SE A DIREITA É FASCISTA, A ESQUERDA É MEGA-SUPER-ULTRA RADICAL.
No Brasil do tudo pode, desde que seja pelas mãos da esquerda, que difunde teorias comunistas dizendo que são democráticas, as expressões “Seu fascista” e “Direita fascista” viraram praxe e ganharam lugar comum. Não bastasse esse horror de interpretação rasa e irresponsável, a esquerda mega-super-ultra radical diz que todo seu fervor é pela democracia e que a direita é fascista.
O renomado cientista, historiador e professor americano Stanley G. Payne, na sua obra Uma História do Fascismo, joga por terra sem rodeios o mito de que o fascismo é um movimento da direita. No livro, Payne diz que o fascismo rejeitou muitos valores estabelecidos - sejam de esquerda, direita ou centro - e argumenta que, embora seja frequentemente associado ao autoritarismo e ao totalitarismo, o fascismo é uma ideologia versátil e adaptável, possível para uma nova utopia, assim como os comunistas assassinaram milhões de pessoas em nome de uma utopia igualitária.
O grande romancista, ensaísta, pensador britânico George Orwell (autor, dentre outros, de A revolução dos bichos e 1984) já demonstrava preocupação com essa questão em 1944. Orwell manteve ao longo de alguns anos uma coluna intitulada “As I please” (em uma tradução livre: Como eu quiser) na Tribune, revista criada em 1937 e que durante 80 anos tem estado no centro da política de esquerda na Grã-Bretanha.
Na publicação de 24 de março de 1944, Orwell falou sobre o fascismo e sobre o uso do termo em terras britânicas. Ele escreveu: “Ver-se-á que, tal como é usada, a palavra ‘fascismo’ é quase totalmente sem sentido. (...) Já a ouvi aplicada a agricultores, lojistas, ao crédito social, a castigos corporais, caça à raposa, touradas, ao Comitê de 1922, ao Comitê de 1941, a Kipling, a Gandhi (...), à astrologia, às mulheres, aos cachorros e não sei o que mais. (...) Tudo o que se pode fazer no momento é usar a palavra com certa cautela e não, como normalmente se faz, degradá-la ao nível de um palavrão”.
“Usar fascismo como um epíteto pejorativo é uma tática rastaquera, que se origina na antiga União Soviética e se espraia no pós-guerra”.
De forma que, no Brasil, os esquerdistas precisam ler mais, aprender algo e entender que podem obter uma compreensão abrangente do fascismo e do seu profundo impacto na sociedade. Com a leitura, a esquerda verá que o fascismo não passará sem ser entendido e não continuará sendo um palavrão vazio de sentido. Aliás, segundo os especialistas, cabe ao cidadão de bem não transformar a palavra fascista em um palavrão.
O mito é antigo, fundado pelos maiores propagandistas descompromissados com a verdade do século XX: os comunistas. Conceituar erradamente o fascismo se tornou uma tarefa comunista, que se especializou em espalhar notícias falsas junto ao seu público. Porém, há décadas esse conceito falso do comunismo sobre o fascismo tem sido negado por grandes autoridades no assunto, apesar de continuar longe da compreensão das massas. Mas isso está mudando, para o desespero da esquerda radical e dos comunistas de auditório - falsificadores da história.
A população brasileira está cansada das inverdades dos esquerdistas, pseudo-Marxistas e pseudo-intelectuais comunistas, que mentem, tergiversam e dizem na cara dura que a liberdade de expressão está sendo usada para discurso de ódio da direita; que a esquerda é o caminho da normalidade; que a direita é extremista; que os ditadores e terroristas são libertadores; que os criminosos são pobres coitados excluídos da sociedade; e que só vale o que sai da boca dos “canhotas” reverberantes.
Vale ressaltar o disparate tupiniquim, haja vista que dia desses, uma colunista da “Folha de S. Paulo” escreveu que os eleitores americanos farão uma escolha entre o fascismo e a democracia nas próximas eleições. Ou seja, resta clara a manifestação de alguém que tem uma visão política manqueba, míope, parcial, que pode ser resumida assim: democracia é quando a esquerda ganha; fascismo é quando a esquerda perde. Para essa gente, só vale a democracia se for a deles – a da esquerda.
