PARADOXOS MORAIS, AMORAIS, IMORAIS E PATÉTICOS.


“Os cães ladram e a caravana passa”:

Não decorre um dia, sem que as aves de rapina, sempre emblemáticas, cheias de pompa e de propriedades, não cravem suas garras no governo federal, seja por ganância política, interesse puramente pessoal ou por estar o presidente da República cortando radicalmente as mordomias das instituições e dos grupelhos acostumados às benesses e às farras com o dinheiro público. A fonte secou e o atual governo não faz parte do associativismo inoficial patrocinado por governos anteriores.

É impressionante e chega a ser indecente a perseguição que estão fazendo contra o presidente eleito democraticamente por 57,7 milhões de brasileiros. Os amorais, autores do acossamento, são incompetentes nas suas esferas e resolveram se juntar aos imorais, os mesmos que não conseguiram sair ilesos da Operação Lava Jato, mas estão soltos graças à complacência indesculpável do Supremo Tribunal Federal.

O presidente é perfeito? Não! Mas os que o fustigam e provocam não têm estofo nem integridade para tanto. Situação amoral, imoral e patética!

“O decreto do prefeito controla tudo, menos os preços”:

O prefeito de Belo Horizonte tem sido autoritário e contraditório, ao seu estilo, no combate ao coronavírus (Covid-19), seja por meio da proibição de abertura de determinados estabelecimentos comerciais, pela circulação de pessoas nas ruas e praças ou pelo uso obrigatório de máscaras. O novo decreto do alcaide, mais um, não tratou de nada referente aos preços abusivos praticados na capital. O Procon municipal não é citado no documento oficial, embora devesse, pelo menos para proceder à fiscalização dos exageros cometidos na área de preços do mercado local, que mexe no bolso do consumidor, ainda mais por ocasião de isolamento forçado, independentemente se constitucional ou não, posto que a excepcionalidade do momento é a calamidade, que está fora da curva da normalidade.

A questão em si, por parte do município, seria mencionar o fato e a fiscalização, e chamar a atenção para os preços aumentados sem maiores explicações. Os preços subiram absurdamente – leite, ovos, arroz, feijão, verdura, fruta, carne, peixe, frango, produtos de higiene e limpeza, álcool em gel, máscaras, etc. -, tornando mais difícil a vida das famílias. Ora, senhor prefeito, um chamamento aos fornecedores, distribuidores, supermercadistas e comerciantes dos produtos com preços absurdamente majorados, faz-se necessário, em que pese o direito à cômoda alegação da “lei da oferta e da procura”. Se há sacrifícios a serem feitos, que sejam por parte de todos, sem distinção. Situação moral, mas patética!

“Belo Horizonte teve Carnaval, o vírus já estava aí e a prefeitura não falou nada”:

Está aí a grande comemoração da prefeitura, que alardeou o sucesso do Carnaval de Belo Horizonte, de 8 de fevereiro a 1º de março, sem, no entanto, dar qualquer notícia ou divulgar os riscos iminentes aos carnavalescos, em razão do avanço célere da pandemia do coronavírus (Covid-19), que já matava e infectava pessoas na China, Japão, Tailândia, Estados Unidos, Canadá, França, Alemanha e depois Itália, afetando também diversos outros países mundo afora, numa velocidade assustadora. Ou seja, o mundo preocupado com a pandemia da grave doença e a prefeitura de BH comemorando o resultado de multidões de foliões nas ruas pulando e dançando o Carnaval.

Os decretos que o prefeito assina agora, proibindo abertura do comércio e obstando o direito das pessoas se deslocarem pelas ruas e praças, deveriam ter vindo antes, por ocasião do Carnaval, pois nessa época da grande festa já se registravam inúmeros casos de coronavírus, inclusive, situações pontuais da doença no Brasil, conforme informado pelo Ministério da Saúde. Situação amoral e patética!

