OS CALOTES BILIONÁRIOS SÃO REAIS E O CONTRIBUINTE PAGA A CONTA.

Por mais que eu tente, não consigo ficar sem escrever um ou outro artigo na defesa do Brasil e do povo brasileiro.

Na acirrada polarização dessas atuais eleições presidenciais, vê-se de tudo em relação às denúncias de corrupção, que alcançaram números bilionários na gestão de Lula (PT) por ocasião de seus dois mandatos (1º de janeiro de 2003 a 1º de janeiro de 2011) e de Dilma (PT) no período de 1º de janeiro de 2011 a 31 de agosto de 2016.

Os maiores corruptos e corruptores nesse longo lapso temporal são pessoas ligadas ao PT, e isso levou o partido ao descrédito total no Brasil e no mundo, com exceção daqueles que são “aliados” e não querem enxergar a verdade. A rigor, foram 14 anos de facilitação para os amigos do partido, de aparelhamento do Estado e de roubalheira incontrolável.

Nos debates dos candidatos à Presidência da República, no primeiro turno das eleições de 2022 e já na demanda pelo segundo turno, o clima eleitoral vai se tornando cada vez mais pesado e de difícil controle. A liberdade de opinião e de expressão tem enfrentado censura, a favor de um candidato, e em prejuízo do outro postulante, o que tem se revelado inadmissível, ilegal, inconstitucional e imoral.

As acusações e xingamentos de corrupto, ladrão e outros “qualificativos” não podem mais ser usados contra um certo candidato da esquerda. A decisão é do TSE.

No entanto, a verdade e a realidade não podem ser escondidas nem varridas para debaixo do tapete da história, uma vez que a população já sabe ou tinha informação dos erros e roubos cometidos. Os números assustam, e aqueles que mais precisavam de uma gestão séria e honesta do dinheiro público restaram esquecidos e marginalizados. Os pobres ficaram sem a necessária atenção do governo petista e os governantes preferiram dar dinheiro para países que hoje dão calotes bilionários no Brasil e em nós, pois nós é que pagamos a conta. O contribuinte está pagando caro pelos calotes dos países amigos do PT, de Lula e de Dilma.

Vejamos, brasileiros:

A imprensa noticiou e muitas matérias jornalísticas repercutiram que o BNDES tem um programa chamado “Financiamento à Exportação de Serviços de Engenharia”. Este programa se trata de recursos destinados para a empresa brasileira responsável pela obra ou pela exportação de bens e serviços ao país estrangeiro. Quem paga ou deveria pagar o financiamento, com juros em dólares, é o país destinatário do empréstimo.

Sabe-se que, a lista de países que mais receberam financiamentos do BNDES nos governos Lula e Dilma mostra onde foi parar o dinheiro que poderia ter feito a diferença em áreas miseráveis do nosso país. E tudo para garantir contratos sem licitação para a Odebrecht, na maior parte dos casos. Apenas quatro países - Angola, Argentina, Venezuela e República Dominicana - levaram do Brasil US$8bilhões em financiamentos sem retorno. Pior: o avalista do empréstimo é o governo brasileiro, ou seja, o contribuinte, o cidadão que paga impostos.

O contribuinte brasileiro pagará tanto o que o BNDES tomou do Tesouro para financiar a Odebrecht lá fora quanto o calote dos países financiados.

Lula mandou o BNDES dar R$12,6 bilhões do Tesouro para financiar obras da Odebrecht em Angola. O prejuízo é o dobro desse valor. O calote bilionário será jogado nas costas do povo brasileiro, graças a Lula e Dilma, ambos do PT.  

Como sempre, prestigiada pela esquerda vermelha comandada pelo PT, a bolivariana Venezuela aplicou um calote de US$1,5 bilhão no Brasil. Equivalem a R$5,7 bilhões, que salvariam vidas nas regiões mais pobres e miseráveis do Brasil inteiro. E Lula e seu partido PT têm a cara de pau de agora virem dizer nessas eleições de 2022 que vão dar “picanha, churrasco e cerveja” para o povão. MENTIRA, porque quando puderam fazer não fizeram e ainda abandonaram os pobres e enriqueceram seus amigos do comando do “PT & Cia”.

Enquanto Lula e Dilma jogavam dinheiro brasileiro no colo dos países amigos da esquerda, o Brasil deixava de realizar obras de infraestrutura importantes para a nossa população. O presidente Jair Bolsonaro e o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, questionaram recentemente falta de dinheiro para o metrô de BH, quando, lado outro, o BNDES financiava grandes obras de metrôs, portos e aeroportos para outros países, como visto logo acima, que agora dão calotes bilionários e deixam a conta para o povo brasileiro carregar nas costas.