Mas isso não é tudo. Se hoje você se manifestar contrário, por exemplo, ao uso de drogas, à linguagem neutra, ao aborto, à invasão de propriedades, à censura, ao terrorismo do Hamas, às ditaduras de Cuba e Venezuela, aos banheiros unissex ou à doutrinação das crianças, é bem provável que apareça alguém para chamá-lo de fascista. Porque é assim que funciona hoje em dia: em vez de argumentar, a ordem geral da esquerda é agredir e desqualificar o adversário com base na ofensa e na adjetivação barata. Tudo em nome da “democracia” que, supostamente, só eles têm direito.
A questão é que a verdade já bate às portas da esquerda mega-super-ultra radical, cujos supostos defensores da democracia estão começando a perceber que mais da metade da população brasileira, segundo sua própria definição, é composta por “fascistas”. Pelo menos parece ser este o recente recado das urnas: a esquerda tomou uma surra do centro e da direita, e muitos vereadores já têm propostas de proibir trans em banheiros femininos, pedir investigação de grupos terroristas que invadem propriedades na cidade, fiscalizar abusos econômicos em órgãos sob direção da esquerda, exigir maior presença nas ruas das guardas municipais, coibir uso de drogas em locais próximos às escolas, combater linguagem neutra nas salas de aula, efetivar fiscalização severa nos contratos firmados por governos de esquerda, entre outras medidas em prol da família, do trabalhador e da sociedade em geral. Mas, contrariamente, sempre existirão aqueles esquerdistas que dirão se tratar de ações fascistas, que precisam ser eliminadas.
No Brasil, hoje mais do que nunca, é muito comum jornalistas da esquerda falarem bobagens tentando explicar o fascismo de pessoas que não comungam das ideologias comunistas. Ora, qualquer cidadão de bom senso não adere às ideias da esquerda comunista e muito menos confia no jornalismo mau caráter. Pessoas de boa índole, chamadas de fascistas, são aquelas que sabem ser a verdade desprezada por grande parte dos meios de comunicação, que preferem rotular e trolar todos que são de direita. Se ser fascista é falar a verdade, trabalhar com honestidade, prezar a moralidade e a legalidade, defender a liberdade de expressão, combater a criminalidade e banir os corruptos, então, sim, somos “fascistas”, conservadores e de direita.
Nós, conservadores, de direita, somos assim:
- detestamos os demagogos, exploradores dos pobres.
- ignoramos as opiniões rasas de “especialistas do fascismo”, “filósofos e sociólogos de fundo de quintal”, pseudo-democratas.
- somos contra todos os ditadores “mui amigos” da esquerda comunista.
- reprovamos a politicagem rasteira, a corrupção, o peculato, a improbidade, a censura, a criminalidade, a impunidade.
- combatemos as drogas, a imoralidade, as invasões, o terrorismo, as ditaduras e o comunismo.
- admiramos governos que aumentam empregos, diminuem impostos, reduzem inflação, atraem investimentos, criam melhores condições para os menos favorecidos, atuam com ética e administram com o povo.
- defendemos gestões limpas e transparentes.
- respeitamos a família, a língua pátria, os costumes, as leis, a Constituição e a honradez da cidadania.
Diante do exposto, quem são os fascistas? Onde está a razão dessa esquerda falida e decadente e dessa imprensa mentirosa e leviana?
Respondo: a nação brasileira vem mostrando nas urnas a força da direita e do centro-direita. Razão nenhuma pertence ou assiste à esquerda vacilante e à imprensa de cabresto. As matérias falsas e os comentários fajutos repercutem apenas entre a esquerda comunista, alienada e cada vez mais minguada.
