desastre está aí, cuspido e escarrado.

Já que falamos de guerra desigual, vale observar que assim foi antes e assim é agora.

Alguém tem dúvida? Consulte a história. Vá no google e pesquise como as ameaças começaram e se deram aqui no Brasil há aproximadamente 60 anos.

A título de lembrança, quando o Exército brasileiro era digno de respeito e louvor, vejamos a trajetória do general Olympio Mourão Filho, que foi assim homenageado por Plínio Salgado: “Um militar ilustre, um patriota sincero, um homem que dedicou sua vida ao amor pelo Brasil e ao objetivo de sustentar as nossas tradições cristãs, as tradições da nacionalidade”.

Olympio Mourão Filho, mineiro de Diamantina, não se escondeu, não se acovardou e não se vendeu por moedas.

E vejamos como naquele tempo o general se manifestava, dizendo em alto e bom som o seguinte: “Ponha-se na presidência qualquer medíocre, louco ou semianalfabeto, e vinte e quatro horas depois a horda de aduladores estará à sua volta, brandindo o elogio como arma, convencendo-o de que é um gênio político e um grande homem, e de que tudo o que faz está certo. Em pouco tempo transforma-se um ignorante em um sábio, um louco em um gênio equilibrado, um primário em um estadista. E um homem nessa posição, empunhando as rédeas de um poder praticamente sem limites, embriagado pela bajulação, transforma-se num monstro perigoso”. (Por Olympio Mourão Filho, em seu livro Memórias: A Verdade de um Revolucionário, 1978).

Portanto, somente os alienados não percebem os riscos que nossa nação está correndo. Não há normalidade. Ao contrário, o jogo está feito pelos camaradas da esquerda de plantão. E você, o que faz? Fica assistindo besteirol da rede globo de televisão e deixando que te amordacem, te calem, te crucifiquem e te humilhem, publicamente. É isso! Que vergonha!

Wilson Campos (Advogado/Especialista com atuação nas áreas de Direito Tributário, Trabalhista, Cível e Ambiental/ Presidente da Comissão de Defesa da Cidadania e dos Interesses Coletivos da Sociedade, da OAB/MG, de 2013 a 2021/Delegado de Prerrogativas da OAB/MG, de 2019 a 2021).

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