“Uso obrigatório de máscaras em Belo Horizonte”:

A disputa em torno da questão do uso obrigatório de máscaras, a partir do dia 22 de abril próximo, suscita muitas polêmicas, discussões, divergências. O decreto (17.332/2020) do prefeito tem difundido ataques veementes contra a própria administração municipal, uma vez que o preço da máscara, em torno de R$16,90 a unidade, nas drogarias, é um absurdo. Aliás, se o comércio está fechado por outro decreto do prefeito, não há concorrência no mercado e os preços dos produtos disparam, descontroladamente. Pior, não existem máscaras adequadas e suficientes, como recomendado pela área da saúde, para todos que buscam pelo produto, pois os pequenos estoques acabam e a reposição nas prateleiras sempre vem com preços aumentados.

As pessoas estão sem dinheiro para comprar alimento e têm agora de reservar valores para adquirir máscara e álcool em gel. Por que o prefeito, antes de assinar o decreto, não providenciou 2,5 milhões de máscaras para a população da cidade? Por que o prefeito não mandou entregar as máscaras nas casas das pessoas, já que elas estão isoladas e não podem sair? Ora, ora, ora, senhor prefeito, recomendo-lhe menos autoritarismo e mais diálogo, em face da democracia e do Estado de direito ainda vigentes no país. Situação moral, mas patética!  

“Deus está acima de tudo e de todos”:

Para combater a doença, o vírus contagioso, o pânico e os dias sombrios, arme-se de bondade, compaixão e solidariedade, e confia em Deus. “Se todo um exército se acampar contra mim, não temerá meu coração. Se se travar contra mim uma batalha, mesmo assim terei confiança” (Salmo 26,3). 

A pandemia de coronavírus nos apresenta dias de muitas dificuldades, dor, tristeza e angústia, que precisamos superar, mas a lição deve ser aprendida por todas as populações do mundo. Algumas pessoas terminam os dias mergulhadas em lágrimas, bebida, drogas, xingamentos e lamentações. Outras fazem o mea culpa e procuram melhorar o seu comportamento social, ajudando o próximo e sendo mais humanas. Quais pessoas estão certas, as primeiras ou as últimas?

Os desafios estão aí e você se sente despreparado, assim como estão os governantes mundiais, perplexos com a disseminação rápida do coronavírus. Mas lembre-se que a agitação não é sinônimo de problema resolvido. Ao contrário, o desassossego dá lugar à irritação e nessa hora é preciso mudar de rumo e admitir que um homem confiante, que sabe depositar suas esperanças em Deus, é, sem dúvida, mais resistente aos embates da vida. “Aquietai-vos e reconhecei que Eu sou Deus; que domino sobre as nações e sobre toda a terra” (Salmo 15, 11). Situação moral!

“O pandemônio das falências e a pandemia da Covid-19”:

O Conselho Nacional de Justiça - CNJ aprovou em 31/03/2020 a Recomendação nº 63 e determinou aos juízos com competência para o julgamento de ações de recuperação empresarial e falência, a adoção de medidas para a mitigação do impacto decorrente das ações de combate à contaminação pelo novo coronavírus causador da Covid-19.

A intenção é recomendar aos juízos a adoção de procedimentos voltados para a celeridade dos processos de recuperação empresarial e de decisões que tenham por objetivo primordial a manutenção da atividade empresarial, com direto impacto na circulação de bens, produtos e serviços essenciais à população, e na preservação dos postos de trabalho e da renda dos trabalhadores. Situação moral!

“O triste cenário político brasileiro”:

Os brasileiros, tristemente, convivem com a depravação política instalada no país. Não há respeito pela ordem nem pelo progresso. A máxima dos políticos é aparecer na mídia, destilar ódio e se achar acima do bem e do mal. A lição que os políticos aprenderam não serve para educar em nenhuma escola, por pior que seja a instituição de ensino. O cenário político brasileiro precisa mudar e reclama por novas caras e novos sentimentos, a serviço do povo e do país.  

