QUEIMADAS NA AMAZÔNIA BATEM RECORDES NO GOVERNO LULA III.

 

Do dia 1º de janeiro de 2019 ao dia 31 de dezembro de 2022, os lacradores da esquerda festiva, que fazem parte de alguns setores radicais sem importância, culparam incansavelmente o governo Bolsonaro pelas queimadas ocorridas na Amazônia no período.

Os lacradores da imprensa vermelha subsidiada deram voz aos artistas, aos estudantes universitários, aos militantes petistas, aos políticos e aos idiotas que formavam grupinhos esquerdistas para criticar ferozmente o único governo do Brasil que realmente trabalhou para o bem da população brasileira - o governo de Jair Bolsonaro.  

Tudo que acontecia de ruim no país era colocado na conta do presidente Bolsonaro. Embora enfrentando uma pandemia sem precedentes de Covid-19, ainda assim o governo corajoso e trabalhador de Bolsonaro levou o país adiante, progrediu e fez bonito papel diante do mundo.

Agora, no governo do Lula III, o queridinho da esquerda comunista, a Amazônia está ardendo em chamas e os habitantes de Manaus estão respirando fumaça, mas os lacradores vermelhos não dizem nada, os artistas globais sumiram e se esconderam nos buracos das suas insignificâncias, assim como os universitários alienados e os políticos da canhota incompetente.

A grande imprensa vendida e patrocinada pelo governo esquerdista não divulga, mas os meios de comunicação isentos e imparciais informam que o número de queimadas registradas na Amazônia bateu recordes no mês de outubro e deflagrou um jogo de empurra e busca por culpados entre o governo Lula III e governantes do Amazonas e do Pará.

O governo Lula III, os petistas e os aliados comunistas, vêm culpando a seca e o ex-presidente Jair Bolsonaro, como se isso fosse impressionar a sociedade brasileira, mas os argumentos frágeis e irresponsáveis deles não convencem ninguém. Para piorar, os governadores e os prefeitos locais atribuem a responsabilidade uns ao outros e ao vento, enquanto ativistas de esquerda dizem que o problema está no El Niño.

Ou seja, antes a culpa pelas queimadas na Amazônia era exclusivamente de Bolsonaro, e agora a culpa é do El Niño. A esquerda protege o governo Lula III até dos seus erros mais grosseiros. Mas os verdadeiros brasileiros, os patriotas, estão atentos e sabem muito bem quem são os reais responsáveis.

O bioma da Amazônia teve 22.061 focos de incêndio em outubro deste ano, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Foram 8.150 casos a mais do que o registrado no mesmo mês do ano anterior, representando uma alta de quase 60%.

Somente o Amazonas teve 3.858 focos de incêndio, o maior número para o mês desde 1998, quando começou a série histórica do Inpe. Já o Pará registrou 11.378 focos de incêndio em outubro. Foi o maior número registrado nessa época do ano desde 2008, quando 11.568 focos de incêndio foram computados. Em 2008, com a elevação das queimadas, o presidente era Lula, no seu segundo mandato.  

Lula, como sempre, só sabe mentir e acusar. Antes ele acusava Bolsonaro de ser o grande responsável pelas queimadas em seu mandato. Mas, quando o cenário se repete em seu governo Lula III, o petista continua acusando seu antecessor pelo problema. Ele vem afirmando, sem apresentar provas ou evidências, que as áreas que estão sendo queimadas agora são fruto de desmatamento feito na gestão passada.

No governo petista, acusar virou moda. A busca por culpados transcende o PT e partidos de esquerda e passou a envolver governadores e prefeitos. Observem que municípios do Amazonas têm atribuído uns aos outros a responsabilidade sobre uma nuvem de fumaça que está fazendo da capital, Manaus, uma das piores do mundo em qualidade do ar. Enquanto isso, o governo do Amazonas joga a culpa no Pará, que chegou a registrar 5,3 mil focos de incêndio em uma semana.