Militantes, imprensa, artistas e intelectuais melancólicos da canhota já não mais conseguem apagar o brilho da população conservadora. Deus e a família em primeiro lugar. Pátria, soberania e democracia, em segundo. Liberdades de manifestação e de expressão, em terceiro. A sequência é parte da peculiar nobreza do cidadão de bem, que não se encaixa na propaganda suja e contaminada do “fascismo”. Essa pecha não cola mais.
Se a direita é fascista, a esquerda é mega-super-ultra radical.
Quer saber? Vamos acabar com essa picuinha odiosa de “esquerda” e “direita”. Isso não passa de conceito gerador de mal-entendido. Tenhamos, pois, a liberdade de dizer que somos patriotas, conservadores, democratas, republicanos. Liberdade de falar. Liberdade de ir e vir. Liberdade de escolher. Liberdade de viver.
E por falar em liberdade, notemos as lições deixadas por Aristóteles, Hegel e Sartre. Em Aristóteles, o conceito de liberdade e o seu locus se encontram na interdependência entre a ética e a política, saberes indissociáveis no pensamento antigo. É no exercício da razão, pelo hábito, buscando a ética teleológica, que o homem, um ser racional e político por natureza, encontra a maior virtude, o supremo bem, que a política pode proporciona: a felicidade, residência fixa da liberdade. Para Hegel, a liberdade está na política, no Estado, sociedade política consubstanciada como a síntese da dialética, visto que o Estado se configura como a melhor manifestação do Espírito absoluto, entidade essencialmente ontológica. A própria concepção de ética, no pensamento hegeliano, só encontra realização plena no Estado, materialização, por excelência, do Espírito (Geist) e consciência da razão do seu em si. Ao defender a máxima heideggeriana da precedência da existência sobre a essência, descartando uma essência em nome de uma condição humana, Sartre aponta para uma liberdade que independe da política ou de qualquer determinismo externo. Nesse consenso, a liberdade é uma questão de escolha do ser, questão ética, mas que depende da ontológica, ou seja, da tomada de consciência de si pelo homem e da assunção de sua condição humana.
“A liberdade não é um luxo dos tempos de bonança: é, sobretudo, o maior elemento de estabilidade das instituições, o princípio fecundante da ordem e a válvula de segurança suprema nas quadras de agitação, de descontentamento, de aspirações inflamadas”. (Rui Barbosa).
“A liberdade é característica essencial dos seres racionais: de Deus, dos anjos e dos homens. E a liberdade humana apresenta três níveis: a liberdade de escolha (livre arbítrio), a liberdade fundamental e a liberdade moral”. (Santo Tomás de Aquino).
“A liberdade é a condição da lei moral e na sociedade o direito é tão ético quanto a moral, já que a moral garante a autonomia da razão. É a liberdade que ao realizar-se na moralidade e na legalidade é o alicerce do conceito de direito”. (Immanuel Kant).
Enfim, independentemente se “direita” ou “esquerda”, mas sem liberdade, não há nada que valha a pena buscar, a não ser a própria liberdade.
Wilson Campos (Advogado/Especialista com atuação nas áreas de Direito Tributário, Trabalhista, Cível e Ambiental/ Presidente da Comissão de Defesa da Cidadania e dos Interesses Coletivos da Sociedade, da OAB/MG, de 2013 a 2021/Delegado de Prerrogativas da OAB/MG, de 2019 a 2021).
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Tudo que dá certo eles dizem que foi a esquerda que fez. Tudo que dá errada eles dizem que foi a direita quefez. Êta pessoalzinho medíocre e mentiroso. Esquerda é sinônimo de preguiça e malfeito. Direita é sinônimo de trabalho e bem feito em prol de todos. Para conferir é só comparar 4 anos da direita com Bolsonaro e 20 anos da esquerda com Lula (3 mandatos) e Dilma (2 mandatos). Esquerda é retrocesso e atraso. Direita é avanço e progresso. Dr. Wilson o seu artigo é grande mas li e achei o máximo e gostei do Blog com muitas informações que eu desconhecia. Vivendo,lendo e aprendendo. Att: Thaís Mendonça (publicitária).
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