A política praticada nos dias atuais é escrava da mídia, da projeção pessoal e da possível “segurança” a cargos mais elevados. Não se pensa na pátria e muito menos se respeita o eleitor. O que conta para esses vendedores da nação é a proximidade com o poder e a garantia perpétua das benesses.
O cenário político brasileiro é deprimente, graças aos políticos que aqui habitam. 

As prerrogativas do sistema bicameral precisam ser assumidas e exercidas de modo transparente e exemplar, ao gosto e ao talante da população. O fisiologismo arraigado na classe política, que coloca em evidência o “toma lá dá cá” que governa a conflituosa e verdadeira relação entre o Poder Executivo e o Congresso precisa ser extinto, definitivamente. Mas as mudanças não vão surgir por obra dos políticos atuais e sim por firmes atuação e pressão do povo. As mobilizações é que darão nova cara ao Estado democrático de direito. Serão os cidadãos nas ruas que darão o tom da música a ser tocada, e será o do inconfundível Hino Nacional Brasileiro.

O papel do Parlamento não é esse que desempenham por aí. Situação amoral, imoral e patética!

“Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço”:

As autoridades brasileiras estão se tornando especialistas em recomendar uma coisa e praticar outra. Dão péssimos exemplos para a sociedade e colhem más referências sobre si mesmas. Atacam-se umas às outras e pedem solidariedade à população. Destilam ódio e rancor nos meios de comunicação e cobram serenidade e obediência dos cidadãos.

Falta às autoridades e aos políticos de maneira geral, credibilidade. Inexiste nas suas ações a moral necessária. A falsidade e a má conduta são suas peculiares “qualidades”. E, na maioria das vezes, são flagradas mentindo, tergiversando, traindo, errando e caindo em contradição. Dizem para as pessoas fazerem algo, mas elas mesmas não fazem. Ou seja, as autoridades cobram um comportamento que elas jamais praticam.

Uma das piores coisas no Brasil é ouvir certos políticos “moralistas” aconselhando o povo, como se eles fossem exemplos. Gostam de mandar, mas desobedecem sempre. Ficam pagando de bons moços, mas cometem os maiores erros, humanamente inimagináveis. Exigem sacrifícios de todos, mas não se dignam a sacrificar suas mordomias. Agem na contramão da transparência e da legalidade, mas querem que os cidadãos sejam obedientes. Não gostam de ser controlados, mas querem manipular as ações e as opiniões dos indivíduos. Querem impor normas à sociedade, mas se negam a cumpri-las.

Em síntese, a grande máxima da política brasileira, quase unânime, é para que você entenda o seguinte recado das “excelentíssimas” autoridades: “faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço”. Situação amoral, imoral e patética!

Wilson Campos (Advogado/Especialista com pós-graduação e atuação nas áreas tributária, trabalhista, cível e ambiental). 


Comentários

  1. Dr. Wilson eu gostei desse resumo de diversos artigos que o senhor publica aqui no seu blog. Ficou muito bom e dá para entender a mensagem com perfeição. Não preciso dizer que concordo com tudo porque sempre acho que o senhor é muito equilibrado e um grande democrata, ao contrário de muitos que fazem parte da OAB que hoje está muito misturada à esquerda e sem rumo e sem motivos para continuar aí diante de tantos crimes cometidos quando no governo por 16 anos. Abração doutor. Saudações cruzeirenses. Maxwell M.O.Mesquita.

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  2. Jandira L. Caldeira.20 de abril de 2020 às 16:52

    Eu fui apresentada ao seu blog por um amigo e depois que li o primeiro artigo eu fiquei cativada. O senhor tem uma capacidade enorme de explicação e a gente entende tudo que acontece e que merece ter conhecimento. Esse assunto do prefeito de BH é isso mesmo,como ele não consegue consertar a cidade depois das chuvas e das inundações que fizeram estragos enormes na cidade agora ele se agarra nas exigência do coronavirus, mas ele se esquece que as pessoas não ganham o salário que ele ganha e nem tem remuneração garantida no poder público. Sujeitinho mais sem noção autoritário e que não sabe de nada de administração pública e vive agarrado ao que outros falam e ele repete feito papagaio. Os outros assuntos de políticos safados eu concordo também porque o que mais temos no Brasil é canalha vestido de político. Prazer em ler seu blog e suas informações valiosas de primeira qualidade. Obrigada. Sou Jandira L.Caldeira.