O rombo e o calote são gigantescos. Cuba modernizou o porto de Mariel (R$ 4,2 bilhões), enquanto Moçambique investiu num aeroporto. Países estes totalmente alinhados ideologicamente ao PT, partido que estava no comando quando realizados os empréstimos.

A turma empresarial que esteve às barras da Operação Lava Jato está metida nessa embrulhada. As empresas brasileiras que tiveram acesso a tais financiamentos facilitados para obras no exterior foram Odebrecht, Andrade Gutierrez, Queiroz Galvão, Camargo Correa e OAS, todas que, “por coincidência”, estavam envolvidas na Operação Lava Jato. Precisa dizer mais alguma coisa?

Os países retrocitados deram calote no Brasil, por culpa da incompetência do BNDES, do PT e de Lula e Dilma. Nenhum dos três países honrou o compromisso de pagamento ao Brasil dos empréstimos feitos. Os calotes já somam R$ 5,2 bilhões. A Venezuela deixou de pagar dívidas de R$ 3,45 bilhões, Moçambique não quitou R$ 641 milhões e Cuba deu um calote de R$ 1,12 bilhão. E outros R$ 3,19 bilhões vencem em um futuro próximo, segundo dados divulgados pela imprensa e opiniões de especialistas da economia.

A saída para os calotes é fria, gelada, covarde, tirana e irresponsável com os contribuintes brasileiros. Dizem que os empréstimos para esses países estão cobertos pelo Fundo de Garantia à Exportação, vinculado ao Tesouro Nacional. Ou seja, se os países não pagam, o meu e o seu dinheiro cobrem os calotes junto ao BNDES. Só em 2018 o governo brasileiro teve que retirar R$ 1,3 bilhão do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) para devolver ao BNDES. Em 2019 mais R$ 1,5 bilhão.

A história verídica é essa, no mínimo arrepiante, tamanha a canalhice dos governos do PT (Lula e Dilma).

Ao meu sentir, o dinheiro do brasileiro não pode ser usado para obséquios e ou doações a países governados por esquerdistas leitores da cartilha do Foro de São Paulo, e muito menos para países dirigidos por ditadores que gostam de dar calote. O alinhamento ideológico desses países com o PT é público e notório, e representa uma vergonha para o povo brasileiro, que agora está sendo obrigado a suportar essa dívida monstruosa, esse calote bilionário. E, para azedar ainda mais o assunto, esses bilhões e bilhões de reais emprestados e agora transformados em calote foram usados para muita corrupção e pouca obra.

ATENÇÃO! Lula, o candidato do PT, tem defendido nestas eleições de 2022 financiamentos do BNDES para outros países, como feito antes em seu governo e no de Dilma. Ou seja, dar nosso suado dinheiro para países comunistas, ditadores, esquerdistas e corruptos, e deixar o Brasil à mingua, precisando urgentemente de investimentos em saúde, educação, segurança, estradas, moradias, saneamento básico, entre outros. Isso é inaceitável, inadmissível e não pode acontecer.

PORTANTO, eleitor brasileiro, vá votar no dia 30 de outubro e diga NÃO a essas canalhices todas e não permita que seu dinheiro seja colocado no bolso de corruptos e corruptores, sejam pessoas ou países, e não fique inerte e calado diante de tanta aberração e corrupção. Vote em quem tem demonstrado nos últimos três anos e nove meses, seriedade, honestidade, competência, amor e respeito pelo Brasil, além de realizar centenas de grandes e importantes obras para o nosso país e para o nosso povo.

Wilson Campos (Advogado/Especialista com atuação nas áreas de Direito Tributário, Trabalhista, Cível e Ambiental/ Presidente da Comissão de Defesa da Cidadania e dos Interesses Coletivos da Sociedade, da OAB/MG, de 2013 a 2021/Delegado de Prerrogativas da OAB/MG, de 2019 a 2021). 

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Comentários

  1. Bravo meu caro dr Wilson Campos seu artigo me clareou a mente e sua dedicação me comove. Brasileiro nora 1000. Parabéns. Att: Vera L. S. Coimbra

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  2. Kalixto S.Pederneira P. R.21 de outubro de 2022 às 16:07

    É mesmo um artigo nota 1.000 dr Wilson e digo que aprendo muito aqui no seu blog sempre correto e sério. Excelente é o mínimo que posso dizer-te e desejar-te muito sucesso. Até. Kalixto S.

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  3. Meu Deus do céu esses valor sao grande demais para a gente pagar para esses países que deixam seu povo na miséria como Cuba e Venezuela. Eu não concordo em pagar nada desse tal calote. Não concordo nunca. Dr. Wilson vamos protestar pra todo lado contra isso. O Brasil precisas desse dinheiro para obras aqui pro nosso povo sofrido. Ótimo texto super bem escrito e bom de ler. Helena Tavares

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