PABLO MARÇAL DESTRÓI A ARMAÇÃO DA ESQUERDA.

 

O empresário, influenciador digital e político brasileiro, Pablo Marçal, entrou feito um bólido nas eleições de 2024 para a prefeitura de São Paulo. Marçal chegou destruindo o teatro montado pela esquerda, e toda a encenação foi para o ralo, posto que ele não aceitou o esquema da corja política até então eufórica com a armação preparada para as eleições paulistanas.

O candidato Marçal não deixa pergunta sem resposta. Mesmo perseguido pela imprensa canhota, ele não corre de entrevista e solta suas bombas de alto poder destrutivo, e isso vem incomodando muita gente acostumada a manipular planos e costurar conchavos.

Particularmente, não conheço Pablo Marçal, nunca o vi pessoalmente e pouco ou nada sei da sua vida pessoal e empresarial, mas nada justifica essa campanha sórdida que vêm fazendo contra ele na imprensa tradicional. Já foi expulso de debate. Já foi ridicularizado por jornalistas de cabresto da esquerda. Já teve suas redes sociais bloqueadas. Já foi agredido com cadeirada. Mas ele não joga a toalha e se mantém firme no combate corpo a corpo contra a companheirada da esquerda, de petistas e companhia.

Marçal jogou areia no mexidão da companheirada da esquerda, que é composta por Boulos (candidato do Psol, invasor de propriedades, que vive à sombra de Lula); Nunes (atual prefeito de SP, sem expressão, age feito um poste, simpatizante da esquerda); Datena (apresentador que não sabe discursar, amigo de esquerdistas, despreparado e arrogante, que atacou com cadeirada o candidato Marçal); Tabata (a jovem que não descola da esquerda e não decola na campanha). O jogo pesado de Marçal é contra esses quatro candidatos.    

O ódio destilado contra Marçal acaba por torná-lo mais aceito pelos eleitores. A cadeirada que ele recebeu de Datena o tornou vítima e o fez mais simpático aos paulistanos. Os demais candidatos não são nada melhores do que ele, em nada, absolutamente nada. Ao contrário, são farinha do mesmo saco, todos bajuladores do atual governo Lula. O único que não faz o jogo de poder da esquerda é Marçal. Pelo menos até agora.  

O espetáculo, o show, o ringue, são motivos suficientes para aumentar a audiência dos debates dos candidatos à prefeitura da cidade de São Paulo. Os programas de governo não são bem explicados. A saúde, a educação, a segurança, o meio ambiente, o transporte coletivo, os moradores de rua, a pobreza e o desemprego, são discutidos muito aleatoriamente, sem convicção e sem assertividade por parte dos postulantes à cadeira de alcaide.

Pablo Marçal surpreendeu a esquerda, que cantava vitória antes da hora. A campanha do mexidão da companheirada sofreu forte revés. Os ventos mudaram com a guerra particular de Marçal contra seus principais rivais. O uso de apelidos vem desconcentrando Boulos, Nunes e Datena. As armas de Marçal estão voltadas principalmente para esse trio, que ele considera danoso para os paulistanos.

Marçal aproveita toda entrevista e todo debate. Ele não tem tempo de propaganda eleitoral gratuita na TV e no rádio. A cláusula de barreira não permite seu acesso ao horário eleitoral gratuito. Daí suas críticas e seu uso constante de apelidos engraçados e até pejorativos para se referir a seus adversários. E a cada encontro dos candidatos, o clima esquenta e as agressões são inevitáveis.

O nível das eleições à prefeitura de São Paulo não é bom, não é republicano e muito menos democrático. Mas o ódio que a velha imprensa e os adversários de campanha têm por Pablo Marçal não se compara a nada visto até hoje na política ou na politicagem brasileira.

Marçal diz que “eleição é tempo de guerra; acabou a eleição, tem que ir para um tempo de paz”. Tomara!

Wilson Campos (Advogado/Especialista com atuação nas áreas de Direito Tributário, Trabalhista, Cível e Ambiental/ Presidente da Comissão de Defesa da Cidadania e dos Interesses Coletivos da Sociedade, da OAB/MG, de 2013 a 2021/Delegado de Prerrogativas da OAB/MG, de 2019 a 2021).

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