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  3. Acabei de ler e algumas partes eu li em outros artigos antes, e gostei bastante o jeito de ir direito ao ponto, Muito bom e alguns artigos seus Dr. Wilson Campos eu uso para trabalhos em faculdade porque o senhor permitiu lembra? Eu cito a fonte e agradeço demais. Até! Eustáquio Lima.

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  4. O presidente não é perfeito mas a corja de canalhas que fazem oposição a ele é pior ainda. Eu prefiro o Bolsonaro a Doria, Maia ou Alcolumbre (pilantras sanguessugas do dinheiro do povo). Estou com o governo Bolsonaro que não é corrupto e age corretamente. Pronto. Tenho dito. De novo meus parabéns dr. Wilson Campos pelos artigos notórios e cívicos e cheios de brasilidade, coisa que todos precisamos ter. Abrs. Carlos Eduardo.

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  5. Vou mandar o meu comentário no whatsapp,pois não tenho muito conhecimento para está relatando aqui. Boa noite

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  6. Meu nobre amigo.
    Realmente a pandemia tornou a nossa capital um pandemônio, tendo em vista que o atual alcalino alcaide faz lambanças a sua vontade.
    Parabéns pelos artigos corretos e pela didática.
    Peçamos a Senhora Aparecida que blinde a cada dia mais esta nação e a todos os do Bem.

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  7. O Brasil, definitivamente, não é para amadores.
    A leitura do seu texto nos leva a concluir que talvez sejamos o único país que a partir da pandemia do coronavirus foi capaz de criar uma pandemia política interna que trará consequências muito mais desastrosas do que as que serão provocadas pelo vírus e isso o tempo irá mostrar.
    As hienas foram capazes de pegar carona no vírus para desestabilizar ainda mais o país.
    É aterrador e até mesmo criminoso o que nos bastidores e de forma escancarada muitos políticos estão fazendo.

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  8. Dr. Wilson, mais uma vez você nos presenteia com um artigo brilhante. A sua abordagem foi de um canto ao outro de maneira ímpar. A sua análise espraia conhecimento e equilíbrio (é muito difícil ter equilíbrio nessa transição que estamos atravessando). Reconheço e parabenizo pela sua análise profunda, sem, contudo, deixar que o lodo assomasse à tona.
    Percebe-se que está tudo revirado e que se levará um tempo demasiado para organizar. Tudo isso, devemos creditar ao egoísmo exacerbado, gigantesco, daqueles que muito prometeram para se eleger, mas não cumpriram e nem vão cumprir. Outros, estão indo muito mais além, pois infringem normas de conduta e caçoam da nossa Carta Magna. Quando são questionados, "dão de ombros" e, em caso de necessidade, usam do acesso fácil à Suprema Corte, a qual, tem deixado com as suas decisões, grande parte da população brasileira insatisfeita.
    O povo brasileiro anda muito descrente, e com razão.
    Instituições com competência legal para questionar os desmandos e as falcatruas, existem. Mas os seus dirigentes nada fazem. Esquecem-se que nos registros da história essas omissões irão sempre incomodar, e muito.
    Somos sabedores que o número de descontentes é altíssimo, mas a sua mensuração não é confiável, pois a mídia comprada que aí está, sempre mente e manipula dados para apontar um índice irrisório de decepcionados com o caos instalado na Nação brasileira.
    As bençãos de Deus sobre todo o Planeta, especialmente, sobre o Brasil.
    Enfim, fica aqui o nosso reconhecimento, os nossos parabéns, e que o Criador continue iluminando-o para que possa seguir em frente nessa caminhada ética, sempre abordando de maneira clara, isenta, os desvios cometidos e apontando os desviadores.
    Forte abraço.

