AS INTRIGAS E OS EXAGEROS DOS INCONFORMADOS.
Que
eu saiba, nunca na história do Brasil um presidente da República foi tão
perseguido pela mídia e pelos opositores, como acontece atualmente com Jair
Bolsonaro, que a todo o momento é agredido verbalmente, questionado sobre tudo que
faz ou deixa de fazer, caluniado por atos que não praticou, insultado pela fala
que não produziu e ameaçado de morte por tentar dar um rumo nesse país.
Um
presidente que, por ocasião da campanha eleitoral caminhou e conviveu com as
pessoas nas ruas e foi carregado nos ombros pela multidão, não merecia ser atacado
e ferido por golpe de faca, como aconteceu no dia 6 de setembro de 2018. O covarde
atentado até hoje não foi totalmente solucionado e não se sabe ao certo o motivo
desse gesto tresloucado do agressor.
Eleito
democraticamente pelo voto do povo, o presidente Bolsonaro vem governando com a
confiança e a aprovação da maioria dos brasileiros, embora a crise econômica
deixada pelos governos anteriores tenha tomado quase totalmente o seu tempo e,
para piorar, a crise política tenha adquirido proporções absurdas, porquanto os
políticos e seus respectivos partidos queiram, a qualquer custo, protagonizar
discursos e criar palanques contra o governo e a favor de seus interesses pessoais.
Ou seja, grande parcela da população torce pelo sucesso do governo, enquanto
quem deveria ajudar atira pedras e usa de politicagem para denegrir a imagem do
presidente.
Confesso
estar decepcionado com parte da imprensa e, principalmente, com os remendos das
notícias (quase sempre tendenciosas) difundidas pela mídia. Os ataques
midiáticos ao presidente Bolsonaro são constantes. Não passa um dia sem que a
mídia arme um circo contra o governo e contra a pessoa do presidente. Não passa
um dia sem que os contrários ataquem a gestão desse ou daquele ministro de
Estado. Ora, o que é isso? A perseguição generalizada e gratuita dos
insatisfeitos já passou das medidas e do tolerável. Não há quem aguente tanta aporrinhação,
todo dia, toda hora, todo minuto, sempre traçando metas negativas e pontuando
temas prejudiciais aos interesses do Brasil. Os exageros dos inconformados já
passaram dos limites. As futricas, também. Está na hora de mudar o disco.
A
pressão que estão impondo ao governo Bolsonaro não tem precedente, mas o povo
não é mais bobo ou infantil a ponto de acreditar na gritaria da mídia
"ninja", que não tem apreço pelo país nem pelo povo. Os tempos são outros e
a informação inverídica não sugestiona, não atrai e não transforma o povo
ordeiro em bagunceiros de última hora. A população está há muito tempo acordada
e os falastrões de outrora não convencem mais. Os brasileiros querem um país
próspero, com segurança, com qualidade de vida e com a entrega das garantias
constitucionais. Na República não há mais espaços para exageros de
descontentes, que não pensam no povo nem em si mesmos.
Não
se justifica torcer contra o Brasil. A intolerância de alguns setores com o
presidente Bolsonaro pode até ser explicável, mas jamais aceitável, haja vista estar
em jogo os interesses macros do nosso país, a integridade do povo e o destino
das nossas famílias, às quais dedicamos nosso trabalho, nossa luta e nossa
vida. Não é possível que alguém em sã consciência não pense no bem do Brasil,
não defenda os entes queridos nem proteja os interesses da nação. Se o país
perder, perdemos todos nós.
O
fato exato e objetivo é que o presidente Bolsonaro contrariou alguns segmentos e
por isso não é perdoado. Essa falácia de que o governo vai mal porque o
presidente e seus filhos usam muito as redes sociais, não cola mais. Muitas das
decisões tomadas por Bolsonaro foram também tomadas por Lula e Dilma e nem por
isso deram tanto pano para manga. A questão é pessoal, de intrigas e
perseguições de alguns privilegiados contrariados em face do presidente eleito
democraticamente pelo voto direto e secreto. Esse é o fato.
Enfim,
se você não gosta do presidente Jair Bolsonaro, tudo bem. Mas, daí você colocar
em risco a democracia, querer desestabilizar o país, prejudicar o povo e
destruir a imagem da nação, isso não. Isso, não mesmo! O Brasil e seu povo
merecem respeito e precisam encontrar com tranquilidade e civilidade um rumo
certo, de crescimento, desenvolvimento e prosperidade. Chega de intrigas! Basta
de exageros! Vamos ao trabalho!
Wilson
Campos (Advogado/Presidente da Comissão de Defesa da Cidadania e dos Interesses
Coletivos da Sociedade, da OAB-MG/Delegado de Prerrogativas da
OAB-MG/Especialista com atuação nas áreas tributária, trabalhista, cível e
ambiental).
Nós somos leitores dos excepcionais artigos do caríssimo Dr. Wilson Campos e não podemos nem admitir discordar dele neste texto exemplar,porque a demonstração e a prova de todos nós brasileiros tem de ser de amor pelo nosso Brasil, por nossas famílias e por nós mesmos. Então, não podemos torcer contra o nosso país, nunca, jamais. Vamos pra frente BRASIL. Vamos de encontro dos grandes e dos melhores do mundo, o que será valioso para o nosso povo e para o Brasil.
ResponderExcluirMeus elevados cumprimentos Dr. Wilson, novamente, pois somos admiradores da sua competência, da sua brasilidade que serve de exemplos para os jovens , para os maduros e para os que já são mais velhos. Bravíssimo. Milton e Cláudia.
Eu tive de ler duas vezes o texto para não falar bobagens e acho que o doutor advogado Wilson Campos acertou em cheio nessa chamada de ordem moral aos brasileiros pois não podemos abandonar nosso país e deixar para os loucos e malucos pegarem de volta, porque já tiveram sua chance não souberam aproveitar (estou falando dos petistas) que não sabem administrar, não sabem governar e só sabem fazer arruaça e tomar cachaça com o dinheiro suado do povo brasileiro. Esses cabras perderam a vez e agora a vez é do Bolsonaro que parece ser um sujeito sério que não dá moleza para vagabundo e nem para televisão platinada que acha que pode tudo e no fundo se o povo não quiser ela não pode nada. Quem pode é o povo. Defende o seu país povo brasileiro agora antes que seja tarde demais. Eu li esse texto duas vezes e achei espetacular, correto e cheio de patriotismo que nós precisamos, antes de mais nada. Certo, muito certo. Armando Villas.
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