CIDADÃO QUE É CIDADÃO, NÃO VOTA EM L.

 

Se você quer continuar tendo direito à vida, à liberdade, à propriedade, à família, à cidadania, à soberania, à igualdade e aos direitos civis perante a lei, com certeza jamais votará em L e com certeza não dá a menor importância ao Loser (perdedor) petista que faz o sinal de L com os dedos.

Mas se você faz parte do jornalismo da velha imprensa, que adotou o petismo e a esquerda e em nome deles mentiu e tergiversou, saiba que o L disse em alto e bom som que vai controlar a mídia e fazer definitivamente uma “regulação dos meios de comunicação”.

O L de louco, de lacaio, de lunático, de lodoso e de larápio, está circulando pelo país e ameaçando com invasões no campo e na cidade; com queima de pneus, passeatas, revoluções e crimes contra a segurança nacional. Pergunto: é esse o sujeito que você quer para presidente do Brasil?

Ameaçar Minas Gerais e seu governador Romeu Zema, reeleito com 56,73% dos votos, e chamar os mineiros de “gado”, além de ser um ato covarde, canalha e irracional, espelha muito bem a figura imprestável do seu autor que atende pelo sinal do L.

A resposta do governador Zema veio rápida, afirmando que o L, candidato do PT, e seus “companheiros”, não têm nada de defensores do social, pois são hipócritas e carregam consigo a pecha de caloteiros e corruptos. E o governador calou a boca do candidato L com as seguintes frases: “o que os quinze anos do PT trouxeram para Minas Gerais?; “o povo mineiro não é “gado”, mas sim sábio e honrado”; “os mineiros estão vacinados contra o PT”; “no governo PT em Minas teve posto de saúde fechado, merenda de sopa de arroz, hospitais abandonados, estradas sem qualquer manutenção e servidores com salários atrasados”.   

A ojeriza ao L, do lulopetismo, gerou o chamamento do governador Zema para que os mineiros sejam PTfóbicos, e o seu discurso justificou o motivo para isso. Disse que Minas Gerais viveu seus piores anos com a gestão do PT, do L e da esquerda. E o povo mineiro vai execrar de vez o PT em Minas, e os brasileiros vão exterminar o PT no Brasil. Mineiros, brasileiros, cidadãos que são cidadãos de fato, não votam em petistas e jamais elegerão o L.  

Os maiores propagadores do sinal L são os artistas esquerdistas e comunistas, os mesmos que ficaram sem as mamatas da Lei Rouanet a que estavam acostumados no governo vermelho dos petistas. Ou seja, esses artistas, especialmente os chamados “globais”, perderam os recursos públicos que usavam para alavancar suas carreiras desprovidas de talento. O sinal do L desses artistas, todos amigos do alheio, reflete muito o que eles mais gostam de tirar do governo: leite, luxo e luxúria.

Cidadão que é cidadão, não vota em L. Pais e mães, que amam seus filhos e protegem a família, não votam em L. Religiosos que querem a preservação da igreja e a liberdade da pregação cristã de padres e pastores, não votam em L. Professores que ensinam com dignidade e sabem o valor do aprendizado, não votam em L. Empresários que geram empregos, pagam impostos e precisam de segurança para investir no crescimento e no desenvolvimento, não votam em L. Trabalhadores que prezam seus empregos, amam suas famílias e confiam em Deus, não votam em L. Jovens eleitores, comprometidos com o futuro do país, não votam em L. Aposentados, senhores e senhoras, acima de 70 anos, dispensados de votar, vão mesmo assim às urnas, mas não votam em L. Brasileiros, de norte a sul e de leste a oeste do país, irmanados, unidos e do lado da ética, da honestidade, e da ordem e do progresso, não votam em L.   

Quando você, enganosamente, faz o L e vota no L, está de forma automática dizendo sim à criminalidade, aos furtos, à corrupção, ao desfazimento do núcleo familiar, à legalização das drogas e do aborto, e ao surgimento do caos, da fome, da miséria, da desordem e da anarquia. Cidadãos corretos, pais de família, membros de uma sociedade justa e livre não votam no L.

Enquanto os presídios comemoravam aos gritos e bateção de panelas a votação do L, no primeiro turno, as igrejas, as residências, os comércios, as indústrias, o agronegócio, os empresários, os trabalhadores, os cidadãos de bem comemoravam o desempenho do presidente Bolsonaro, lamentavam o resultado estranho e não confiável das urnas eletrônicas e rezavam pelo melhor para o Brasil, que virá no segundo turno, sem o L, mas com a vitória arrasadora do Messias Bolsonaro.  

Cidadão que é cidadão, não vota em L. Não! Jamais!

Wilson Campos (Advogado/Especialista com atuação nas áreas de Direito Tributário, Trabalhista, Cível e Ambiental/ Presidente da Comissão de Defesa da Cidadania e dos Interesses Coletivos da Sociedade, da OAB/MG, de 2013 a 2021/Delegado de Prerrogativas da OAB/MG, de 2019 a 2021). 

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