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  9. Nelson Timponi - 23 de abril de 2020, 00:3023 de abril de 2020 às 01:23

    Acompanho o seu desempenho há quase 10 anos, que é o de um cidadão que nos orgulha, sempre atuante com firmeza de caráter e de ações, presenciais, por aqui e na mídia, não se furtando ou se omitindo da análise fiel e consistente dos fatos que têm impactado diretamente a vida das pessoas de todos os níveis ao longo dos mandatos exercidos pelos políticos que ocuparam e ocupam os cargos recebidos em confiança pelo voto.
    Depois das décadas vividas, a seguir dos governos militares que procuraram organizar e moralizar o nosso País, assistimos a uma sucessão de descalabros, com a demonstração de falta de caráter e de compromisso de muitos dos mandatários, em todos os níveis, que levaram todo o Brasil a um pântano pavoroso que quase nos engoliu e isto é inegável.
    O nosso atual presidente tem se mostrado um um guerreiro forjado em valores pétreos e insolúveis, que são identificados pelos que reconhecem nos seus atos firmes a verdade das suas promessas de campanha e a sua lealdade com todos os brasileiros indistintamente, a despeito dos ataques diários das venenosíssimas cobras mambas negras da política e da mídia tendenciosa, que querem a todo o custo destruir a esperança de um povo por respeito e por um futuro melhor.
    Caro Dr. Wilson, a sua análise é (mais uma vez) verdadeira e abrangente, demonstrando que estamos ainda imersos num meio amoral, imoral e patético, o que mostra a falta de dignidade e de caráter (e ainda de competência) dos que deveriam se pautar pelo exemplo para os seus dirigidos na estrutura social.
    Precisamos, todos nós, praticar a vigilância e as ações de cidadania constantes para chegarmos a estrutura que nos permita o futuro antevisto nas promessas do atual Presidente da República.
    - Não basta só acreditar e esperar pelo melhor, é preciso a ação e o exemplo de caráter de todos !

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  10. Tio, benca!!
    A sua abordagem foi direta e profissional. Retrata o que está acontecendo atualmente neste nosso Brasil.
    Tio, sei que o senhor tem que manter uma postura profissional, mas que dá vontade de falar um monte de impropérios para esses políticos desonestos, para essa mídia mentirosa, ah, isso dá.
    O que estamos vendo acontecer hoje, é uma afronta dos Municípios e dos Estados, nas figuras dos prefeitos e dos governadores, ao Presidente da República. O cunho deixou de ser a preocupação com o povo e passou a ser interesse político. Tudo isso, com a concordância do STF (Credo, nessa instituição).
    Mas, como o senhor mesmo disse, só Deus para enfrentar esses desqualificados.
    Tenhamos fé.
    Parabéns! Grande beijo

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  11. Dr. Wilson, você sempre atento às incoêrencias das decisões do Governo e atuação da classe política.
    Quanto ao aumento de preços, existe de fato um abuso, mas um aumento alicerçado por decisões de teor político, por dificuldades do momento e pelas leis de oferta e demanda (tanto que o preço da gasolina baixou de preço).
    A capacidade de adaptação do ser-humano é muito grande, por isso, mui certamente todas as dificuldades atuais serão superadas. Só não conseguiremos superar a classe política, posto que desconheço lei que dite o que essa pode, ou não, fazer.
    Tendo em mente os fatores mencionados, podemos chegar à conclusão engendrada pelo popular ditado que aqui transcrevo: o limite da ética é a lei; se não tem lei, como ter ética?
    Abraços,
    Alberto Dávila