Governos estaduais e municipais da região se acusam, mutuamente, e o governo Lula III e a turma da lacração se esquivam, e quando questionados, colocam a culpa em outrem. Já o Ibama, esse admitiu a falta de estrutura para combate das queimadas na Amazônia. Simples assim – falta de estrutura. Culpa de quem? Ora, do governo Lula III, que está no poder desde 1º de janeiro de 2023.  

Segundo as boas e pontuais matérias do jornal Gazeta do Povo, com ações federais contra a seca no Amazonas somando R$ 628 milhões, o governo Lula III tenta “abafar” o que ocorre neste primeiro ano de mandato. O investimento tenta abarcar as promessas audaciosas sobre o meio ambiente relacionadas, por exemplo, à diminuição nas emissões de carbono e à adoção de práticas sustentáveis para a agropecuária, além da atuação para a diminuição das queimadas e do desmatamento que foram feitas na intenção de criar uma boa imagem do país.

O governo Lula III investe em eventos internacionais para tentar se lançar como uma liderança mundial, como na COP 28, que será realizada em Dubai entre o final de novembro e o começo de dezembro. Isso porque, após apoiar a Rússia na guerra contra a Ucrânia e hesitar em chamar o Hamas de grupo terrorista, Lula só tem a defesa do meio ambiente para apresentar como bandeira e tentar se projetar como liderança mundial.

O problema é que o governo Lula III fala muito, promete muito e realiza muito pouco. A esquerda é tradicionalíssima em mentir e tergiversar. Lula não consegue a simpatia nacional e muito menos internacional, de forma que a bandeira do meio ambiente ele não pode nem sequer carregar, porquanto seja inábil para esse ato.  

Assim como Lula III, que também faz ataques desonestos ao agronegócio, a ministra do Ministério do Meio Ambiente, Marina Silva, precisa prestar esclarecimentos sobre o que está acontecendo na Amazônia e no Pará. Isso é fundamental para garantir a confiança da sociedade nas políticas ambientais e agrícolas do Brasil, além do que se faz necessário esclarecer quais medidas estão sendo adotadas, o mais rápido possível, uma vez que os manauaras estão sufocados pela densa fumaça, extremamente prejudicial à saúde.

Vale lembrar que, em anos anteriores, quando os registros de queimadas também tiveram números elevados, artistas nacionais e internacionais promoveram mobilizações na internet e nas ruas. A ativista sueca Greta Thunberg e o ator americano Leonardo Di Caprio, por exemplo, se manifestaram algumas vezes sobre o fato entre 2019 e 2022. Di Caprio criticou o ex-presidente Jair Bolsonaro, em publicação feita em 2020, pela atuação diante das queimadas. Já em 2023, o que eles têm a dizer, quando as queimadas na Amazônia têm alta de 60%? Diz aí Leonardo Di Caprio! Diz aí Greta Thunberg!  

Os ativistas do PT e da esquerda nacional e internacional fogem quando seus líderes de barro fracassam e suas obrigações não são cumpridas. Eles só aparecem para lacrar, criticar e destilar ódio. Artistas brasileiros críticos ao governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, que chegaram a fazer manifestações nas ruas, atribuindo as queimadas na Amazônia à má gestão, agora se escoram no discurso das mudanças climáticas e atribuem a situação aos efeitos do fenômeno El Niño. Esses artistas causam vergonha alheia, tamanha a falta de caráter de todos, que são bons em criticar a direita e passar pano para a esquerda. Que vergonha!

Wilson Campos (Advogado/Especialista com atuação nas áreas de Direito Tributário, Trabalhista, Cível e Ambiental/ Presidente da Comissão de Defesa da Cidadania e dos Interesses Coletivos da Sociedade, da OAB/MG, de 2013 a 2021/Delegado de Prerrogativas da OAB/MG, de 2019 a 2021).

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