A FONTE DOS CORRUPTOS E EXPLORADORES SECOU.

Os presidentes da Câmara, do Senado e do STF; os governadores de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia, Ceará, Maranhão e de mais alguns estados, não perdem a oportunidade, frente às câmeras de televisão, de destratar, desmerecer e desrespeitar o presidente da República. Querem, a todo custo, derrubar Bolsonaro, embora ele esteja tentando, de todas as formas, colocar a casa em ordem. 

É impressionante e chega a ser indecente a perseguição que estão fazendo contra o presidente Jair Bolsonaro, democraticamente eleito por 57,7 milhões de brasileiros. Os cretinos, autores do acossamento, são incompetentes nas suas esferas e resolveram se juntar aos imorais, os mesmos que não conseguiram sair ilesos da Operação Lava Jato, mas estão soltos graças à complacência indesculpável do Supremo Tribunal Federal. 

Não passa um dia, sem que as aves de rapina, sempre emblemáticas, cheias de pompa e de propriedades, não cravem suas garras no governo federal, seja por ganância política, interesse puramente pessoal ou por estar o presidente Bolsonaro cortando radicalmente as mordomias das instituições e dos grupelhos acostumados às benesses e às farras com o dinheiro público. A fonte secou e o atual governo não faz parte do associativismo inoficial patrocinado pelo governo petista anterior. 

Os acontecimentos continuarão a se desenvolver como vinham ocorrendo, independentemente de quão vocais sejam os críticos. Daí a garantia de que a população não tem medo da mídia profana nem das organizações poderosas da imprensa escrita, falada e televisionada. Aliás, a Rede Globo, da família Marinho, que tanto deve ao fisco e ao país, rapidamente colocou-se a serviço dos traidores da pátria, posto que interessa-lhe o caos, o pânico e a volta dos facilitadores da sua dívida bilionária e da sua causa perdida. 

A ciranda dos que desejam o impedimento de Bolsonaro conta com nomes de políticos de um mesmo partido, que estão na composição do poder, como são os casos do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM), do governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), e do ministro da Saúde, Henrique Mandetta (DEM). Isso, sem levar em conta as centenas de outros parlamentares, prefeitos e governadores que são da mesma legenda e de outras, que caminham juntas, na tentativa de obstar o governo de Bolsonaro. 

Não bastassem o caos medonho do coronavírus, a tormentosa crise econômica, o medo do desemprego e a iminente desagregação social, o Brasil ainda tem de se preocupar com uma manifesta crise institucional, que vem sendo burilada por funestos traidores da pátria, por determinados membros do Congresso, por alguns ministros do STF, por vários governadores e pela imprensa, esta representada pela TV Globo, jornais Folha de São Paulo e Estadão e revistas Veja e Isto é, além de outros meios de comunicação que perseveram na defesa das ideias fascistas e comunistas da alienada e perniciosa extrema esquerda.    

O corte das verbas “especiais”, por iniciativa do presidente Bolsonaro, dando um fim no desperdício de dinheiro público, fez surgir a revolta dos aproveitadores da nação; causou o ódio daqueles acostumados às tetas do governo; desagradou os pseudo intelectuais, tão bem recompensados por suas apresentações imprestáveis; irritou os jornalistas de auditório, mais que bem pagos por suas palestras incompreensíveis; desagradou cadeias de jornal, rádio e televisão, muito bem comissionados até então, por fazerem vista grossa aos desmandos dos desnaturados governos de esquerda; e espalhou temor entre os políticos, afeitos aos bilhões do Orçamento para uso nas suas “isentas” campanhas e nos seus “obsequiosos” currais eleitorais. 

O presidente quer trabalhar, mas eles não deixam. Acontece que o tiro pode sair pela culatra, posto que a democracia, tão arduamente construída pelo povo brasileiro, não será levada ao chão sem batalha. Portanto, pensem bem, senhores ímprobos, corruptos, endividados, sonegadores, interesseiros, impatriotas, antiéticos, desonestos e traidores da nação, porque a cidadania não se submeterá a que transformem o Brasil numa Venezuela, nem hoje nem nunca. 

A invisível doença chamada de coronavírus, que se transformou na pandemia de Covid-19, está apavorando a população brasileira, mas não tem sensibilizado os políticos, que não trabalham, em razão do indigesto isolamento, mas continuam recebendo seus salários e penduricalhos milionários. Um absurdo, não é? Pois então, vejamos mais: o Congresso não cedeu R$ 2 bilhões do Fundo Eleitoral para combate ao vírus, mas, ao contrário, colocou 513 deputados e 81 senadores em casa, à custa do suado dinheiro do contribuinte. Ninguém dos Três Poderes doou seu gordo provento em prol dos pobres, dos necessitados, dos doentes ou dos hospitais. Qual a explicação dessa gente despossuída de compaixão? Quer saber, eles não têm explicação, porque são assim, feitos aves de rapina. 

Ademais, o que interessa ao Brasil e ao seu povo é a paz, a união, a ordem e o progresso, mesmo porque os acontecimentos continuarão a se desenvolver como vinham ocorrendo, independentemente de quão vocais sejam os críticos. Avalemos, portanto, se vale a pena colocar em risco o país, as famílias, para simplesmente entregar nas mãos de mercenários, oportunistas e demagogos, os destinos da nação, e satisfazer essa súcia de exploradores, em desfavor da sociedade cívica e cidadã. Vale a pena? Quem é louco de arriscar? 

A fonte dos corruptos secou, desde o primeiro dia de governo de Bolsonaro, e aí está o motivo da odiosa campanha política contra o presidente da República, que não dá dinheiro público para satisfazer vontades de partidos, de políticos, da imprensa ou de quem quer que seja. A fonte secou!  

Wilson Campos (Advogado/Presidente da Comissão de Defesa da Cidadania e dos Interesses Coletivos da Sociedade, da OAB-MG/Delegado de Prerrogativas da OAB-MG).   

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