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  12. Meu dileto colega dr. Wilson Campos, o seu artigo é uma declaração de amor ao país, colocando os inimigos da pátria no lugar que merecem (na lata do lixo). Estamos vivendo dias difíceis e prefeitos e governadores montando hosptais de campanha, comprando pelo dobro do preço, superfaturando e dizendo que é para combarer o coronavírus. Os leitos estão vazios como tem sido mostrado em vários lugares na internet, sem montagem, mas de verdade e filmado por enfermeiros, porteiros e funcionários de hospitais, dando a ver que o dinheiro público está sendo usado de forma incorreta e desonesta, por corruptos, como é o caso de prefeitos e governadores que estão deitando e rolando, superfaturando, e dizendo que é para o povo. Exceção para o nosso governador de Minas que parece ser correto e estar trabalhando bem. Ora, que povo que esses caras traidores representam? Esse esnobado governador de São Paulo, que só diz mentiras e coisas que nem seu povo paulistano entende. Se elegeu com "bolsodoria" e agora cospe no prato que comeu. Traidor.
    E o nosso prefeito de BH, que fez carnaval, gritou que era o maioral do carnaval do Brasil, e o coronavírus já estava aí e ele berrando pelo maior carnaval de todos os tempos. Desequilibrado, como disse o prefeito de Fabriciano. Agora quer todo mundo de máscara, sem sair de casa, sem trabalhar, sem abrir o comércio, sem funcionar quase nada. Depois o povo vai se alimentar de que? Do carnaval do prefeito Kallígula? Manda usar máscara mas não dá a máscara. Manda não sair de casa, mas não dá alimento. Manda fechar o comércio, mas não dá isenção de impostos nem investimento com juro zero para o empresário retomar depois as atividades. Enfim gostei demais do super artigo e de tudo que o seu Blog fala, cita, exemplifica e mostra para o povo brasileiro. Dr. Wilson, o seu Blog e seus artigos não ficam a dever nada para qualuer blog ou artigo no Brasil. Falo e provo pois sou leitora de vários jornais e leio muito de tudo. PARABÉNS!!! Cássia Linhares.

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  13. Dr Wilson,
    Fiquei perplexa com seu artigo. Pude perceber que seu conhecimento somado a sua capacidade, nos faz motiva a gostar de ler e apreciar o que voce escreve.
    Voce abordou varias areas de maneira professional. Parabens pelo artigo e pela aula.
    Como sempre voce brilhou.
    Obrigada!

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  14. O comentario acima foi enviado por Sirley.

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  15. Sou fã e fico ainda mais depois desses artigos fantásticos Dr. Wilson Campos. Falar mais o que?
    Aplausos... aplausos. Obrigada. Grande abraço. Violeta Sanz.

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  16. Dr. Wilson Campos eu não o conheço pessoalmente mas leio seus artigos nos jornais Estado de Minas e O Tempo pois sou assinante dos dois. Cada vez que leio nos jornais ou no seu blog eu fico impressionado com a sua verve e capacidade de escrever. Impressionante mesmo meu caro. Os assuntos abordados estão primorosamente bem articulados e explicados, sem deixar dúvida ao seu leitor. Como seu leitor de muito tempo, atrevo a dizer que o senhor tem o tino da falam, da escrita e da forma. Não vou me atrever a discutir os temas abordados no seu artigo e nos sub textos, mas afianço ao senhor que é a minha opinião e assino junto com o nobre advogado. Quem dera se a OAB tivesse pelo menos uns cem advogados como o senhor, estaríamos bem melhor nesse nosso querido Brasil. Bravo!!! Bravíssimo!!! (a) César Prado (Brasileiro graças a Deus)

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  17. Quando parecia que tudo ia mudar vem a banda podre do Congresso estragar tudo. Depois vem o vírus atrapalhar mais. Como consertar a m... que o PT fez? Não tem jeito pois tudo conspira contra o governo federal. Os ladrões estão soltos graças ao STF que é pura incompetência. Os prefeitos e governadores estão quebrados e querem quebrar a União. Está difícil Dr. Wilson. O povo tem de voltar pras ruas com ou sem coronavírus e colocar essa bandidagem pra correr. Aves de rapina como o senhor muito bem disse. Olha Dr Wilson se eu pudesse colocava o senhor lá pra consertar essa coisa toda. Topa meu advogado predileto? Parabéns pelo blog e pelo texto nota 1000. Vilma Soares.

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