O FALASTRÃO E O MODERADO.

 

Os comentários de muitos, principalmente dos oposicionistas,  era no sentido de que o presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição, não tinha controle no seu palavreado, não levava desaforos para casa, não respeitava seus limites e poderia ser uma ameaça à democracia, e blá-blá-blá.

A odiosa campanha petista contra Bolsonaro superou todas as expectativas. Semearam fake news à vontade. Agrediram impunemente a família dele. Atingiram até a filha de 12 anos do presidente. Acusaram, mentiram, tergiversaram, denegriram, constrangeram e desceram ao nível mais baixo da campanha eleitoral de 2022.

O ódio da esquerda é tão grande, que seus membros e militantes chegaram ao ponto de chamar Bolsonaro de genocida e, por último, de pedófilo. Todos esses absurdos sem mínimas provas. Ou seja, não há respeito algum da parte dos petistas e da esquerda em geral, não apenas em relação ao seu oponente, mas em relação também à população brasileira.  

Não bastasse todo esse cenário de horror e impunidade, eis que surge a censura às liberdades de expressão e de imprensa. O culpado? O censurador? O causador da instabilidade? Claro, o candidato falastrão do PT, seus aliados da esquerda radical, o STF e o TSE. E como dizem por aí: tudo que eles querem é poder por poder.

Lula, o falastrão, inventa números, fabrica índices, cria situações, defende bandido, mente descaradamente, diz odiar a classe média e menospreza os pobres. Na sua campanha cheia de falcatruas e corrupção, até nas inserções em rádio, que deverão ser apuradas pelo TSE, o candidato petista usa de má-fé e se apropria indevidamente do tempo de campanha de Bolsonaro. A discrepância na veiculação de inserções se deu mais acintosamente nas emissoras de rádio do Norte e Nordeste.

A denúncia dá conta de erros e omissões de rádios, com inserções favoráveis a Lula e desfavoráveis a Bolsonaro. A denúncia, comprovada por documentos, arquivos e slides é grave e requer atuação urgente do Poder Judiciário e da Justiça Eleitoral (TSE e TRE’s) nas regiões apontadas. O Ministério Público precisa também sair da inércia e se manifestar, uma vez que os fatos são tão graves, que podem levar à nulidade ou anulação da eleição. 

A imprensa noticiou que o radialista Washington Rodrigues, da Rádio Clube Vitória da Conquista (BA), disse nessa quarta-feira, 26, que o escândalo das inserções do presidente Jair Bolsonaro (PL) em emissoras do Norte e do Nordeste têm relação com a campanha do Partido dos Trabalhadores (PT). “Tudo isso foi induzido pela campanha do Lula”, afirmou o radialista, em entrevista à Jovem Pan. “Já estive hoje pela manhã no Ministério Público, levei todo material e dei depoimento. Agora, eles tomarão as medidas cabíveis sobre a campanha do PT.”

Como visto, o falastrão Lula, seus aliados e sua militância radical estão jogando pesado e indo para o tudo ou nada. Estão dispostos a usar quaisquer meios para ganhar as eleições, inclusive os mais sórdidos e inqualificáveis. No horário político, na sua campanha de rádio e televisão, Lula (PT) agride o tempo inteiro e se mostra o mesmo de antes - desonesto, mentiroso, falso, incompetente, desleal e falastrão.         

Lado outro, o presidente e candidato à reeleição, Bolsonaro, surpreende a todos e dá mostras de moderação, de boas maneiras e de elogiável ética. A mudança de comportamento e de postura espantou até mesmo os tradicionais rivais. A serenidade no último debate e nas entrevistas tem rendido elogios ao bom tom do candidato da direita, e com isso ele tem conseguido alguns votos a mais.

O capitão está mais tranquilo, amistoso, afável e até admirável, segundo a opinião pública. Se antes as multidões de brasileiros nas ruas já lhe depositavam confiança e davam-lhe os seus votos, agora mais do que nunca essas multidões de patriotas estão certas de que fizeram a escolha certa e o Brasil estará em boas mãos com Bolsonaro em novo mandato de quatro anos, de 1º de janeiro de 2023 a 1º de janeiro de 2027.

Ainda que essa moderação de Bolsonaro se trate de estratégia eleitoral, segundo alegação dos pessimistas e oposicionistas, os eleitores acreditam que esse formato é mais adequado, sem que isso implique em baixar a guarda e a cabeça. Não. O candidato da direita precisa ser reto e justo, pacífico e democrático, leal e de boa-fé. Manter a tranquilidade e a educação, sempre; acocorar e se deixar subjugar, nunca.

Enquanto Bolsonaro joga nas quatro linhas, respeitando a democracia, Lula infringe regras morais e se transmuta em tirano, e, pior, sendo acompanhado por algumas instituições autoritárias, ativistas e violadoras da Constituição. Essas instituições agem de forma parcial e inconveniente. Punem Bolsonaro e privilegiam Lula. As punições eleitorais ou “eleitoreiras” sempre são dirigidas à campanha de Bolsonaro. O outro candidato abusa de factoides e fica impune. E eu pergunto: isso é legal, é constitucional, é aceitável numa democracia e no Estado de direito???

Embora todas essas injustiças estejam ocorrendo no nariz do TSE, medidas enérgicas não estão sendo tomadas, e o barco eleitoral segue favorecendo Lula e seus séquitos ameaçadores e gananciosos. Mas, por incrível que pareça, Bolsonaro enfrenta todo esse inferno com calma, revelando-se totalmente diferente dos tempos em que era explosivo e impetuoso. Ao que parece, Bolsonaro denota ter aprendido que a moderação é uma virtude tão importante quanto a mansidão. E esses novos valores devem reservar-lhe a vitória nas urnas, por ser essa uma questão de Justiça.

Enfim, antes de encerrar, vale “temer e recear” se o TSE não tentará proibir também que Bolsonaro seja sereno, educado, honesto e moderado.

Wilson Campos (Advogado/Especialista com atuação nas áreas de Direito Tributário, Trabalhista, Cível e Ambiental/ Presidente da Comissão de Defesa da Cidadania e dos Interesses Coletivos da Sociedade, da OAB/MG, de 2013 a 2021/Delegado de Prerrogativas da OAB/MG, de 2019 a 2021). 

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Comentários

  1. Dr. Wilson Campos eu também tenho até medo do todo poderoso do TSE ou STF sei lá proibir Bolsonaro de ser moderado, sereno e educado nessa fase das eleições. Desse senhor ministro do TSE ou STF (???) pode-se esperar tudo, mas só até alguém colocar ele no seu devido lugar de simples ministro do judiciário. É como diz a música... cada um no seu quadrado... Agradeço pelo belo artigo com título bem escolhido de - o falastrão e o moderado - Excelente doutor. Att: Marília Alves.

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  2. o cara falastrão - Lula - e o capitão -moderado - . É isso que precisamos - de moderação mas sem abaixar a cabeça e ganhar essa eleição ou o bicho vai pegar. Dr. Wilson pode acreditar porque o Brasil vai parar se esse falastrão demente corrupto ganhar na mão grande essa eleição. É Brasil. É nós É DEUS É pátria amada. Gratidão e vamos rezar pelo nosso Brasil Dr. Wilson. Abrs. Damião S. F. Netto.

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